Resistir regímenes de evaluación en el estudio del escribir: hacia un imaginario enriquecido.
Este artigo foca-se no ‘imaginário’ dominante (Castoriadis, 1987) de pesquisa acerca do escrever e considera, em particular, como os regímenes de avaliação exercem orientações analíticas sobre tal fenômeno. Utilizando extratos de três projetos de pesquisa diferentes: o escrever académico dos alunos...
- Autores:
- Tipo de recurso:
- article
- Fecha de publicación:
- 2018
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/28668
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/signoypensamiento/article/view/21092
http://hdl.handle.net/10554/28668
- Palabra clave:
- Rights
- openAccess
- License
- Derechos de autor 2018 Theresa Lillis
Summary: | Este artigo foca-se no ‘imaginário’ dominante (Castoriadis, 1987) de pesquisa acerca do escrever e considera, em particular, como os regímenes de avaliação exercem orientações analíticas sobre tal fenômeno. Utilizando extratos de três projetos de pesquisa diferentes: o escrever académico dos alunos (ej. Lillis, 2001); o escrever dos académicos para publicações (ej. Lillis e Curry, 2010) e o escrever profissional dos assistentes sociais (ej. Lillis, 2017), este artigo tem três objetivos: 1) ilustrar a abordagem avaliativa-normativa sobre o escrever evidente nas práticas de assunção dentro dos regímenes de avaliação, ou seja, pelo professor, o avaliador, o inspetor; 2) indicar que algumas categorias analíticas utilizadas frequentemente na pesquisa sobre o escrever podem refletir características dos regímenes de avaliação e levar a um reconhecimento errado em lugar de iluminar o que está acontecendo 3) ilustrar o valor de uma abordagem de orientação etnográfica, em particular, um que remarca trajetórias (de textos e de pessoas), para abrir os imaginários de pesquisa e para fazer visíveis dimensões chave dos fenômenos que estamos explorando. |
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