Retribución de los empleados en la empresa familiar: un análisis comparativo regional España-México

Este artigo examina a retribuição dos empregados de base em empresas familiares pertencentes a duas regiões da Espanha e do México, a partir das diferenças culturais de ambos os países, identificadas por Hofstede. Os resultados obtidos a partir de 342 empresas espanholas e 280 mexicanas mostram que...

Full description

Autores:
Tipo de recurso:
article
Fecha de publicación:
2012
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/23383
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cuadernos_admon/article/view/3603
http://hdl.handle.net/10554/23383
Palabra clave:
retribución de empleados en empresa familiar; marcos teóricos de agencia e institucional; empresas españolas y mexicanas; retribución en empresas de propiedad y dirección familiar; retribución empleados mexicanos y españoles
family business employee remuneration; theoretical agency and institutional frameworks; Spanish and Mexican businesses; remuneration in family-owned and family-managed businesses; Mexican employees remuneration and Spanish employees remuneration
retribuição de empregados na empresa familiar; entorno teórico de agência e institucional; empresas espanholas e mexicanas; retribuição em empresas de propriedade e direção familiar; retribuição empregados mexicanos e espanhóis
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:Este artigo examina a retribuição dos empregados de base em empresas familiares pertencentes a duas regiões da Espanha e do México, a partir das diferenças culturais de ambos os países, identificadas por Hofstede. Os resultados obtidos a partir de 342 empresas espanholas e 280 mexicanas mostram que a retribuição varia entre tipos de empresa familiar e entre países. Tais diferenças são explicadas tanto desde argumentos de agência (composição da direção e dos interesses compartilhados pelos proprietários-empregados) como institucionais (condicionantes culturais). Em concreto, encontrou-se por uma parte, que a retribuição dos empregados de base na empresa de propriedade e direção familiar é inferior e tem um caráter mais fixo que a dos empregados da empresa familiar profissionalizadas; por outra parte, chegou-se a conclusão de que os empregados mexicanos têm retribuições inferiores que as dos espanhóis, ainda que recebam maiores porcentagens de retribuição variável.