Cartografia escolar e inclusiva : repensar e reinventar práticas na educação básica e no ensino superior.

Esse artigo tem como objetivo principal apresentar e discutir experiências com a Cartografia Escolar e Inclusiva na educação básica e na formação docente no ensino superior. Para isso optamos por dividir o nosso texto em duas partes. A primeira centrar-se-á nas experiências do primeiro autor como do...

Full description

Autores:
Bastelli Gramasco, Thiago
Salge Araujo, Tiago
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2018
Institución:
Universidad Pedagógica Nacional
Repositorio:
Repositorio Institucional UPN
Idioma:
por
OAI Identifier:
oai:repository.pedagogica.edu.co:20.500.12209/13073
Acceso en línea:
https://revistas.upn.edu.co/index.php/anekumene/article/view/12457
http://hdl.handle.net/20.500.12209/13073
Palabra clave:
Catografia escolar e inclusiva
Cartografia tátil
Inclusão escolar
Formação docente
School and inclusive cartography
Cartography tactile
School inclusion
Teacher training
Rights
openAccess
License
http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/
Description
Summary:Esse artigo tem como objetivo principal apresentar e discutir experiências com a Cartografia Escolar e Inclusiva na educação básica e na formação docente no ensino superior. Para isso optamos por dividir o nosso texto em duas partes. A primeira centrar-se-á nas experiências do primeiro autor como docente no âmbito da disciplina Cartografia Escolar e Inclusiva, do curso de Graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), campus de Rio Claro/SP. Esta parte focaliza as concepções e aplicações dos materiais, elaborados por parte dos discentes desta disciplina, no Centro-Dia de Referência ao Deficiente de Rio Claro/ sp. A outra parte do artigo tratará das práticas desenvolvidas com os alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental II em um colégio da mesma cidade. Neste momento, o segundo autor apresenta atividades nas quais tecnologias digitais se unem ao trabalho manual coletivo na criação de cartografias que efetivamente operaram na construção do conhecimento. Em ambas as situações, a Cartografia reafirmou-se enquanto linguagem indissociável do ensino de Geografia já que ela possibilita a espacialização (inclusive lúdica e imaginativa) dos fenômenos e também a busca de informações para interpretá-los. Portanto, este perfazer de experiências sistematizadas, pretende suscitar a reflexão sobre as experiências dos docentes e a necessidade de repensar e reinventar práticas cartográficas transformadoras e que tenham significado para os envolvidos nesse processo.