Racionalidade camponesa no uso da terra na Pan-Amazônia (Brasil e Colômbia)

ilustraciones, fotografías a color, mapas

Autores:
Silva, Irenildo Costa
Tipo de recurso:
Doctoral thesis
Fecha de publicación:
2021
Institución:
Universidad Nacional de Colombia
Repositorio:
Universidad Nacional de Colombia
Idioma:
por
OAI Identifier:
oai:repositorio.unal.edu.co:unal/83695
Acceso en línea:
https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/83695
https://repositorio.unal.edu.co/
Palabra clave:
300 - Ciencias sociales::307 - Comunidades
300 - Ciencias sociales::302 - Interacción social
330 - Economía::338 - Producción
630 - Agricultura y tecnologías relacionadas::633 - Cultivos de campo y de plantación
630 - Agricultura y tecnologías relacionadas::636 - Producción animal
Agricultura-aspectos económicos
Economía de la tierra
Uso de la tierra
Agriculture - Economic aspects
Land Economics
Land use
Campesinado
Amazonia
Uso de la tierra
Sustentabilidad
Peasantry
Amazon
Land use
Sustainability
Campesinato
Amazônia
Uso da terra
Sustentabilidade
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
id UNACIONAL2_de9c9afaf154078fa11aef4dbf34b873
oai_identifier_str oai:repositorio.unal.edu.co:unal/83695
network_acronym_str UNACIONAL2
network_name_str Universidad Nacional de Colombia
repository_id_str
dc.title.por.fl_str_mv Racionalidade camponesa no uso da terra na Pan-Amazônia (Brasil e Colômbia)
dc.title.translated.spa.fl_str_mv Racionalidad campesina en el uso de la tierra en la Panamazonía (Brasil y Colombia)
dc.title.translated.eng.fl_str_mv Peasant rationality in land use in the Pan-Amazon (Brazil and Colombia)
title Racionalidade camponesa no uso da terra na Pan-Amazônia (Brasil e Colômbia)
spellingShingle Racionalidade camponesa no uso da terra na Pan-Amazônia (Brasil e Colômbia)
300 - Ciencias sociales::307 - Comunidades
300 - Ciencias sociales::302 - Interacción social
330 - Economía::338 - Producción
630 - Agricultura y tecnologías relacionadas::633 - Cultivos de campo y de plantación
630 - Agricultura y tecnologías relacionadas::636 - Producción animal
Agricultura-aspectos económicos
Economía de la tierra
Uso de la tierra
Agriculture - Economic aspects
Land Economics
Land use
Campesinado
Amazonia
Uso de la tierra
Sustentabilidad
Peasantry
Amazon
Land use
Sustainability
Campesinato
Amazônia
Uso da terra
Sustentabilidade
title_short Racionalidade camponesa no uso da terra na Pan-Amazônia (Brasil e Colômbia)
title_full Racionalidade camponesa no uso da terra na Pan-Amazônia (Brasil e Colômbia)
title_fullStr Racionalidade camponesa no uso da terra na Pan-Amazônia (Brasil e Colômbia)
title_full_unstemmed Racionalidade camponesa no uso da terra na Pan-Amazônia (Brasil e Colômbia)
title_sort Racionalidade camponesa no uso da terra na Pan-Amazônia (Brasil e Colômbia)
dc.creator.fl_str_mv Silva, Irenildo Costa
dc.contributor.advisor.none.fl_str_mv Rodríguez, Nohra León
Suzuki, Júlio César
dc.contributor.author.none.fl_str_mv Silva, Irenildo Costa
dc.contributor.other.none.fl_str_mv Filocreão, Antônnio Sérgio Monteiro
dc.subject.ddc.spa.fl_str_mv 300 - Ciencias sociales::307 - Comunidades
300 - Ciencias sociales::302 - Interacción social
330 - Economía::338 - Producción
630 - Agricultura y tecnologías relacionadas::633 - Cultivos de campo y de plantación
630 - Agricultura y tecnologías relacionadas::636 - Producción animal
topic 300 - Ciencias sociales::307 - Comunidades
300 - Ciencias sociales::302 - Interacción social
330 - Economía::338 - Producción
630 - Agricultura y tecnologías relacionadas::633 - Cultivos de campo y de plantación
630 - Agricultura y tecnologías relacionadas::636 - Producción animal
Agricultura-aspectos económicos
Economía de la tierra
Uso de la tierra
Agriculture - Economic aspects
Land Economics
Land use
Campesinado
Amazonia
Uso de la tierra
Sustentabilidad
Peasantry
Amazon
Land use
Sustainability
Campesinato
Amazônia
Uso da terra
Sustentabilidade
dc.subject.lemb.spa.fl_str_mv Agricultura-aspectos económicos
Economía de la tierra
Uso de la tierra
dc.subject.lemb.eng.fl_str_mv Agriculture - Economic aspects
Land Economics
Land use
dc.subject.proposal.spa.fl_str_mv Campesinado
Amazonia
Uso de la tierra
Sustentabilidad
dc.subject.proposal.eng.fl_str_mv Peasantry
Amazon
Land use
Sustainability
dc.subject.proposal.por.fl_str_mv Campesinato
Amazônia
Uso da terra
Sustentabilidade
description ilustraciones, fotografías a color, mapas
publishDate 2021
dc.date.issued.none.fl_str_mv 2021-10-11
dc.date.accessioned.none.fl_str_mv 2023-04-11T22:14:16Z
dc.date.available.none.fl_str_mv 2023-04-11T22:14:16Z
dc.type.spa.fl_str_mv Trabajo de grado - Doctorado
dc.type.driver.spa.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
dc.type.version.spa.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/acceptedVersion
dc.type.coar.spa.fl_str_mv http://purl.org/coar/resource_type/c_db06
dc.type.content.spa.fl_str_mv Text
dc.type.redcol.spa.fl_str_mv http://purl.org/redcol/resource_type/TD
format http://purl.org/coar/resource_type/c_db06
status_str acceptedVersion
dc.identifier.uri.none.fl_str_mv https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/83695
dc.identifier.instname.spa.fl_str_mv Universidad Nacional de Colombia
dc.identifier.reponame.spa.fl_str_mv Repositorio Institucional Universidad Nacional de Colombia
dc.identifier.repourl.spa.fl_str_mv https://repositorio.unal.edu.co/
url https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/83695
https://repositorio.unal.edu.co/
identifier_str_mv Universidad Nacional de Colombia
Repositorio Institucional Universidad Nacional de Colombia
dc.language.iso.spa.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.spa.fl_str_mv ABELLA, A. P. C. Configuración historica de la Amazonia occidental colombiana y el surgimiento de cultivo de la coca. Departamento de Geografía/Universidad Nacional de Colombia. Bogotá D. C., 2019. Disponível em <http://observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal9/Geografiasocioeconomica/Geografi ahistorica/01.pdf>
ALTIERI. M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura alternativa. Editora Guaíba. Porto Alegre-RS, 2002.
______. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 5º edição. Tradução: Marília Marques Lopes. Editora da UFRGS. Porto Alegre, 2009.
______. Agroecología: principios y estratégias para una agricultura sustentable en América Latina del siglo XXI. In: MOURA, E. G.; AGUIAR, A. C. F. O desenvolvimento rural como forma de aplicação dos direitos no campo: princípios e tecnologias. P. 83-99. Brasília-DF, 2006.
______. Agroecologia, agricultura camponesa e soberania alimentar. In: Revista Nera. Ano 13, nº 16, p. 22-32, jan./jun. de 2010.
ALTIERI, M.; TOLEDO, V. M. La revolución agroecológica en Latinoamérica: rescatar la naturaleza, aseguar la soberanía alimentaria y empoderar al campesino. Sociedad Cientifica Latinoamericana de agroecologia, 2011.
ARAGÓN, L. E. Introdução ao estudo da migração internacional na Amazônia. In: Contexto internacional [online]. Vol.: 33, nº 1, p. 71-102, 2011. Disponível no site <http://dx.doi.org/10.1590/S0102-85292011000100004> acessado em janeiro de 2018.
______. A dimensão internacional da Amazônia: um aporte para a sua interpretação. In: Revista NERA. Ano 21, nº 42, p. 15-33. Presidente Prudente-SP, 2018. (Dossiê)
ARAÚJO, G. S. Soberania alimentar e políticas públicas para a agricultura familiar na América Latina: o caso do Brasil e da Argentina. In: Revista NERA. Ano 19, nº 32, p. 72-90. Presidente Prudente-SP, 2016. (dossiê)
______. O capitalismo e a apropriação da natureza: usos, consequências e resistência. In: Geousp – Espaço e Tempo. Vol. 23, nº 1, p. 112-123, abr. São Paulo-SP, 2019. Disponível em <https://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/115218> acessado em junho de 2021.
