Alterações químicas e histológicas em mandiocas armazenadas das cultivares catarina amarela e catarina branca
A pesquisa teve por objetivo avaliar e comparar as alterações químicas e histológicas ocorridas após o armazenamento das raízes de mandioca das cultivares Catarina Amarela e Catarina Branca. As raízes cultivadas no Instituto Agronômico do Paraná foram colhidas aos 10 meses de idade, sendo a parte aé...
- Autores:
-
Canto, Alisson Reis
Fonseca Júnior, Nelson da Silva
Beleia, Adelaide
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2013
- Institución:
- Universidad Nacional de Colombia
- Repositorio:
- Universidad Nacional de Colombia
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repositorio.unal.edu.co:unal/39515
- Acceso en línea:
- https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/39515
http://bdigital.unal.edu.co/29612/
- Palabra clave:
- 6 Tecnología (ciencias aplicadas) / Technology
63 Agricultura y tecnologías relacionadas / Agriculture
Alteration after harvesting
chemical composition
Manihot esculenta.
Alterações pós-colheita
composição química
Manihot esculenta.
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial 4.0 Internacional
Summary: | A pesquisa teve por objetivo avaliar e comparar as alterações químicas e histológicas ocorridas após o armazenamento das raízes de mandioca das cultivares Catarina Amarela e Catarina Branca. As raízes cultivadas no Instituto Agronômico do Paraná foram colhidas aos 10 meses de idade, sendo a parte aérea da planta podada 30 dias antes da colheita, estas foram armazenadas por 5 dias e submetidas à avaliação da deterioração fisiológica, teor de umidade, atividades de polifenoloxidase e peroxidase, teor de compostos fenólicos totais, detecção de peróxido de hidrogênio, teor de carotenóides totais, celulose, lignina, além de avaliações histológicas. Após o armazenamento as cultivares apresentaram alterações no teor de umidade, atividade de peroxidase, compostos fenólicos totais e lignina. Ambas cultivares não apresentaram atividade de polifenoloxidase. Foram observadas alterações histológicas, sendo esta mais pronunciada na cultivar Catarina Amarela. Deste modo, as cultivares Catarina Amarela e Catarina Branca sofrem alterações químicas e histológicas após o armazenamento, sendo a Catarina Branca a mais resistente às alterações pós-colheita. |
---|