Das políticas docentes na Colômbia. O mestre de escola como sujeito de Governo Social.

Este artigo descreve a docência como atividade social que resulta de um especializado conjunto de experiências históricas e políticas descontinuas —disciplinarias, normalizadoras e de controle—, que a nossa sociedade, em tempos e espaços específicos, coloca em jogo determinadas ordens de saber, e es...

Full description

Autores:
Vasquez Zora, Luis Fernando
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2016
Institución:
Universidad Pedagógica Nacional
Repositorio:
Repositorio Institucional UPN
Idioma:
spa
por
OAI Identifier:
oai:repository.pedagogica.edu.co:20.500.12209/6456
Acceso en línea:
https://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/RCE/article/view/3771
http://hdl.handle.net/20.500.12209/6456
Palabra clave:
Políticas docentes
Saber
Poder
Prácticas
Teachers’ policies
Knowledge
Power
Practices
Rights
openAccess
License
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
Description
Summary:Este artigo descreve a docência como atividade social que resulta de um especializado conjunto de experiências históricas e políticas descontinuas —disciplinarias, normalizadoras e de controle—, que a nossa sociedade, em tempos e espaços específicos, coloca em jogo determinadas ordens de saber, e específicas modalidades de poder com a pretensão de impor práticas docentes como elaboração de sofisticadas formas de governo social. O instrumental teórico-metodológico corresponde ao conceito de políticas docentes, com a qual se descrevem as condições de formação, existência e desaparecimento da docência, como prática produzida pela intervenção de positividades específicas, que definem e formulam determinados mecanismos e procedimentos de poder, que intenta tornar a docência em uma prática social do ensino, educação e a aprendizagem. O conceito de políticas docentes é uma ferramenta que busca exibir a docência como um conjunto de práticas religiosas e morais, normali-zadoras e educativas, produtivas e técnico-científicas, profissionalizantes e de controle, realizadas entre instâncias e sujeitos dão lugar às singulares funções sociais de reunir, instruir, disciplinar, educar, capacitar, normalizar, orientar, controlar e ministrar, de estimular inovações e competências, como um conjunto de efeitos de governo social. O artigo demonstra que a docência corresponde a múltiplas práticas históricas, políticas e sociais, formadas por estratégias e táticas de saber e poder, por meio das quais se calcula, prescreve, organiza, realiza e relacionam instituições com a pretensão de conformar especializadas tecnologias de governo. Finalmente, ressalta que nos docentes se encontra o poder de apropriar-se, atribuir-se o devir de uma docência política, ética e estética, transgressora de si e dos outros.