ARCILA NIÑO, O. H. La Amazonia colombiana urbanizada: um análisis de SUS asentamentos humanos. Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas-SICHI. Primera edición. Bogotá D. C., 2010.
ARMENTERAS, Dolors; MORALES, Mónica. A Amazônia hoje: Biodiversidade. In: Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA e Organização do Tratado de Cooperação Amazônica – OTCA. Perspectivas do meio ambiente na Amazônia: GeoAmazônia. Ciudad de Panamá-Panamá. Brasília-Brasil, 2008.
Asociación Municipal de Colonos del Pato – AMCOP. Plano de Desarrollo Sostenible de la Zona de Reserva Campesina El Pato-Balsillas. Centro de documentación ANZORC, Bogotá: 2012.
AMIN, M. M. A Amazônia na geopolítica mundial dos recursos estratégicos do século XXI. In: Revista crítica de Ciências Sociais. Nº 107, p. 107-138, set. Coimbra, 2015. Disponível no site <http://rccs.revues.org/5993> acessado em março de 2019.
AMORAS, F. C.; AMORAS, A. L. Presença europeia na Amazônia. In: Estação Científica UNIFAP. Vol. 1, nº 1, p. 17-22. Macapá-AP, 2011.
AVILA, C. A. B. O componente social do Plano Colômbia e a territorialidade da comunidade camponesa-indígena Awá do departamento do Putumayo (Colômbia). Dissertação (Mestrado em Geografia). USP/FFLCH. São Paulo-SP, 2008. 210p.
______. O componente social do Plano Colômbia e a territorialidade da comunidade camponesa-indígena Awá do departamento do Putumayo (Colômbia). In: Revista Nera. Ano 16, nº. 22, p. 09-26, jan./jun. de 2013.
BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 5ª edição (2ª reimpressão). Editora da UFSC. Florianópolis-SC, 2004.
BARBOSA, L. P.; ROSSET, P. M. Educação do campo e pedagogia camponesa agroecológica na América Latina: aportes da la via campesina e da cloc. In: Educ. Soc. Vol 38, nº 140, p. 705-724, jul./set. Campinas-SP, 2017.
BECKER, B. K. Amazônia: mudanças estruturais e tendências na passagem do milênio. In: MENDES, A. D. (Org.). Amazônia: terra e civilização. Banco da Amazônia. p. 115-140. Belém-PA, 2004.
______. Amazônia: geopolítica na virada do III milênio. Editora Garamond. Rio de JaneiroRJ, 2007.
BONI, V.; BOSETTI, C. J. “Camponês é aquele que produz seu próprio alimento”: segurança e soberania alimentar como meio de resistência. In: Revista Grifos. Vol. 26, nº 42, p. 211- 228. Chapecó-SC, 2017. Disponível em <https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/issue/view/224> acessado em junho de 2021.
BORGES, F. Amazônia e economia da droga: conflitos colombianos e interesses brasileiros (1985-2005). Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais). Programa de PósGraduação em Relações Internacionais “San Tiago Dantas”, UNESP-UNICAMP-PUC-SP. São Paulo-SP, 2006. 113p. Disponível em <https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/98116/borges_f_me_mar.pdf?sequence= 1> acessado em maio de 2021
BOTÍA, C. G. Z. El largo e incerto camino de la integración fronteriza en la Amazonia. In: SILVA, O. M. A.; HOMMA, A. K. O. (Orgs.). Pan-Amazônia: visão histórica, perspectiva de integração e crescimento. 1ª edição. Federação das Indústrias do Estado do Amazonas – FIEAM. Manaus-AM, 2015. p. 435-448.
BOTÍA, Z.; GILBERTO, C. Amazonia 1900-1940: El conflicto, la guerra y la invención de la frontera. Primera edición. Universidad Nacional de Colombia (sede Amazonía). Instituto Amazónico de Investigaciones-IMANI. Grupo de Estudios Transfronterizos-GET. LetíciaAM, 2019. Disponível em <http://biblioteca.clacso.org/Colombia/imaniunal/20200519031721/amazonia.pdf> acessado em março de 2021.
BRITO, D. A produção do espaço amapaense e a gestão dos recursos naturais. In: PORTO, J. L. R (Org.). Amapá: aspectos de uma geografia em construção. Macapá-AP, 2005. p. 33-46. (série Percepções do Amapá, Vol. 1).
BRITO, D. R. Saberes matemáticos produzidos por agricultores: uma visão etnomatemática na educação agrícola. Dissertação (Mestrado em ciências). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ, 2016.
BRITO, L. S. B. Planejamento regional na Amazônia e seus desdobramentos espaciais: o caso do estado do Amapá. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Socioambiental). UFPA/NAEA. Belém, 2007. 205p.
CALDERÓN, C. M. Caucho, frontera, indígenas e historia regional: un análisis historiográfico de la época del caucho en el Putumayo-Aguarico. In: Boletín de Antropología. Vol. 33, nº 55, p. 15-34. Universidad de Antioquia Medellín, 2018. Disponível em <https://www.redalyc.org/jatsRepo/557/55755367001/index.html> acessado em março de 2021.
CANDIDO, A. Os parceiros do Rio Bonito: estudo sobre o caipira paulista e a transformação dos seus meios de vida. 11ª edição. Ouro sobre Azul. Rio de Janeiro-RJ, 2010.
CAÑÓN, E. A. S. El Pato Balsillas: entre la ideología y la política pública. Mestría (mestria en Estudios Políticos). Faculdad de Ciencias Políticas y relaciones internacionales. Pontificia Universidad Javeriana. Bogotá, D. C. 2015. 125p.
CAPORAL, F. R. Agroecologia: uma nova ciência para apoiar a transição a agriculturas mais sustentáveis. Brasília-DF, 2009.
______. Em defesa de um plano nacional de transição agroecológica: compromisso com as atuais e nosso legado para as futuras gerações. In: SAUER, S.; BALESTRO, M. V. (Org.). Agroecologia e os desafios da transição agroecológica. Editora Expressão Popular. 2ª edição. São Paulo-SP, 2013.
CARDOSO, F. H.; MULLER, G. Amazônia: expansão do capitalismo. 2ª edição. Editora Brasiliense. São Paulo-SP, 1978.
CARVALHO, I. S. H.; FRANCO, A. B. O papel do campesinato na construção do decrescimento. In: LÉNA, P.; NASCIMENTO, E. P. (Org.). Enfrentando os limites do crescimento: sustentabilidade, decrescimento e prosperidade. P. 319-334. IRD Editions. Marselha-França, 2012.
CARVALHO, J. P. L. Adaptações de agroecossistemas familiares às mudanças no contexto socioeconômico e ambiental no município de Curralinho, Marajó, Pará. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável). Programa de Pós-Graduação em Agriculturas Amazônicas, Universidade Federal do Pará. Belém-PA, 2013. 151p.
CARVALHO, O. M. A. A superação da subalternidade camponesa ao capital. Movimento dos atingidos por barragens: água e energia não são mercadorias! São Paulo, 2014. Disponível no site < WWW.mabnacional.org.br/artigo/supera-da-subalternidade-camponesa-ao-capita> acessado em setembro de 2015.
CASTRO, E. Tradição e Modernidade: a propósito de processos de trabalho na Amazônia. Novos Cadernos NAEA. Vol. 2, nº.1, dezembro de 1999.
______. Expansão da fronteira, megaprojetos de infraestrutura e integração sul-americana. In: Caderno CRH. Vol. 25, nº 64, p. 45-61, jan./abr. Salvador-BA, 2012. (dossiê).
CERVO, A. L. Relações Internacionais da América Latina. Editora Saraiva. São Paulo-SP, 2013.
CHAYANOV, A. V. La Oranización de la Unidad Económica Campesina. Ediciones Nueva Vision. Buenos Aires, 1985.
CLEMENCIA, R. M. Entre el Estado y la guerrilla: identidad y ciudadanía en el movimiento de los campesinos cocaleros del Putumayo. Instituto Colombiano de Antropología e Historia-ICANH. Bogotá D. C., 2001.
Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe – CEPAL. Amazonia posible y sostenible. Colômbia, 2013. Disponível em <http://www.cepal.org/sites/default/files/news/files/folleto_amazonia_posible_y_sostenible.p df> acessado em fevereiro de 2017.
______. A redução da pobreza e da extrema pobreza se estanca na maioria dos países da América Latina. México D. F., 2015. Disponível em <https://www.cepal.org/ptbr/comunicados/reducao-pobreza-extrema-pobreza-se-estanca-maioria-paises-america-latina> acessado em junho de 2021.
Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD). Nosso futuro comum. 2ª edição. Editora da Fundação Getúlio Vargas. Rio de Janeiro-RJ, 1991.
CONTE, I. I.; BOFF, L. A. Campesinato e sistemas de cultivos: implicações entre a agroecologia e os agrotóxicos. In: Trabalho & Educação. Vol. 24, nº3, p.189-201, set./dez. Belo Horizonte-MG, 2015.
