Os Açores no sistema das relações internacionais: entre autonomia e integração europeia
Si, por un lado, el archipiélago de las Azores tiene una larga relación con América, incluso antes de que se constituyeran algunos de sus Estados, como los Estados Unidos y Canadá, por otro lado, con un impulso similar, ha establecido una relación con Europa, África y otras islas del mismo océano At...
- Autores:
-
Vitorino Fontes, Paulo
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2022
- Institución:
- Universidad Externado de Colombia
- Repositorio:
- Biblioteca Digital Universidad Externado de Colombia
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- Acceso en línea:
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Si, por un lado, el archipiélago de las Azores tiene una larga relación con América, incluso antes de que se constituyeran algunos de sus Estados, como los Estados Unidos y Canadá, por otro lado, con un impulso similar, ha establecido una relación con Europa, África y otras islas del mismo océano Atlántico, destacándose más recientemente el camino de integración europea que han emprendido las Azores. A partir de la revisión bibliográfica de las contribuciones relevantes al tema, y de un análisis cualitativo y hermenéutico, pretendemos explorar el movimiento paralelo de autonomía e integración que la Región Autónoma de las Azores ha realizado desde 1976. Destacaremos la consecución del estatus de autonomía político- administrativa de este archipiélago que permite el desarrollo de sus potencialidades. Proyectándonos hacia el futuro, junto al intenso intercambio de personas, comunicaciones y mercancías que conforman las relaciones transatlánticas, consideraremos el papel estratégico que desempeñan y pueden desempeñar las Azores, tanto como plataforma científica como en las nuevas configuraciones de la seguridad atlántica en un mundo posterior a la Guerra Fría. Concluiremos que la fértil articulación de la autonomía con la integración, en el actual marco jurídico-político europeo permite, más allá del desarrollo interno, una nueva centralidad de la región en la política internacional. |
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McGill-Queens University Press. Campos, J. M. & Campos, J. L. M. (2020). Manual de Direito Europeu. O sistema institucional, a ordem jurídica e o ordenamento económico da União Europeia (7ª Edição). Coimbra Editora. Canotilho, J. J. G. & Moreira, V. (2010). Constituição da República Portuguesa Anotada, Artigos 108º a 126º, vol. II, 4ª edição revista. Coimbra Editora. Conclusions of the Presidency of the European Council, Rodes, 2 and 3 December 1998, p. 8 https://www.europeancouncil.europa.eu/media/849098/1988_december-_rodes_eng_.pdf Constituição da República Portuguesa, Diário da República n.º 86/1976, Série I de 1976-04-10. “Declaração Comum Relativa ao Desenvolvimento Económico e Social das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira”, Tratado de Adesão de Portugal e Espanha. Jornal Oficial das Comunidades Europeias, L, 302, 11 de novembro de 1985, p. 479. Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores, aprovado pela Lei nº 39/80, de 5 de agosto. Faria e Castro, P. 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Instituto Açoriano de Cultura. Miranda, J. & Medeiros, R. (2007). Constituição Portuguesa Anotada (tomo III). Coimbra Editora. Moreira, A. (2019). Teoria das Relações Internacionais (9ª Edição). Edições Almedina. Nemésio, V. (1932). Açorianidade. Revista Insula, (8). Olausson, P. M. (2007). Autonomy and Islands. Abo Academy University Press. Soares, M. (1997). Discurso na assinatura do Tratado de Adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia. In 50 Anos de Europa. Os grandes textos da construção europeia. Publicação do Gabinete em Portugal do Parlamento Europeu. Teixeira, N. S. (2010). Breve ensaio sobre a política externa portuguesa. Relações Internacionais, (28), pp. 051-060. Tratado da União Europeia (versão consolidada) (2016). Jornal Oficial da União Europeia. Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (versão consolidada). (2016). Jornal Oficial da União Europeia. Valente, I. (2015). A propósito dos trinta anos da adesão de Portugal à Comunidade Europeia. 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Proyectándonos hacia el futuro, junto al intenso intercambio de personas, comunicaciones y mercancías que conforman las relaciones transatlánticas, consideraremos el papel estratégico que desempeñan y pueden desempeñar las Azores, tanto como plataforma científica como en las nuevas configuraciones de la seguridad atlántica en un mundo posterior a la Guerra Fría. Concluiremos que la fértil articulación de la autonomía con la integración, en el actual marco jurídico-político europeo permite, más allá del desarrollo interno, una nueva centralidad de la región en la política internacional.The Azores archipelago has had a long relationship with the Americas such as with the United States and Canada, even before some of its states were constituted, On the other hand, with a similar impetus, it has established a relationship with Europe, Africa, and other islands in the same Atlantic Ocean, highlighting more recently the path of European integration that the Azores have undertaken. From a bibliographical review of the relevant contributions to the theme and a qualitative and hermeneutic analysis, we intend to explore the parallel movement of autonomy and integration that the Autonomous Region of the Azores has made since 1976. We will highlight the achievement of the status of political administrative autonomy of this archipelago that allows the development of its potentialities. Projecting into the future, alongside the intense exchange of people, communications and goods that shape transatlantic relations, we will consider the strategic role that the Azores play and can play, both as a scientific platform and in the new configurations of Atlantic security in a post-Cold War world. We will conclude that the articulation of autonomy with integration, in the current European legal and political framework, enables, in addition to internal development, a new centrality for the region in international politics.application/pdftext/htmltext/xml10.18601/16577558.n37.072346-21321657-7558https://bdigital.uexternado.edu.co/handle/001/15156https://doi.org/10.18601/16577558.n37.07spaFacultad de Finanzas, Gobierno y Relaciones Internacionaleshttps://revistas.uexternado.edu.co/index.php/oasis/article/download/8420/13598https://revistas.uexternado.edu.co/index.php/oasis/article/download/8420/13599https://revistas.uexternado.edu.co/index.php/oasis/article/download/8420/13600Núm. 37 , Año 2023 : Enero-Junio1143793OasisAmaral, C. P. (2019). A construção da Região Autónoma dos Açores – Federalismo, Unitarismo e Unidade. In C. Amaral (Coord), Federalismo em tempos de renacionalização (Coleção Estudos sobre a Europa). Edições Almedina.Amaral, C. P. (2018). Insularidade e a Europa das Ilhas. In I. Valente (org). Olhares Cruzados sobre as Regiões Ultraperiféricas da União Europeia. Editora da Universidade Federal de Campina Grande e Imprensa da Universidade de Coimbra.Amaral, C. P. (2017). Audição na Comissão Eventual para a Reforma da Autonomia. Delegação da Assembleia Legislativa Regional dos Açores.Amaral, C. P. (2011). Autonomie régionale et relations internationales. Nouvelles dimensions de la Gouvernance Multilatérale. L’Harmattan.Amaral, C. P. (1998). Do Estado soberano ao Estado das autonomias. Regionalismo, subsidiariedade e autonomia para uma nova ideia de Estado. Afrontamento.Amaral, C. P. & Castro, P. F. (2004). As ultraperiferias no futuro da Europa. Universidade dos Açores.Amaral, J. B. M. (2019). Uma abordagem federalista à problemática das ilhas europeias. In C. Amaral (Coord.), Federalismo em tempos de renacionalização. Coleção Estudos sobre a Europa. Edições Almedina.Amaral, J. B. M. (2019a). 