Texto de divulgação científica sobre a utilização do parque de diversões no ensino de física: uma análise sobre a concepção de licenciado em física.
Neste artigo investigativo analisamos a visão que licenciandos de física pos-suem sobre a utilização de parques de diversão como espaços informais para o ensino de física no ensino médio, assim como se estes possuem uma leitura crítica do texto de divulgação científica (TDC) que apresenta esta propo...
- Autores:
-
Pereira de Queirós, Wellington
Souza, Daniele Cristina de
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2016
- Institución:
- Universidad Pedagógica Nacional
- Repositorio:
- Repositorio Institucional UPN
- Idioma:
- por
- OAI Identifier:
- oai:repository.pedagogica.edu.co:20.500.12209/15760
- Acceso en línea:
- https://revistas.upn.edu.co/index.php/TED/article/view/6152
http://hdl.handle.net/20.500.12209/15760
- Palabra clave:
- Formação de professores
Grandezas
Educação informal
Teacher education
Physics teaching
Informal education
- Rights
- openAccess
- License
- https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
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Neste artigo investigativo analisamos a visão que licenciandos de física pos-suem sobre a utilização de parques de diversão como espaços informais para o ensino de física no ensino médio, assim como se estes possuem uma leitura crítica do texto de divulgação científica (TDC) que apresenta esta proposta. Foi aplicado um questionário aberto contendo duas questões após a leitura do artigo intitulado “A ciência vai ao parque”. Os participantes da pesquisa foram vinte e um estudantes do quinto período do curso de Licenciatura em Física da Unesp de Bauru, durante a disciplina Metodologia e Prática de Ensino de Física V. Realizamos uma análise quanti-qualitativa. As respostas da segunda questão foram analisadas mediante a análise de conteúdo temática, visando compreender se os alunos conseguiram identificar equívocos ou limitações presentes no TDC, assim como sobre as possibilidades da utilização do parque de diversão no ensino de física. Anteriormente, realizamos uma análise do texto de divulgação científica e identificamos inconsistências no que concerne a definição das grandezas ou a falta de clareza de alguns conceitos, no entanto a partir da leitura 52,38 % dos participantes não identificaram inconsistência, 38,09% concordam parcialmente com a consistência conceitual e 9,5% destacaram erros no texto. Com relação às respostas da segunda questão, a maioria dos estudantes (80,9 %) concordou com a utilização do parque de diversões como estratégia didática para ensinar física em nível médio. Os motivos que utilizaram para justificar o uso desta estratégia foram: os aspectos motivacionais do parque, um ensino com aproximação com o cotidiano, viabilização da descontração, promoção da concentração, a variedade de conteúdos da física possíveis de ser ensinada, a vivência pessoal permitida a partir dos brinquedos, a contextualização, a possibilidade de mostrar conteúdos na prática e o desenvolvimento de aulas experimentais. A partir desta resposta foi possível identificar a concepção pedagógica dos licenciandos, predominando uma visão sobre o processo de ensino e aprendizagem na relação quase que direta entre os conceitos e os brinquedos do parque de diversão e que, a partir deste contato, o professor explica/explicita cientificamente para os alunos fenômenos expressos por seu funcionamento, o que levaria a aprendizagem. Há, portanto, uma visão descritiva e empirista dos conceitos, o que é importante, mas limita as grandezas ao âmbito macroscópico, o que traz implicações sobre o processo de ensino-aprendizagem da física, a qual trabalha com a idealização/modelização ao abordar as grandezas. |
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As respostas da segunda questão foram analisadas mediante a análise de conteúdo temática, visando compreender se os alunos conseguiram identificar equívocos ou limitações presentes no TDC, assim como sobre as possibilidades da utilização do parque de diversão no ensino de física. Anteriormente, realizamos uma análise do texto de divulgação científica e identificamos inconsistências no que concerne a definição das grandezas ou a falta de clareza de alguns conceitos, no entanto a partir da leitura 52,38 % dos participantes não identificaram inconsistência, 38,09% concordam parcialmente com a consistência conceitual e 9,5% destacaram erros no texto. Com relação às respostas da segunda questão, a maioria dos estudantes (80,9 %) concordou com a utilização do parque de diversões como estratégia didática para ensinar física em nível médio. Os motivos que utilizaram para justificar o uso desta estratégia foram: os aspectos motivacionais do parque, um ensino com aproximação com o cotidiano, viabilização da descontração, promoção da concentração, a variedade de conteúdos da física possíveis de ser ensinada, a vivência pessoal permitida a partir dos brinquedos, a contextualização, a possibilidade de mostrar conteúdos na prática e o desenvolvimento de aulas experimentais. A partir desta resposta foi possível identificar a concepção pedagógica dos licenciandos, predominando uma visão sobre o processo de ensino e aprendizagem na relação quase que direta entre os conceitos e os brinquedos do parque de diversão e que, a partir deste contato, o professor explica/explicita cientificamente para os alunos fenômenos expressos por seu funcionamento, o que levaria a aprendizagem. Há, portanto, uma visão descritiva e empirista dos conceitos, o que é importante, mas limita as grandezas ao âmbito macroscópico, o que traz implicações sobre o processo de ensino-aprendizagem da física, a qual trabalha com a idealização/modelização ao abordar as grandezas.Made available in DSpace on 2021-08-02T16:53:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0Item