COSTA, F. A. Economia camponesa nas fronteiras do capitalismo: teoria e prática nos EUA e na Amazônia Brasileira. Série II – fundamentos teórico-metodológico, vol. 1, 310 p. NAEA. Belém-PA, 2012. (coleção economia política da Amazônia).
COSTA, K..; GALARZA, E.; GÓMEZ, R. A Amazônia: território, sociedade e economia ao longo do tempo. In: Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA e Organização do Tratado de Cooperação Amazônica – OTCA. Perspectivas do meio ambiente na Amazônia: GeoAmazônia. Ciudad de Panamá-Panamá; Brasília-Brasil, 2008.
______. Racionalidade camponesa e sustentabilidade. In: Papers do NAEA. Nº 29. BelémPA, 1994.
______. O investimento na economia camponesa: considerações teóricas. In: Revista de Economia Política. Vol. 15, nº 1, p. 83-100. São Paulo-SP, 1995.
COSTA, K. S. Apontamentos sobre a formação histórica da Amazônia: uma abordagem continental. In: FLACSO-Brasil. Série estudos e ensaios, 2009.
COSTA, L. F. B.; CRUZ, M. J. M.; MARQUES, R. O. A agricultura camponesa na Amazônia: um estudo de caso no assentamento de Vila Amazônia, Parintins-AM. In: Anais do XI Encontro Nacional da ANPEGE. A diversidade da geografia brasileira: escalas e dimensões da análise e da ação. Presidente Prudente-SP, 2015. Disponível em <http://www.enanpege.ggf.br/2015/anais/arquivos/4/144.pdf> acessado em maio de 2021.
COSTA, W. M. C. O Brasil e a América do Sul: cenários geopolíticos e os desafios da integração. In: Confins, nº 7 de 2009. Disponivel em <confins.revues.org/index6107.html> acessado em março de 2017.
CUBIDES, N. J. G. Contexto histórico, social e institucional del Distrito de Conservación de Suelos y Aguas del Caquetá – DCSAC. Conservación y gobernanza en el piedemonte amazónico/CORPOAMAZONIA. Bogotá D. C., 2018.
CUNHA Jr., A. J.; GENSCHOW, F. A. Amapá: um estudo para colonização. Instituto Nacional de Imigração e Colonização – Departamento de Estudos e planejamento. Gráficas de Folha Carioca S. A. Rio de Janeiro-RJ, 1958 (série colonização).
DAGUA, A.; ARANDA, M.; VASCO, L. G. Guambianos: hijos del aroiris y del agua. CEREC. Popayán, 2015. Disponível em <http://www.luguiva.net/%5C/admin/pdfs/GUAMBIANOS.%20HIJOS%20DEL%20AROIR IS%20Y%20DEL%20AGUA.pdf> acessado em junho de 2021.
DANIEL, J. Tesouro descoberto no máximo rio Amazonas. Editora Contraponto. 2º Vol. Rio de Janeiro-RJ, 2004.
DANILLO, V. C.; BRINGEL, F. O. A luta pela terra e as políticas públicas territoriais no espaço agrário amazônico: uma reflexão a partir do assentamento Mártires de Abril em Belém. In: Revista del CESLA. Vol. 25, ene./jun. Varsóvia, 2020. Disponível em <https://www.redalyc.org/jatsRepo/2433/243362830005/243362830005.pdf> acessado em maio de 2021.
D’ANTONA, A.; VANWEY, L.; LUDEWIGS, T. Polarização da estrutura fundiária e mudanças no uso e na cobertura da terra na Amazônia. In: Acta Amazonica. Vol. 41, nº 2, p 223-232. Manaus-AM, 2011.
Departamento Administrativo Nacional de Estadística-DANE. Proyecciones nacionales y departamentales de población 2005-2020. Estudios postcensales. Bogotá, 2009.
Departamento Nacional de Planeción-DNP. Política para el desarrollo y conservación de la Amazonía. Documento DNP-2545-UDT. República de Colombia. Bogotá D. C., 1991.
DEVINE, J. A.; OJEDA, D.; GARZON, S. M. Y. Formaciones actuales de lo campesino en America Latina: conceptualizaciones, sujetos/as políticos/as y territorios en disputa. In: Antípoda – Revista de Antropología y Arqueología. Vol. 40, p. 3-25, jun./sep. Bogotá D. C., 2020. Disponível em <https://doi.org/10.7440/antipoda40.2020.01> acessado em junho de 2021.
DIEGUES, A. C. O mito moderno da natureza intocada. 6ª edição. Revista e ampliada. Hucitec/NUPAUB. São Paulo-SP, 2008.
DOMINGUEZ, C.; GÓMEZ, A. La economia extractiva en la Amazónia colombiana (1850-1930). Tropenbos Colombia. Bogotá, 1990.
______. Quinerías y caucherías de la Amazonia: caminos y varadores de la Amazonia. In: ÁNGEL, P. M.; GONZÁLEZ, J. O. M. (Org.). Caminos reales de Colombia. Fondo FENColombia, p. 261-276. Santafé de Bogotá, 1995.
ESCÁRRAGA, L. J.; GUTIÉRREZ, I.; VAN ETTEN, J.; RAMÍREZ, F.; SIBELET, N. Por qué se pierde la agrobiodiversidad?: caso de la chagra inga en la Amazonía colombiana. In: Mundo Amazónico. Vol. 11, nº 1, p. 11-38. Bogotá D. C.; 2020. Disponível em <http://dx.doi.org/10.15446/ma.v11n1.82839> acessado em março de 2021.
FABRINI, J. E. Os movimentos camponeses e a soberania alimentar nacional. In: GEOgraphia. Vol. 19, nº 39, p. 54-69, jan./abr. Niterói-RJ, 2017.
FALLA, J. T.; CASTRILLÓN, C. A. R. Las nuevas dinâmicas rurales en las zonas de reserva campesina en Colombia. In: Revista Perspectivas Geográficas. Vol. 23, nº 1, ene/jun. p. 31- 52. Bogotá, 2018.
FERNANDES, B. M. Questão agrária na América Latina. In: LATINOAMERICANA – Enciclopedia Contemporánea de América Latina y el Caribe. São Paulo-SP, 2007. Disponível em <https://www2.fct.unesp.br/grupos/nera/usorestrito/QA_America_Latina.pdf> acessado em junho de 2021.
______. Soberania Alimentar como Território. In: VIDOTTE, B. T.; SHWENDLE, S. F. (Org.). Conflitos agrários: seus sujeitos, seus direitos. 1ª edição, vol. 1, p. 29-51. Editora da PUC Goiás. Goiânia-Goiás, 2015.
______. Delimitação conceitual do campesinato. Debate sobre o plano camponês. São Paulo-SP, 2017?
______. Regimes alimentares, impérios alimentares, soberanias alimentares e movimentos alimentares. In: Revista Latinoamericana de Estudios Rurales. Vol. 4, nº 7, p.188-209, ene./jun. Buenos Aires, 2018.
FERREIRA, A. M. A. A pedagogia da alternância na escola família agroextrativista do Maracá e suas contribuições para o desenvolvimento local. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional). Universidade Federal do Amapá. Macapá-AP, 2013. 123p.
FILOCREÃO, A. S. M. Agroextrativismo e capitalismo na Amazônia: as transformações recentes no agroextrativismo do sul do Amapá. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido). UFPA/NAEA. Belém-PA, 2007. 542p.
______. Formação Socioeconômica do Estado do Amapá. In: CASTRO E.; CAMPOS I. Formação Socioeconômica da Amazônia. 1ª ed. NAEA, vol. 1, p. 97-172. Belém-PA, 2015.
FONTAINE, G. La globalización en la Amazonía: una perspectiva andina. In: ÍCONOS, Revista de Ciencias Sociales. FLACSO, nº 25, p. 25-36. Ecuador-Quito, 2006.
FRANCHI, T. Da conquista do inferno verde à proteção do paraíso tropical: o discurso militar brasileiro sobre a Amazônia no século XX. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável). UnB. Brasília, 2013. 332p.
FRAXE, T. J. P. Homens anfíbios: etnografia de um campesinato das águas. Editora Annablume: São Paulo; Fortaleza: Secretaria de Cultura e Desporto do Governo do Estado do Ceará. Fortaleza-CE, 2000.
FREITAS, J. da L. Sistemas agroflorestais e sua utilização como instrumento de uso da terra: o caso dos pequenos agricultores da ilha de Santana, Amapá, Brasil. Tese (Doutorado em Ciências Agrárias). Universidade Federal Rural da Amazônia. Belém-PA, 2008. 247p.
GADELHA, R. M. A. F. Conquista e ocupação da Amazônia: a fronteira norte do Brasil. In: Estudos Avançados. Vol. 16, nº 45, p.63-80. São Paulo-SP, 2002.
