Investigación, psicoanálisis, educación. Parte I: posición metodológica y epistemológica
A pesquisa transita pelo singular, o particular e o universal. Não parte de um extremo para chegar ao outro (como no clássico arranjo indução vs. dedução). Nesse contexto, a ciência tem como horizonte o universal, para o qual realiza uma exclusão da dimensão subjetiva. Por sua parte, a psicanálise m...
- Autores:
- Tipo de recurso:
- article
- Fecha de publicación:
- 2012
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/26363
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/MAGIS/article/view/3382
http://hdl.handle.net/10554/26363
- Palabra clave:
- Investigación; psicoanálisis; subjetividad; teoría de la información en ciencias sociales
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Summary: | A pesquisa transita pelo singular, o particular e o universal. Não parte de um extremo para chegar ao outro (como no clássico arranjo indução vs. dedução). Nesse contexto, a ciência tem como horizonte o universal, para o qual realiza uma exclusão da dimensão subjetiva. Por sua parte, a psicanálise mantém com a ciência uma relação complexa: pesquisa ‑como ela‑ sob a pretensão de conseguir afirmações válidas para uma comunidade de trabalho; mas, por outro lado, tem como horizonte a radicalização do singular, sob o imperativo de restituir a subjetividade excluída na operação da ciência. |
---|