created via OAI harvest from source: https://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/TED/oai on 2021-08-02T16:53:43Z (GMT). Item's OAI Record identifier: oai:pedagogica.edu.co-REVISTAS-UPN-CO:article/6152This paper presents a study aimed at analyzing the Physics pre service teachers’ conception on the use of Amusement Parks as informal spaces for teaching physics in secondary school. It was also inquired if they have a critical reading of a scientific disclosure text. Qualitative research was used as methodology, the students were asked to read a text entitled “The science goes to the park” and then they answered an open questionnaire based on the reading. The participants involved in the study were twenty-one undergraduate students of the 5th semester of a BA program in Physics at UNESP in Brazil. They developed a quantitative and qualitative analysis of a thematic content to find out if they were able to identify mistakes or limitations present in the text, as well as the possibilities of using the Fun Park in physics teaching. After reading the scientific text it was noticed that 52,38% of participants identified no inconsistency, the 38.09% showed partial conceptual consistency and 9.5% highlighted errors in the text. Regarding the second question answers, most students (80.9%) agreed with the use of the amusement park as a teaching strategy to teach physics in secondary school. The reasons used to justify the use of this strategy were the motivational aspects of the park, a teaching approach to deal with daily life, viability of relaxation, concentration promotion, the variety of possibilities to teach physical contents, personal experience, contextualization, the ability to display content in practice and the development of experimental classes. From this response was possible to identify the pedagogical design of undergraduates, predominantly an insight into the teaching and learning process in relation almost directly between the concepts and the amusement park, aspect that was remarkable in the teacher ́s explanation about scientific phenomena. There is therefore a descriptive and empirical view of concepts, which is important, but could limit the modeling process for teaching Physics.application/pdftext/htmlporEditorial Universidad Pedagógica Nacionalhttps://revistas.upn.edu.co/index.php/TED/article/view/6152/5106https://revistas.upn.edu.co/index.php/TED/article/view/6152/8646Bucussi, A. A. (2006). Introdução ao conceito de energia. Instituto de Física, Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física. Porto Alegre: UFRGS.Dias, R. H. A. & Almeida, M. J. P. M. (2009). Especificidades do jornalismo científico na leitura de textos de divulgação científica por estudantes de licenciatura em física. Revista Brasileira de Ensino de Física, n.31, v.4.Ferreira, L. N. A. & Queiroz, S. L. (2012). Textos de Divulgação Científica no Ensino de Ciências: uma revisão. Alexandria - Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 5(1), 3-31.Gaspar, A. (1992). O ensino informal de ciências: de sua viabilidade e interação com o ensino formal à concepção de um centro de ciências. Caderno Catarinense de Ensino de Física, 9(2), 157-163.Gaspar, A. (2002). A educação formal e a educação informal em ciências. In: L. Massarani, I. de C. Moreira & F. Brito (Org.). Ciência e público: caminhos da divulgação científica no Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Ciência-Centro Cultural de Ciência e Tecnologia/UFRJ.Gaspar, A (2006). Museus e centros de Ciências. In: E. S. Araújo, J. J. Caluzi, A. M. A. Caldeira (Org.). Divulgação científica e ensino de ciências: Estudos e Expe-riências (pp. 141-189). Bauru: Acadêmica.Grillo, S. V. C.; Dobransky, E. A. & Laplane, A. L. N. (2004). Mídia impressa e educação científica: uma análise das marcas do funcionamento discursivo em três publicações. Cadernos Cedes, 24(63), 215-236.Minayo, M. C. S. (2001). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes.Ministério da educação, secretaria de educação média e tecnológica. (2000). Parâ-metros Curriculares nacionais: Ensino médio. Brasília: MEC.Taborda, A. C. & Zero, K. (1989). A ciência vai ao parque. Revista Superinteressante, 16.Vicente, C.; Wilian, J. & Menezes, P. N. (2005). A física no parque de diversão. In: P. Borges, Anais do XVI Simpósio Nacional de Ensino de Física. Rio de Janeiro-RJ: SBF.Vygotsky, L. S. (1989). Pensamento e linguagem (2ª ed.). São Paulo: Martins Fontes.Campanario, J. M. (2003). De la necesidad, virtud: cómo aprovechar los errores y las imprecisiones de los libros de texto para enseñar física. Enseñanza de las Ciencias, 21(1), 161-172.Feyman, R; Leighton, R. B. & Sands, M. (1977). The Feynman. Lectures on Physics (v. 1). Califórnia: Addison-Wesley Publishing Company.Lehrman, R. (1973). Energy is not the ability to do work. The Physics Teacher, 12, 15-18.https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccesshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2Attribution-NonCommercial 4.0 InternationalTecné, Episteme y Didaxis: TED; Núm. 40 (2016)Tecné, Episteme y Didaxis: TED; No. 40 (2016)Tecné, Episteme y Didaxis: TED; n. 40 (2016)Formação de professoresGrandezasEducação informalTeacher educationPhysics teachingInformal educationTexto de divulgação científica sobre a utilização do parque de diversões no ensino de física: uma análise sobre a concepção de licenciado em física.A science outreach text on the use of amusement parks in the teaching of physics — An analysis on the notion of pre-service physics teacher.Artículo de revistahttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1info:eu-repo/semantics/articlehttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a8520.500.12209/15760oai:repository.pedagogica.edu.co:20.500.12209/157602024-06-06 11:25:54.359Repositorio Institucional Universidad Pedagógica Nacionalrepositorio@pedagogica.edu.co |