Galeano, E. H. As veias abertas da América Latina. Tradução de Sergio Faraco. Editora L&PM. Porto Alegre-RS, 2012.
GALVIS, C. C.; SOCHA, D. G. De la participación, organización y acción del campesinado en Colombia: la experiencia de ANZOC. In: Revista Clivatge. Nº 4, p. 61-80. Barcelona, 2016. Disponível em <https://revistes.ub.edu/index.php/clivatge/article/view/15883/18976> acessado em abril de 2021.
GAMA, L. T. S.; SANTOS, C. J. S. O campesinato como modo de vida: a produção camponesa no povoado Serrote Grande, Craíbas/AL. In: Diversitas Journal. Vol. 2, nº2, p. 267-278, mai/ago. Maceió-AL, 2017.
GARCIA Jr., A. R.; HEREDIA, B. A. Campesinato, família e diversidade de explorações agrícolas no Brasil. In: GODOI, E.; MENEZES, M. A.; MARIN, R. A. (Org.). Diversidade do campesinato: expressões e categorias, estratégias de reprodução social. Vol. 2, p.213-244. Editora UNESP. São Paulo-SP, 2009.
GARRIDO, H. C. C. Estrategias de territorialización campesina: encrucijadas entre el reconocimiento político y la autonomía territorial: estudio de caso comparado en dos zonas de reserva campesina en Colombia. Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Presidente Prudente-SP, 2016. 247p.
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Editora da UFRGS. Porto Alegre-RS, 2000.
GÓMEZ, A. J. L. Putumayo: la vorágine de las caucherías: memoria y testimonio. Centro Nacional de Memoria Historica. Bogotá D. C., 2014.
GÓMEZ, R.; GALARZA, E.; ALONSO, J. C.; ARMENTERAS, D. SOUZA, C. Dinâmica na Amazônia. In: Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente-PNEUMA e Organização do Tratado de Cooperação Amazônica-OTCA. Perspectivas do meio ambiente na Amazônia: Geo-Amazônia. Ciudad de Panamá-Panamá; Brasília-Brasil, 2008.
GONÇALVES, C. W. P. Amazônia, Amazônias. Editora contexto. São Paulo-SP, 2001.
______. Desafio ambiental: os porquês da desordem mundial. Editora Record. Rio de Janeiro-RJ, 2004.
GOLÇALVES, M. B. R. O; FERREIA, A. H. B. (coord.). Sustentabilidade ambiental: objetivo 7: garantir a sustentabilidade ambiental. Organização: UnB/PUCMinas. Belo Horizonte – PUCMinas/IDHS, 2004.
GONZÁLES, L.; RAMÍREZ, J. C.; CHAVARRÍA, A. Visiones regionales em la Amazonia colombiana. Oficina de la CEPAL – serie Estudios e Perspectivas, 29. Bogotá, 2015.
GONZÁLEZ, J. J. A. El Pato; una resitencia en la historia y en el espacio. In: Esfera. Vol. 1. p. 115-135. Bogotá, 2011.
GONZÁLEZ PEÑA, M. L.; SAMACÁ ALONSO, G. D. El conflicto colombo-peruano y las reacciones del Centro de Historia de Santander-CSH, 1932-1937. In: HISTOReLo. Revista de Historia Regional y Local. Universidad Nacional de Colombia. Vol. 4, nº 8, p. 367-400, jul./dic. Medellín-Colombia, 2012.
GRAIN. Hambrientos de tierra: los pueblos indígenas y campesinos alimentan al mundo con menos de un cuarto de la tierra agrícola mundial. Informe de maio de 2014. Disponível em <https://grain.org/es/article/4956-hambrientos-de-tierra-los-pueblos-indigenas-ycampesinos-alimentan-al-mundo-con-menos-de-un-cuarto-de-la-tierra-agricola-mundial> acessado em junho de 2021.
GUIMARÃES, R. R.; MESQUITA, H. A. Agroecologia x Agronegócio: crises e convivências. In: Espaço em Revista. Vol. 12, nº 2, p. 1-17, jul./dez. Catalão-GO, 2010. Disponível em <https://www.revistas.ufg.br/espaco/article/view/16966> acessado em junho de 2021
GUIZA, L.; PEÑUELA, N.; RÍOS, J. Desafíos del Estado colombiano en torno al aprovechamiento ilícito de oro y los cultivos de uso ilícito en la Amazonía: estudio de caso de San José del Fragua (Caquetá). In: Estudios Socio-jurídicos. Vol. 22, nº 22, p.291-317. Bogotá D. C., 2020. Disponível em <https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/sociojuridicos/a.8663> acessado em março de 2021.
GUTIÉRREZ, L. A. V. Ocupación y tenencia de la tierra em la región El Pato-Balsillas, San Vicente del Caguán: entre lo legitimo y lo legal. Universidad Nacional de Colombia. Bogotá, 2005.
GÚZMAN, E. S.; MOLINA, M. G. Sobre a evolução do conceito de campesinato. 3ª edição. Expressão Popular. São Paulo-SP, 2005.
HECHT, S. B. La Evolución del Pensamiento Agroecológico. In: ALTIERI, M. A. Agroecologia: bases científicas para una agricultura sustentable. Editorial Nordan comunidad. Montevidéu-Uruguai, 1999.
HOMMA, A. K. História da Agricultura na Amazônia: da era pré-colombiana ao terceiro milênio. 1ª edição. Embrapa Informação Tecnológica. Brasília-DF, 2003.
HOZ, N.; VALENCIA, M. Contextualización del sur de la Amazonia colombina. CORPOAMAZONIA. Mocoa-Putumayo, 2010. Disponível em <https://www.corpoamazonia.gov.co/files/Planes/biodiversid/diagnostico/AMAZONIA_C1.p df> acessado em março de 2021.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Atlas do Amapá. Gráfica do IBGE. Rio do Janeiro-RJ, 1966.
______. Mapa da Amazônia Legal. Rio de Janeiro-RJ, 2007. Disponível em <https://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/images/Mapa%20da%20Amaznia%20Legal.p df> acessado em novembro de 2021.
Instituto Colombiano de Desarrollo Rural – INCODER. Procedimiento Zonas de Reserva Campesina. Bogotá D. C., 2013.
Instituto Geográfico Agustín Codazzi – IGAC. Atlas de los suelos colombianos. Bogotá- Colômbia, 1987.
______. Atlas de los suelos colombianos. 10ª ed. Bogotá-Colômbia, 1987.
Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas – SINCHI. Perfiles urbanos en la Amazonia colombiana, 2015: anexo cartográfico. Bogotá D. C., 2016. Disponível em <https://sinchi.org.co/files/publicaciones/publicaciones/pdf/Mapas%20Perfiles%20urbanos.pd f> acessado em novembro de 2021.
Incubadora de Políticas Públicas para a Amazônia (IPPA). Índice de sustentabilidade dos municípios da Amazônia: metodologia para o cálculo dos indicadores. Belém-PA, 2012.
KAUTSKY, K. A questão agrária. Editora Laemmert S. A. Guanabara-RJ, 1968.
LANDER, Edgardo. La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciências sociales. Perspectivas latinoamericas. CLACSO-UNESCO. Buenos Aires, 2005.
LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidad, racionalidad, complexidad, poder. PNEUMA. Siglo XXI editores. México, 1998.
______. Ecologia, capital e cultura: racionalidade ambiental, democracia participativa e desenvolvimento sustentável. Editora da Edifurb. Blumenau-SC, 2000.
LENIN, V. I. O desenvolvimento do capitalismo na Rússia. Editora Nova Cultural. São Paulo-SP, 1985.
LEVERATTO, Y. Historia de la colonización de la Amazonia. 2007. Disponível em <https://www.academia.edu/11331465/Historia_de_la_colonizaci%C3%B3n_de_la_Amazoni a> acessado em fevereiro de 2021.
LEFF, E. Epistemologia ambiental. Editora Cortez. São Paulo-SP, 2001.
______. Agroecologia e saber ambiental. Tradução de Francisco Roberto Caporal. In: Revista Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. Vol. 3, nº 1, jan./mar. EMATER. Porto Alegre-RS, 2002.
LITTLE, P. E. Megaprojetos na Amazônia: uma análise geopolítica e socioambiental com propostas de melhor governo para a Amazônia. Red Jurídica Amazónica-RAMA; Derecho, Ambiente y Recursos Naturales-DAR; Articulación Regional Amazónica-ARA. 1ª edição. Lima-Peru, 2013.
LIMA, G. C. O discurso da sustentabilidade e suas implicações para a educação. In: Revista Sociedade e Meio Ambiente. Vol.6, nº2, p. 99-119, Jul./Dez. Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade. Campinas, Brasil, 2003.