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G. & Moreira, V. (2010). Constituição da República Portuguesa Anotada, Artigos 108º a 126º, vol. II, 4ª edição revista. Coimbra Editora. Conclusions of the Presidency of the European Council, Rodes, 2 and 3 December 1998, p. 8 https://www.europeancouncil.europa.eu/media/849098/1988_december-_rodes_eng_.pdfConstituição da República Portuguesa, Diário da República n.º 86/1976, Série I de 1976-04-10.“Declaração Comum Relativa ao Desenvolvimento Económico e Social das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira”, Tratado de Adesão de Portugal e Espanha. Jornal Oficial das Comunidades Europeias, L, 302, 11 de novembro de 1985, p. 479.Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores, aprovado pela Lei nº 39/80, de 5 de agosto.Faria e Castro, P. (2019). Geografia, Democracia, Subsidiariedade. Um inevitável modelo federal. In C. Amaral (Coord). Federalismo em tempos de renacionalização (Coleção Estudos sobre a Europa). Edições Almedina.Ferreira, J. M. (2010). Um século ainda pequeno. Relações Internacionais, (28), pp. 43-49. http://www.ipri.pt/images/publicacoes/revista_ri/pdf/ri28/n28a03.pdfFerreira, J. M. (1981). Do código genético do Estado democrático. Contexto.Ferreira, J. M. (1995). A Autonomia dos Açores na percepção espacial da comunidade portuguesa. Jornal de Cultura.Guillaumin, P. (2000). La dimension ultrapériphérique de l’Union Européenne. In J.-D. Hache, Quel statut pour les Îles d’Europe? L’Harmattan.Hache, J-D. (1999). La Commission des Îles de la Conférence des Régions Périphériques Maritimes d’Europe. In F. F. Martin, Îles et régions ultrapériphériques de l’Union Européenne. Éditions de l’Aube.Matos, A. T., Meneses, A. F. & Leite, J. G. R. (2008). História dos Açores: do descobrimento ao século XX. Instituto Açoriano de Cultura.Miranda, J. & Medeiros, R. (2007). Constituição Portuguesa Anotada (tomo III). Coimbra Editora.Moreira, A. (2019). Teoria das Relações Internacionais (9ª Edição). Edições Almedina.Nemésio, V. (1932). Açorianidade. Revista Insula, (8). Olausson, P. M. (2007). Autonomy and Islands. Abo Academy University Press.Soares, M. (1997). Discurso na assinatura do Tratado de Adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia. In 50 Anos de Europa. Os grandes textos da construção europeia. Publicação do Gabinete em Portugal do Parlamento Europeu.Teixeira, N. S. (2010). Breve ensaio sobre a política externa portuguesa. Relações Internacionais, (28), pp. 051-060.Tratado da União Europeia (versão consolidada) (2016). Jornal Oficial da União Europeia.Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (versão consolidada). (2016). Jornal Oficial da União Europeia.Valente, I. (2015). A propósito dos trinta anos da adesão de Portugal à Comunidade Europeia. Um percurso histórico a partir da ultraperiferia portuguesa. Relações Internacionais, (48), 2015, p. 44. http://www.ipri.pt/images/publicacoes/revista_ri/pdf/ri48/n48a04.pdfValente, I. (2009). As Regiões Ultraperiféricas portuguesas– Uma perspetiva histórica. CEHA.Paulo Vitorino Fontes - 2022info:eu-repo/semantics/openAccesshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0https://revistas.uexternado.edu.co/index.php/oasis/article/view/8420Azores;Europe;autonomy;integration;ultraperipheryAzores;Europa;autonomía;integración;ultraperiferiaAçores;Europa;autonomia;integração;ultraperiferiaOs Açores no sistema das relações internacionais: entre autonomia e integração europeiaThe Azores in the System of International Relations: Between Autonomy and European IntegrationArtículo de revistahttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85Textinfo:eu-repo/semantics/articleJournal articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPublicationOREORE.xmltext/xml2595https://bdigital.uexternado.edu.co/bitstreams/93dfd3bb-d193-40fc-adf9-7b3679895e02/download2e09db8151974c99087c40edff17942bMD51001/15156oai:bdigital.uexternado.edu.co:001/151562024-06-05 15:04:42.679http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0Paulo Vitorino Fontes - 2022https://bdigital.uexternado.edu.coUniversidad Externado de Colombiametabiblioteca@metabiblioteca.org |