Pompeia, o Vesúvio e o Rio de Janeiro: os encontros entre passado antigo e o cotidiano carioca na segunda metade do século XIX
Francisco Foot Hardman, em uma reflexão sobre a vida cultural brasileira na virada do século XIX, apresenta como epígrafe de seu texto a seguinte passagem: “E o passado, por mais remoto que seja, está bem mais perto de nós do que o futuro mais próximo”. Extraída da obra Jardins de Sallústio, do edu...
- Autores:
-
Garraffoni, Renata S.
- Tipo de recurso:
- Part of book
- Fecha de publicación:
- 2023
- Institución:
- Universidad Externado de Colombia
- Repositorio:
- Biblioteca Digital Universidad Externado de Colombia
- Idioma:
- por
- OAI Identifier:
- oai:bdigital.uexternado.edu.co:001/13791
- Acceso en línea:
- https://bdigital.uexternado.edu.co/handle/001/13791
https://doi.org/10.57998/bdigital/handle.001.924
- Palabra clave:
- Pompeya (Ciudad antigua) - Historia - Investigaciones
Rio de Janeiro, Brasil - Vida social y costumbres - Investigaciones
Restos arqueológicos - Innovaciones tecnológicas - Pompeya
- Rights
- openAccess
- License
- http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
Summary: | Francisco Foot Hardman, em uma reflexão sobre a vida cultural brasileira na virada do século XIX, apresenta como epígrafe de seu texto a seguinte passagem: “E o passado, por mais remoto que seja, está bem mais perto de nós do que o futuro mais próximo”. Extraída da obra Jardins de Sallústio, do educador, crítico e ensaísta Fernando Azevedo, a epígrafe é uma síntese potente das tensões modernas e como elas se manifestavam no contexto brasileiro nas primeiras décadas de 1900. Não à toa Hardman intitula sua contribuição ao livro Tempo e História como “Antigos Modernistas”, pois considerando o choque de temporalidades parte inerente da modernidade, apresenta uma leitura da modernização brasileira a partir de uma noção em que essa se deu entre projeções futuras e revalorizações do passado. |
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