LOBATO, S. da S. A cidade dos trabalhadores: insegurança estrutural e tática de sobrevivência em Macapá (1944-1964) [versão corrigida]. Tese (Doutorado em História Social). Universidade de São Paulo. São Paulo-SP, 2013. 240p.
LÓPEZ, A. J. G. Amazonia colombiana: contacto-contagio y catástrofe demográfica indígena. In: MAGUARE. Vol. 13, p. 143-163. Bogotá D. C., 1998. Disponível em <https://revistas.unal.edu.co/index.php/maguare/article/view/10755/11220> acessado em março de 2021.
LÓPEZ, A. J. G.; BECERRA, G. C. Fuentes documentales para la historia de la Amazonía colombiana: volumen I (1597-1844). Archivo General de la Nación. Universidad Nacional de Colombia. Facultad de Ciencias Humanas. Grupo de Investigación Estudios Regionales y Territoriales. Bogotá D. C., 2012.
LÓPEZ-RIADURA, S; MASERA, O; ASTIER, M. Evaluando la sostenibilidad de los sistemas agrícolas integrados: el marco MESMIS. In: LEISA: Revista de Agroecologia. Vol. 16, nº 4, abril de 2001.
MARCOS, V. Agroecologia e campesinato: uma nova lógica para a agricultura do futuro. In: AGRÁRIA. Nº 7, p. 182-210. São Paulo-SP, 2007.
MAROUELLI, R. P. Desenvolvimento sustentável da agricultura no cerrado brasileiro. Monografia. (especialização em Gestão Sustentável da Agricultura Irrigada). Brasília-DF, 2003. 64f
MARQUES, M. I. M. A atualidade do uso do conceito de camponês. In: Revista Nera. Ano 11, nº. 12, p. 57-67, jan./jun. Presidente Prudente-SP, 2008. Disponível em <revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/1399/> acessado em fevereiro de 2017.
MARTINS, J. de S. A sociedade vista do abismo: novos estudos sobre exclusão, pobreza e classes sociais. 3ª edição. Editora Vozes. Petrópolis-RJ, 2008.
MARX, K. Capítulo VI inédito de o capital: resultado do processo de produção imediata. Editora Moraes LTDA. São Paulo-SP, 1969.
______. Os camponeses e a política no Brasil. 4ª edição. Editora Vozes. Petrópolis-RJ, 1990.
MARZLL, K. Indicadores de sustentabilidade para agroecossistemas. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia). Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre-RS, 1999.
MASERA, O.; ASTIER, M.; LÓPEZ-RIADURA, S. Sustentabilidad y manejo de recursos naturales. El marco MESMIS. GIRA. Mundi-prensa. México, 2000.
MATOS, F. L. L. C. C. Análise das taxas anuais de desmatamento na Amazônia legal a partir da relação entre autos de infração e área desmatada no período entre 2000 e 2014. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade de Brasília. Departamento de Geografia. Brasília-DF, 2016. 90p.
MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas no mundo: do neolítico à crise contemporânea. Editora UNESP. Tradução de Cláudia F. Falluh Balduino Ferreira. Presidente Prudente-SP, 2010.
MEGGERS, B. J. Amazônia: a ilusão de um paraíso. Tradução de Maria Yedda Linhares. Belo Horizonte: Itatitaia; São Paulo: editora da Universidade de São Paulo. São Paulo-SP, 1987. (coleção reconquista do Brasil. 2ª série. Vol. 113).
MELLO, A. F. Apresentação. In: Aragón, L. E. Amazônia: conhecer para desenvolver e conserver, cinco temas para debate. Editor Hucitec. p. 19-20. São Paulo-SP, 2013.
MENDONÇA, M. C. A Amazônia na era pombalina: correspondência do Governador e Capitão-General do Estado do Grão-Pará e Maranhão, Francisco Xavier de Mendonça Furtado: 1751- 1759. 2ª ed. Vol. 3. Senado Federal, Conselho Editorial. Brasília-DF, 2005. (Edições do Senado Federal). Disponível em <https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/1101/0738220_TIII.pdf?sequence=9&i sAllowed=y> acessado em maio de 2021.
MENDRAS, H. Sociedades Camponesas. Editora Zahar. Rio de Janeiro-RJ, 1978.
MIRANDA, R. Soberania alimentar: direito dos povos. In: Revista Ciências Humanas – Educação e Desenvolvimento Humano. Vol. 14 e 25, nº1. Taubaté-SP, 2021. Disponível em <https://doi.org/10.32813/2179-1120.2021.v14.n1.a669> acessado em junho de 2021.
MONTAÑA, D. F. Las zonas de reserva campesina: estrategia de desarrollo regional y contra el desplazamiento? In: Mamacoca. Bogotá D. C., 2000. Disponível em <http://www.mamacoca.org/Compendio_regional/Dario_Fajardo%20.htm> acessado em maio de 2021.
______. La Amazonia colombiana en la geopolítica regional. In: Revista colombiana amazônica nueva época. Nº 6. p. 5-16. Instituto amazônico de investigaciones científicas. Colômbia, 2013. Disponível no site <http://www.sinchi.org.co/images/pdf/Revista_amazonica_2013%20BAJA.pdf> acessado em janeiro de 2018.
______. Agricultura, campesinos y alimentos (1980-2010). Tesis de doctorado (Doctorado en Estudios Sociales). Universidad Externado de Colombia. Facultad de Ciencias Sociales y Humanas. Bogotá D. C., 2018. 299p.
MONTENEGRO, R. R.; ACOSTA, O. E. P. Colonización y conflictividad social en el Alto Orteguaza-Caquetá. Universidad de la Amazonia/Oficina de Paz. Programa de Iniciativas Universitarias para la Paz y la Convivencia-PIUPC. Primera edición. Bogotá D. C, 2019.
MOREIRA NETO, C. A. Índios na Amazônia: de maioria a minoria (1750-1850). Editora Vozes. Petrópolis-RJ, 1988.
MOURA, M. M. Os Herdeiros da Terra: parentesco e herança numa área rural. Editora Hucitec. São Paulo-SP, 1978.
MUTO, R. O Japão na Amazônia: condicionantes para fixação e mobilidade dos imigrantes japoneses (1929-2009). Dissertação (Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento). UFPA/NAEA. Belém-PA, 2010.
NASCIMENTO, N. S. F.; SILVA, C. P.; ALVES, J. P. G. Exploração mineral na Amazônia brasileira: o estado do Pará em questão. In: VI Jornada Internacional de Políticas públicas: o desenvolvimento da crise capitalista e a atualização das lutas contra, a exploração, dominação e humilhação. São Luis-MA, 2013.
NIETO, V.; GERMÁN, P. Amazonia desde dente dentro: aportes a la investigación de la Amazonia colombiana. Editora Guadalupe Ltda. Universidad Nacional de Colombia – sede Amazonia. Instituto de Investigaciones Imani. Bogotá-colombia, 2007.
NOGUEIRA, A. C. N. Diversificação produtiva em agroecossistemas familiares nos Municípios de Santa Maria das Barreiras e Conceição do Araguaia. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável). Programa de Pós-Graduação em agriculturas Amazônicas, Universidade Federal do Pará. Belém-PA, 2012. 132p.
NOGUEIRA, R. J. B. Territórios e fronteira amazônicas. In: Revista Sentidos da cultura. Vol. 1, nº 1, p. 21-24, jul./dez. Belém-PA, 2014.
NOGUEIRA, R. J. B.; OLIVEIRA NETO, T. Abordagem escalar da tríplice fronteira BrasilPeru-Colômbia. In: SILVA, O. M. A.; HOMMA, A. K. O (Orgs.). Pan-Amazônia: visão histórica, perspectivas de integração e crescimento. 1ª edição. Federação das Industrias do Estado do Amazonas – FIEAM. Manaus-AM, 2015. p. 501-521.
NUNES, P. H. F. A institucionalização da Pan-Amazônia. Editora Prisma. 1ª edição. Curitiba-PR-2018.
OLIVEIRA, A. U. A agricultura camponesa no Brasil. Editora Contexto. São Paulo-SP, 1997.
PATIÑO, L. C. A. Campesinos sin tierra, tierra sin campesinos: territorio, conflicto y resistencia campesina en Colombia. In: Revista Nera. Ano 13, nº 16, jan./jun. de 2010.
PAULINO, E. T. Por uma geografia dos camponeses. 2ª edição. Editora UNESP. Presidente Prudente-SP, 2012.
______. Soberania alimentar e campesinato: disputas teóricas e territoriais. In: GEOgraphia. Ano 17, nº 33, p.177-204. Niterói-RJ, 2015.
PEIXOTO, M. Extensão rural no Brasil – uma abordagem histórica da legislação. Consultoria legislativa do senado federal – centro de estudos, texto para discussão 48, Brasília, 2008. Disponível no site <http://www.senado.gov.br/senado/conleg/textos_discussao/TD48-MarcusPeixoto.pdf.> acessado em agosto de 2019.
