Sobre ócio, lazer e tempo livre: dirimindo imprecisões

En los tiempos contemporáneos, las perspectivas sobre el ocio autotélico, el ocio y el tiempo libre, tanto en sentido común como en el contexto académico, aún presentan imprecisiones y ambigüedades. Dado lo anterior, este artículo tiene como objetivo analizar las especi­ficidades de las perspectivas...

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Autores:
Fonseca Halley, Gustavo
Gonçalves Maciel, Marcos
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2022
Institución:
Universidad Externado de Colombia
Repositorio:
Biblioteca Digital Universidad Externado de Colombia
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:bdigital.uexternado.edu.co:001/15568
Acceso en línea:
https://bdigital.uexternado.edu.co/handle/001/15568
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Palabra clave:
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description En los tiempos contemporáneos, las perspectivas sobre el ocio autotélico, el ocio y el tiempo libre, tanto en sentido común como en el contexto académico, aún presentan imprecisiones y ambigüedades. Dado lo anterior, este artículo tiene como objetivo analizar las especi­ficidades de las perspectivas del ocio autotélico, el ocio y el tiempo libre en el contexto brasileño. Para ello, se realizó una investigación bibliográfica, cualitativa y exploratoria, basada en la revisión narrativa de la literatura. Los análisis indican que el ocio autotélico es un fenómeno intemporal, subjetivo y autoacondicionado. El ocio, a su vez, se entiende como actividades vinculadas al tiempo libre de las obligaciones sociales. El tiempo libre, Por otro lado, tiene su concepción anclada en el tiempo de no trabajar a partir de la Revo­lución Industrial. Las conclusiones de este trabajo apuntan a la necesidad de diálogo entre los investigadores de estos enfoques con el fin de resolver tales imprecisiones.
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spelling Fonseca Halley, GustavoGonçalves Maciel, Marcos2022-12-13T15:28:38Z2024-06-07T10:32:50Z2022-12-13T15:28:38Z2024-06-07T10:32:50Z2022-12-13En los tiempos contemporáneos, las perspectivas sobre el ocio autotélico, el ocio y el tiempo libre, tanto en sentido común como en el contexto académico, aún presentan imprecisiones y ambigüedades. Dado lo anterior, este artículo tiene como objetivo analizar las especi­ficidades de las perspectivas del ocio autotélico, el ocio y el tiempo libre en el contexto brasileño. Para ello, se realizó una investigación bibliográfica, cualitativa y exploratoria, basada en la revisión narrativa de la literatura. Los análisis indican que el ocio autotélico es un fenómeno intemporal, subjetivo y autoacondicionado. El ocio, a su vez, se entiende como actividades vinculadas al tiempo libre de las obligaciones sociales. El tiempo libre, Por otro lado, tiene su concepción anclada en el tiempo de no trabajar a partir de la Revo­lución Industrial. Las conclusiones de este trabajo apuntan a la necesidad de diálogo entre los investigadores de estos enfoques con el fin de resolver tales imprecisiones.In contemporary times, the perspectives on recreation, leisure and free time, both in common sense and in the academic context, still present inaccuracies and ambiguities. Given the above, this paper analyzes specificities of the perspectives of recreation, leisure and free time in Brazil. To this end, a qualitative, exploratory, bibliographic research was conducted, based on the narrative review of the literature. Analyses indicate that recreation is a timeless, subjective and self-conditioned phenomenon. Leisure, in turn, is understood as activities linked to the free time of social obligations. Free time, on the other hand, has its conception anchored in the time of not working from the Industrial Revolution. The conclusions of this study point to the necessity of dialogue among the researchers of these approaches in order to resolve such inaccuracies. application/pdftext/htmltext/xml10.18601/01207555.n32.122346-206X0120-7555https://bdigital.uexternado.edu.co/handle/001/15568https://doi.org/10.18601/01207555.n32.12spaFacultad de Administración de Empresas Turísticas y Hotelerashttps://revistas.uexternado.edu.co/index.php/tursoc/article/download/8479/14879https://revistas.uexternado.edu.co/index.php/tursoc/article/download/8479/14880https://revistas.uexternado.edu.co/index.php/tursoc/article/download/8479/14881, Año 2023 : Enero-Junio31730132Turismo y SociedadAlves, V. de F. N. (2004). Cultura. Em C. L. Gomes (Org.), Dicionário crítico do lazer (pp.54-60). Autêntica.Aquino, C. A. B., & Martins, J. C.O. (2007). Ócio, lazer e tempo livre na sociedade do consumo e do trabalho. Revista Mal-Estar e Subjetividade, 7(2), 479-500. https://bit.ly/3B7TTRSBaptista, M. M. (2013). Ócio, temporalidade e existência: uma leitura à luz da fenomenologia e hermenêutica heideggereanas. Em J. C. O. Martins, & M. M. Baptista (Orgs.), O ócio nas culturas contemporâneas: teorias e novas perspectivas em investigação (pp. 39-46). Grácio Editor._____. (2016). Estudos de ócio e leisure studies: o atual debate filosófico, político e cultural. Revista Brasileira de Estudos do Lazer, 3(1), 20-30. https://bit.ly/3qARvhCBertini, V. M. R. (2005). O pensamento de Joffre Dumazedier e de Nelson Carvalho: algumas convergências e diferenças no campo do lazer. LICERE, 8(1), 111-125. https://doi.org/10.35699/1981- 3171.2005.1505Cabeza, M. C. (2003). Ocio humanista, dimensiones y manifestaciones actuales del ocio. Univer¬sidad de Deusto._____. (2014). Aproximación al ocio valioso. Revista Brasileira de Estudos do Lazer, 1(1), 21-41. https://bit.ly/3BFE869_____. (2016). O ócio autotélico. Revista do Centro de Pesquisa e Formação, (2), 10-29. https:// bit.ly/3DmA3oL_____. (2018). 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