Prácticas de acoso laboral en empresas colombianas: una mirada estructural e inter-subjetiva
Desde uma perspectiva estrutural e intersubjetiva o artigo se pergunta: que fatores estruturais e organizacionais favorecem as práticas de assédio no trabalho na Colômbia? A hipótese inicial do estudo é que existem condições estruturais (crises econômicas, reestruturação empresarial, flexibilidade d...
- Autores:
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López Pino, Carmen Marina; Universidad del Rosario
Seco Martín, Enrique
Ramírez Camacho, Diana
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2011
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/23393
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cuadernos_admon/article/view/2613
http://hdl.handle.net/10554/23393
- Palabra clave:
- sociology and economics; workforce and employment; size and structure; labour relations
sociología y economía; fuerza de trabajo y empleo; tamaño y estructura; relaciones laborales
sociologia e economia; força de trabalho e emprego; tamanho e estrutura; relações trabalhistas
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Summary: | Desde uma perspectiva estrutural e intersubjetiva o artigo se pergunta: que fatores estruturais e organizacionais favorecem as práticas de assédio no trabalho na Colômbia? A hipótese inicial do estudo é que existem condições estruturais (crises econômicas, reestruturação empresarial, flexibilidade do mercado de trabalho, etc.) e estruturas organizativas empresariais que propiciam a prática do assédio no trabalho ou que não favorecem seu controle. Apoiados na teoría de Bourdieu, os autores questionam o conceito de assédio no trabalho contido na Lei 1010/2006 e elaboram três tipologias do assédio no trabalho, que permitem vislumbrar dimensões diferentes do problema. Empregaram técnicas qualitativas como as entrevistas e grupos de discussão, e analisaram sentenças e querelas de assédio trabalhista obtidas em juizados trabalhistas e no Ministério da Proteção Social. Destacam a necessidade de refletir sobre os processos de reestruturação e as novas formas de organização do trabalho, os quais podem propiciar este fenômeno. |
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