PELLIZON, S. A. Relação entre a aplicação do neoliberalismo no campo e a intensificação da exploração da força de trabalho excedente nas periferias dos grandes centros urbanos da América Latina. In: XVI anais do Encontro Nacional da ABET. Salvador-BA, 2019.
PENNA FILHO, P. Reflexões sobre o Brasil e os desafios Pan-Amazônicos. In: Revista Brasileira de Política Internacional. Vol. 2, nº 56, p. 94-111 de 2013. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v56n2/v56n2a06.pdf> acessado em fevereiro de 2017.
PEREZ-CASSARINO, J.; FERREIRA, A. D. D.; MAYER, P. H. Agricultura, campesinato e sistemas agroalimentares: uma proposta de abordagem para a transição agroecológica. In: Cronos: R. Pós-Grad. Ci. Soc. Dossiê rural – dinâmicas contemporâneas no mundo rural. Vol. 14, nº 2, p.129-152, jul./dez. Natal-RN, 2013.
PESSOA, K. De la soya hacia la agroecología: agriculturas en disputa. In: Letras Verdes – Revista Latinoamericana de Estudios Socioambientales. Nº 25, p. 29-53, mar./ago. QuitoEquador, 2019. Disponível em <https://doi.org/10.17141/letrasverdes.25.2019.3373> acessado em junho de 2021.
PÊSSOA, V. L. S. Perspectivas das áreas rurais na América Latina: o papel da agricultura familiar no século XXI. In: Anais do 8º Encontro de Geógrafos da América Latina. Santiago-Chile, 2001.
PINTO, N. P. A. Política da borracha no Brasil: a falência da borracha vegetal. Editora Hucitec. São Paulo-SP, 1984.
PIZÓN, H. T. La coca y las economías exportadoras en América Latina: el paradigma colombiano. In: Análisis Político. Nº 18, p. 5-31, ene./abr. Bogotá D. C.; 1993. Disponível em <https://revistas.unal.edu.co/index.php/anpol/article/view/75131/67795> acessado em maio de 2021.
PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE PORTO GRANDE. Diagnóstico das condicionantes, deficiência e potencialidades municipais propostas e ações. Porto GrandeAP, 2013.
PLOEG, J. D. V. Camponeses e impérios alimentares: lutas por autonomia e sustentabilidade na era da globalização. Tradução Rita Pereira. Editora da UFRGS. PortoAlegre-RS, 2008.
______. Sete teses sobre a agricultura camponesa. In: PETERSEN, P. (Org.). Agricultura familiar camponesa na construção do futuro. AS-PTA, p. 17-31. Rio de Janeiro-RJ, 2009.
PORTO, J. L. R. Amapá: principais transformações econômicas e institucionais de 1943 à 2000. GEA/SETEC. Macapá-AP, 2003.
PRIETO, E. A. Desarrollo de la metodología de evaluación de sostenabilidad de lós campesinos de montaña em San José de Cusmapa (Nicaragua). TFM, 2011.
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA e Organização do Tratado de Cooperação Amazônica – OTCA. Perspectivas do meio ambiente na Amazônia: GeoAmazônia. Ciudad de Panamá-Panamá; Brasília-Brasil, 2008
dc.rights.coar.fl_str_mv http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
dc.rights.license.spa.fl_str_mv Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
dc.rights.uri.spa.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.rights.accessrights.spa.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.extent.spa.fl_str_mv 269 páginas
dc.format.mimetype.spa.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.country.none.fl_str_mv Colombia
Brasil
dc.coverage.region.none.fl_str_mv Pato-Balsillas, San Vicente del Caguán, Caquetá, Colombia
Porto Grande, Amapá, Brasil
dc.publisher.spa.fl_str_mv Universidad Nacional de Colombia
Universidade de São Paulo
dc.publisher.program.spa.fl_str_mv Bogotá - Ciencias Humanas - Doctorado en Geografía
dc.publisher.faculty.spa.fl_str_mv Facultad de Ciencias Humanas
dc.publisher.place.spa.fl_str_mv Bogotá,Colombia
dc.publisher.branch.spa.fl_str_mv Universidad Nacional de Colombia - Sede Bogotá
institution Universidad Nacional de Colombia
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.unal.edu.co/bitstream/unal/83695/4/FZ846080_2021.pdf.jpg
https://repositorio.unal.edu.co/bitstream/unal/83695/2/FZ846080_2021.pdf
https://repositorio.unal.edu.co/bitstream/unal/83695/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 401061277d7a32bc4c9285b15faad2d2
d69c9e7dbb07907224a5f5bf56aa1ae7
eb34b1cf90b7e1103fc9dfd26be24b4a
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositorio Institucional Universidad Nacional de Colombia
repository.mail.fl_str_mv repositorio_nal@unal.edu.co
_version_ 1814089197518061568
spelling Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacionalhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccesshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2Rodríguez, Nohra Leónbd3df2de0aadb284fdbb6754a98015b6Suzuki, Júlio César7d8a5d5e29f47bc25ae8b10352d5f6b1Silva, Irenildo Costa93d81c9cfc6c0c90edfe388ab944a9f4Filocreão, Antônnio Sérgio Monteiro2023-04-11T22:14:16Z2023-04-11T22:14:16Z2021-10-11https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/83695Universidad Nacional de ColombiaRepositorio Institucional Universidad Nacional de Colombiahttps://repositorio.unal.edu.co/ilustraciones, fotografías a color, mapasEsta pesquisa teve como objetivo analisar a relação entre a racionalidade camponesa na sua forma de (re)produção e a sustentabilidade dos seus sistemas de uso da terra praticados na Pan-Amazônia, tomando como referência a colônia agrícola do Matapi, situada no município de Porto Grande, estado do Amapá, Brasil, e a Zona de Reserva Camponesa El Pato-Balsillas, localizada no município de San Vicente del Caguán, departamento de Caquetá, Colômbia (por questões de segurança e da situação de pandemia não foi possível realizar o trabalho de campo em El Pato-Balsillas), em análises que se dão no período a partir da segunda metade do século XX (chegada dos sujeitos no local da pesquisa) até os dias atuais. A tese postulada teve como base o entendimento de que a racionalidade camponesa proporciona a sustentabilidade dos sistemas de uso da terra na Amazônia, o que mantém a manutenção e a reprodução das famílias em seus espaços produtivos e uso da terra ao longo dos anos, promovendo a conservação da natureza e diferenciando-se o grau de sustentabilidade dos sistemas de uso da terra pelas diferentes formas de ocupação e das trajetórias históricas distintas dos sujeitos que chegaram aos espaços rurais da região no período analisado. Os procedimentos metodológicos foram caracterizados por um aprofundamento na análise dialética juntamente com avaliações quantitativas e qualitativas, sendo que para a coleta de dados primários foram utilizados os mecanismos de observação, entrevistas, aplicação de formulários, sondagens e história de vida. Para a avaliação da sustentabilidade dos sistemas de uso da terra utilizou-se de indicadores contemplando um conjunto de análises nas questões sociais, econômicas, ambientais, políticas e culturais, com variáveis que tiveram como referência o marco MESMIS e elementos dos princípios da agroecologia, assim como houve a proposta de construção de índices de sustentabilidade para os efeitos de comparação entre os sistemas nos locais onde a investigação se realizaria. No panorama geral, considerando a avaliação multidimensional, identificou-se que os sistemas de uso da terra praticados na colônia agrícola do Matapi apresentam precariedade de sustentabilidade ou sustentabilidade fraca (índice 0,47). Como avanço de pesquisa, pontua-se a contribuição para o aprimoramento de uma metodologia que visa analisar a sustentabilidade de sistemas de uso da terra na região amazônica, a qual pode ser adaptada às especificidades de um determinado contexto, assim como avanços nas análises sobre a formação, estruturação e consolidação do que denominamos de um novo campesinato na Amazônia, o qual tem suas origens por entorno de meados do século XIX. Diante de tais contribuições e resultados da pesquisa, espera-se que estes se configurem como subsídios para tomadas de decisões em políticas públicas para a região, assim como também auxilie na leitura de situações para além da Pan-Amazônia, pois apresentam fundamentos para discutir a produção camponesa. (Texto tomado de la fuente)Esta investigación tuvo como objetivo analizar la relación entre la racionalidad campesina en su forma de (re) producción y la sustentabilidad de sus sistemas de uso de la tierra practicados en la Pan-Amazonia, tomando como referencia la colonia agrícola de Matapi, ubicada en el municipio de Porto Grande, Estado de Amapá, Brasil, y la Zona de Reserva Campesina El Pato-Balsillas, ubicada en el municipio de San Vicente del Caguán, departamento de Caquetá, Colombia (por razones de seguridad y la situación de pandemia no fue posible realizar el trabajo de campo en El Pato-Balsillas), en análisis que se desarrollan en el período comprendido entre la segunda