Repercussões maternas e fetais da analgesia obstétrica: uma revisão integrativa

A analgesia epidural em obstetrícia é ainda hoje tema repleto de controvérsias no cenário científico, devido à grande diversidade de esquemas analgésicos disponíveis.Objetivo: Identificar as repercussões maternas e fetais do uso de analgesias no trabalho de parto, relacionar as drogas mais utilizada...

Full description

Autores:
Sarmento Filho, Edson Diniz
Macendo Amaral, Hudson Rodrigo
Matos Silva, Diana
Andrade Barbosa, Thiago Luis
Xavier Gomes, Ludmila Mourão
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2015
Institución:
Universidad Nacional de Colombia
Repositorio:
Universidad Nacional de Colombia
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repositorio.unal.edu.co:unal/61684
Acceso en línea:
https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/61684
http://bdigital.unal.edu.co/60495/
Palabra clave:
61 Ciencias médicas; Medicina / Medicine and health
Analgesia, Obstetrical
Analgesia, Epidural
Natural Childbirth
Analgesia Obstétrica
Analgesia Epidural
Parto Normal
Analgesia Obstétrica
Analgesia Epidural
Parto Normal
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial 4.0 Internacional
Description
Summary:A analgesia epidural em obstetrícia é ainda hoje tema repleto de controvérsias no cenário científico, devido à grande diversidade de esquemas analgésicos disponíveis.Objetivo: Identificar as repercussões maternas e fetais do uso de analgesias no trabalho de parto, relacionar as drogas mais utilizadas, dosagens seguras e os critérios de indicação, bem como analisar os efeitos da analgesia sobre a mãe e o feto.Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de 21 publicações das bases LILACS e SciELO, por meio dos descritores parto, parto humanizado, parto normal, analgesia obstétrica e analgesia epidural, no período 1995-2011.Resultados: Em relação à analgesia epidural na condução do trabalho de parto segundo tipo de bloqueio, houve maior utilização das técnicas peridural (28,6%) e peridural contínua (14,3%). Quanto às drogas utilizadas nos grupos principais observou-se predominância na utilização do sufentanil (33,3%) e bupivacaína (28,6%) em suas diferentes concentrações e baricidades. Os efeitos adversos mais comuns foram: prurido, náuseas e hipotensão arterial. Quanto às repercussões fetais, evidenciou-se maior índice de acidose fetal relacionado à bupivacaína.Conclusões: O desenvolvimento científico na área contribui para uma prática obstétrica mais individualizada e humana.