mitad del siglo XX (llegada de los sujetos al sitio de investigación) hasta la actualidad. La tesis postulada se basó en el entendimiento de que la racionalidad campesina brinda la sustentabilidad de los sistemas de uso de la tierra en la Amazonia, que mantiene el mantenimiento y reproducción de las familias en sus espacios productivos y uso de la tierra a lo largo de los años, promoviendo la conservación de la naturaleza y diferenciando el grado de sustentabilidad de los sistemas de uso de la tierra por las diferentes formas de ocupación y diferentes trayectorias históricas de los sujetos que arribaron a los espacios rurales de la región en el período analizado. Los procedimientos metodológicos se caracterizaron por una profundización en el análisis dialéctico junto con evaluaciones cuantitativas y cualitativas. Para la recolección de datos primarios se utilizó de la observación, entrevistas, aplicación de formularios, encuestas e historia de vida. Para la evaluación de la sustentabilidad de los sistemas de uso de la tierra se utilizaron indicadores que incluyeron un conjunto de análisis sobre temas sociales, económicos, ambientales, políticos y culturales, con variables que tenían como referencia el marco MESMIS y elementos de los principios de la agroecología, también hubo la propuesta de construir índices de sustentabilidad con el propósito de comparar los sistemas en los lugares donde se realizaría la investigación. En general, considerando la evaluación multidimensional, se identificó que los sistemas de uso de la tierra que se practican en la colonia agrícola de Matapi presentan una precariedad de sustentabilidad o sustentabilidad débil (índice 0.47). Como avance de la investigación presentase el aporte al perfeccionamiento de una metodología que tiene como objetivo analizar la sustentabilidad de los sistemas de uso de la tierra en la región amazónica, que se pueda adecuar a las especificidades de un contexto local, así como avances en el análisis de la formación, estructuración y consolidación de lo que llamamos un nuevo campesinado en la Amazonia, que tiene sus orígenes hacia mediados del siglo XIX. Ante tales aportes y resultados de la investigación, se espera que estos se configuren como subsidios para la toma de decisiones en políticas públicas para la región, así como ayude en la lectura de situaciones más allá de la Pan-Amazonia, ya que presentan fundamentos para discutir la producción campesina.This research aimed to analyze the relationship between peasant rationality in their form of (re)production and the sustainability of their land use systems practiced in the Pan-Amazon, taking as reference the agricultural colony of Matapi, located in the municipality of Porto Grande, State of Amapá, Brazil, and the El Pato-Balsillas Peasant Reserve Zone, located in the municipality of San Vicente del Caguán, department of Caquetá, Colombia (due to security reasons and the pandemic situation, it was not possible to carry out the work of field in El Pato-Balsillas), in analyzes that take place in the period from the second half of the 20th century (the arrival of the subjects at the research site) to the present day. The postulated thesis was based on the understanding that peasant rationality provides the sustainability of land use systems in the Amazon, which maintains the maintenance and reproduction of families in their productive spaces and land use over the years, promoting nature conservation and differentiating the degree of sustainability of land use systems by different forms of occupation and different historical trajectories of the subjects who arrived in the rural spaces of the region in the analyzed period. The methodological procedures were characterized by a deepening in dialectical analysis along with quantitative and qualitative assessments, and for the collection of primary data, observation, interviews, application of forms, surveys and life history were used. For the assessment of the sustainability of land use systems, indicators were used that included a set of analyzes on social, economic, environmental, political and cultural issues, with variables that had as reference the MESMIS framework and elements of the principles of agroecology, thus as there was the proposal to build sustainability indices for the purposes of comparison between systems in the places where the investigation would take place. Overall, considering the multidimensional assessment, it was identified that the land use systems practiced in the agricultural colony of Matapi present a precariousness of sustainability or weak sustainability (index 0.47). As a research advance, the contribution to the improvement of a methodology that aims to analyze the sustainability of land use systems in the Amazon region, which can be adapted to the specifics of a given context, as well as advances in the analysis of the formation, structuring and consolidation of what we call a new peasantry in the Amazon, which has its origins around the mid-nineteenth century. In view of such contributions and research results, it is expected that these will be configured as subsidies for decision-making in public policies for the region, as well as assisting in the reading of situations beyond the Pan-Amazon, as they present fundamentals to discuss the peasant production.Doctorado269 páginasapplication/pdfporUniversidad Nacional de ColombiaUniversidade de São PauloBogotá - Ciencias Humanas - Doctorado en GeografíaFacultad de Ciencias HumanasBogotá,ColombiaUniversidad Nacional de Colombia - Sede Bogotá300 - Ciencias sociales::307 - Comunidades300 - Ciencias sociales::302 - Interacción social330 - Economía::338 - Producción630 - Agricultura y tecnologías relacionadas::633 - Cultivos de campo y de plantación630 - Agricultura y tecnologías relacionadas::636 - Producción animalAgricultura-aspectos económicosEconomía de la tierraUso de la tierraAgriculture - Economic aspectsLand EconomicsLand useCampesinadoAmazoniaUso de la tierraSustentabilidadPeasantryAmazonLand useSustainabilityCampesinatoAmazôniaUso da terraSustentabilidadeRacionalidade camponesa no uso da terra na Pan-Amazônia (Brasil e Colômbia)Racionalidad campesina en el uso de la tierra en la Panamazonía (Brasil y Colombia)Peasant rationality in land use in the Pan-Amazon (Brazil and Colombia)Trabajo de grado - Doctoradoinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/acceptedVersionhttp://purl.org/coar/resource_type/c_db06Texthttp://purl.org/redcol/resource_type/TDColombiaBrasilPato-Balsillas, San Vicente del Caguán, Caquetá, ColombiaPorto Grande, Amapá, BrasilABELLA, A. P. C. Configuración historica de la Amazonia occidental colombiana y el surgimiento de cultivo de la coca. Departamento de Geografía/Universidad Nacional de Colombia. Bogotá D. C., 2019. Disponível em <http://observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal9/Geografiasocioeconomica/Geografi ahistorica/01.pdf>ALTIERI. M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura alternativa. Editora Guaíba. Porto Alegre-RS, 2002.______. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 5º edição. Tradução: Marília Marques Lopes. Editora da UFRGS. Porto Alegre, 2009.______. Agroecología: principios y estratégias para una agricultura sustentable en América Latina del siglo XXI. In: MOURA, E. G.; AGUIAR, A. C. F. O desenvolvimento rural como forma de aplicação dos direitos no campo: princípios e tecnologias. P. 83-99. Brasília-DF, 2006.______. Agroecologia, agricultura camponesa e soberania alimentar. In: Revista Nera. Ano 13, nº 16, p. 22-32, jan./jun. de 2010.ALTIERI, M.; TOLEDO, V. M. La revolución agroecológica en Latinoamérica: rescatar la naturaleza, aseguar la soberanía alimentaria y empoderar al campesino. Sociedad Cientifica Latinoamericana de agroecologia, 2011.ARAGÓN, L. E. Introdução ao estudo da migração internacional na Amazônia. In: Contexto internacional [online]. Vol.: 33, nº 1, p. 71-102, 2011. Disponível no site <http://dx.doi.org/10.1590/S0102-85292011000100004> acessado em janeiro de 2018.______. A dimensão internacional da Amazônia: um aporte para a sua interpretação. In: Revista NERA. Ano 21, nº 42, p. 15-33. Presidente Prudente-SP, 2018. (Dossiê)ARAÚJO, G. S. Soberania alimentar e políticas públicas para a agricultura familiar na América Latina: o caso do Brasil e da Argentina. In: Revista NERA. Ano 19, nº 32, p. 72-90. Presidente Prudente-SP, 2016. (dossiê)______. O capitalismo e a apropriação da natureza: usos, consequências e resistência. In: Geousp – Espaço e Tempo. Vol. 23, nº 1, p. 112-123, abr. São Paulo-SP, 2019. Disponível em <https://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/115218> acessado em junho de 2021.ARCILA NIÑO, O. H. La Amazonia colombiana urbanizada: um análisis de SUS asentamentos humanos. Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas-SICHI. Primera edición. Bogotá D. C., 2010.ARMENTERAS, Dolors; MORALES, Mónica. A Amazônia hoje: Biodiversidade. In: Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA e Organização do Tratado de Cooperação Amazônica – OTCA. Perspectivas do meio ambiente na Amazônia: GeoAmazônia. Ciudad de Panamá-Panamá. Brasília-Brasil, 2008.Asociación Municipal de Colonos del Pato – AMCOP. Plano de Desarrollo Sostenible de la Zona de Reserva Campesina El Pato-Balsillas. Centro de documentación ANZORC, Bogotá: 2012.AMIN, M. M. A Amazônia na geopolítica mundial dos recursos estratégicos do século XXI. In: Revista crítica de Ciências Sociais. Nº 107, p. 107-138, set. Coimbra, 2015. Disponível no site <http://rccs.revues.org/5993> acessado em março de 2019.AMORAS, F. C.; AMORAS, A. L. Presença europeia na Amazônia. In: Estação Científica UNIFAP. Vol. 1, nº 1, p. 17-22. Macapá-AP, 2011.AVILA, C. A. B. O componente social do Plano Colômbia e a territorialidade da comunidade camponesa-indígena Awá do departamento do Putumayo (Colômbia). Dissertação (Mestrado em Geografia). USP/FFLCH. São Paulo-SP, 2008. 210p.______. O componente social do Plano Colômbia e a territorialidade da comunidade camponesa-indígena Awá do departamento do Putumayo (Colômbia). In: Revista Nera. Ano 16, nº. 22, p. 09-26, jan./jun. de 2013.BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 5ª edição (2ª reimpressão). Editora da UFSC. Florianópolis-SC, 2004.BARBOSA, L. P.; ROSSET, P. M. Educação do campo e pedagogia camponesa agroecológica na América Latina: aportes da la via campesina e da cloc. In: Educ. Soc. Vol 38, nº 140, p. 705-724, jul./set. Campinas-SP, 2017.BECKER, B. K. Amazônia: mudanças estruturais e tendências na passagem do milênio. In: MENDES, A. D. (Org.). Amazônia: terra e civilização. Banco da Amazônia. p. 115-140. Belém-PA, 2004.______. Amazônia: geopolítica na virada do III milênio. Editora Garamond. Rio de JaneiroRJ, 2007.BONI, V.; BOSETTI, C. J. “Camponês é aquele que produz seu próprio alimento”: segurança e soberania alimentar como meio de resistência. In: Revista Grifos. Vol. 26, nº 42, p. 211- 228. Chapecó-SC, 2017. Disponível em <https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/issue/view/224> acessado em junho de 2021.BORGES, F. Amazônia e economia da droga: conflitos colombianos e interesses brasileiros (1985-2005). Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais). Programa de PósGraduação em Relações Internacionais “San Tiago Dantas”, UNESP-UNICAMP-PUC-SP. São Paulo-SP, 2006. 113p. Disponível em <https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/98116/borges_f_me_mar.pdf?sequence= 1> acessado em maio de 2021BOTÍA, C. G. Z. El largo e incerto camino de la integración fronteriza en la Amazonia. In: SILVA, O. M. A.; HOMMA, A. K. O. (Orgs.). Pan-Amazônia: visão histórica, perspectiva de integração e crescimento. 1ª edição. Federação das Indústrias do Estado do Amazonas – FIEAM. Manaus-AM, 2015. p. 435-448.BOTÍA, Z.; GILBERTO, C. Amazonia 1900-1940: El conflicto, la guerra y la invención de la frontera. Primera edición. Universidad Nacional de Colombia (sede Amazonía). Instituto Amazónico de Investigaciones-IMANI. Grupo de Estudios Transfronterizos-GET. LetíciaAM, 2019. Disponível em <http://biblioteca.clacso.org/Colombia/imaniunal/20200519031721/amazonia.pdf> acessado em março de 2021.BRITO, D. A produção do espaço amapaense e a gestão dos recursos naturais. In: PORTO, J. L. R (Org.). Amapá: aspectos de uma geografia em construção. Macapá-AP, 2005. p. 33-46. (série Percepções do Amapá, Vol. 1).BRITO, D. R. Saberes matemáticos produzidos por agricultores: uma visão etnomatemática na educação agrícola. Dissertação (Mestrado em ciências). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ, 2016.BRITO, L. S. B. Planejamento regional na Amazônia e seus desdobramentos espaciais: o caso do estado do Amapá. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Socioambiental). UFPA/NAEA. Belém, 2007. 205p.CALDERÓN, C. M. Caucho, frontera, indígenas e historia regional: un análisis historiográfico de la época del caucho en el Putumayo-Aguarico. In: Boletín de Antropología. Vol. 33, nº 55, p. 15-34. Universidad de Antioquia Medellín, 2018. Disponível em <https://www.redalyc.org/jatsRepo/557/55755367001/index.html> acessado em março de 2021.CANDIDO, A. Os parceiros do Rio Bonito: estudo sobre o caipira paulista e a transformação dos seus meios de vida. 11ª edição. Ouro sobre Azul. Rio de Janeiro-RJ, 2010.CAÑÓN, E. A. S. El Pato Balsillas: entre la ideología y la política pública. Mestría (mestria en Estudios Políticos). Faculdad de Ciencias Políticas y relaciones internacionales. Pontificia Universidad Javeriana. Bogotá, D. C. 2015. 125p.CAPORAL, F. R. Agroecologia: uma nova ciência para apoiar a transição a agriculturas mais sustentáveis. Brasília-DF, 2009.______. Em defesa de um plano nacional de transição agroecológica: compromisso com as atuais e nosso legado para as futuras gerações. In: SAUER, S.; BALESTRO, M. V. (Org.). Agroecologia e os desafios da transição agroecológica. Editora Expressão Popular. 2ª edição. São Paulo-SP, 2013.CARDOSO, F. H.; MULLER, G. Amazônia: expansão do capitalismo. 2ª edição. Editora Brasiliense. São Paulo-SP, 1978.CARVALHO, I. S. H.; FRANCO, A. B. O papel do campesinato na construção do decrescimento. In: LÉNA, P.; NASCIMENTO, E. P. (Org.). Enfrentando os limites do crescimento: sustentabilidade, decrescimento e prosperidade. P. 319-334. IRD Editions. Marselha-França, 2012.CARVALHO, J. P. L. Adaptações de agroecossistemas familiares às mudanças no contexto socioeconômico e ambiental no município de Curralinho, Marajó, Pará. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável). Programa de Pós-Graduação em Agriculturas Amazônicas, Universidade Federal do Pará. Belém-PA, 2013. 151p.CARVALHO, O. M. A. A superação da subalternidade camponesa ao capital. Movimento dos atingidos por barragens: água e energia não são mercadorias! São Paulo, 2014. Disponível no site < WWW.mabnacional.org.br/artigo/supera-da-subalternidade-camponesa-ao-capita> acessado em setembro de 2015.CASTRO, E. Tradição e Modernidade: a propósito de processos de trabalho na Amazônia. Novos Cadernos NAEA. Vol. 2, nº.1, dezembro de 1999.______. Expansão da fronteira, megaprojetos de infraestrutura e integração sul-americana. In: Caderno CRH. Vol. 25, nº 64, p. 45-61, jan./abr. Salvador-BA, 2012. (dossiê).CERVO, A. L. Relações Internacionais da América Latina. Editora Saraiva. São Paulo-SP, 2013.CHAYANOV, A. V. La Oranización de la Unidad Económica Campesina. Ediciones Nueva Vision. Buenos Aires, 1985.CLEMENCIA, R. M. Entre el Estado y la guerrilla: identidad y ciudadanía en el movimiento de los campesinos cocaleros del Putumayo. Instituto Colombiano de Antropología e Historia-ICANH. Bogotá D. C., 2001.Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe – CEPAL. Amazonia posible y sostenible. Colômbia, 2013. Disponível em <http://www.cepal.org/sites/default/files/news/files/folleto_amazonia_posible_y_sostenible.p df> acessado em fevereiro de 2017.______. A redução da pobreza e da extrema pobreza se estanca na maioria dos países da América Latina. México D. F., 2015. Disponível em <https://www.cepal.org/ptbr/comunicados/reducao-pobreza-extrema-pobreza-se-estanca-maioria-paises-america-latina> acessado em junho de 2021.Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD). Nosso futuro comum. 2ª edição. Editora da Fundação Getúlio Vargas. Rio de Janeiro-RJ, 1991.CONTE, I. I.; BOFF, L. A. Campesinato e sistemas de cultivos: implicações entre a agroecologia e os agrotóxicos. In: Trabalho & Educação. Vol. 24, nº3, p.189-201, set./dez. Belo Horizonte-MG, 2015.COSTA, F. A. Economia camponesa nas fronteiras do capitalismo: teoria e prática nos EUA e na Amazônia Brasileira. Série II – fundamentos teórico-metodológico, vol. 1, 310 p. NAEA. Belém-PA, 2012. (coleção economia política da Amazônia).COSTA, K..; GALARZA, E.; GÓMEZ, R. A Amazônia: território, sociedade e economia ao longo do tempo. In: Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA e Organização do Tratado de Cooperação Amazônica – OTCA. Perspectivas do meio ambiente na Amazônia: GeoAmazônia. Ciudad de Panamá-Panamá; Brasília-Brasil, 2008.______. Racionalidade camponesa e sustentabilidade. In: Papers do NAEA. Nº 29. BelémPA, 1994.______. O investimento na economia camponesa: considerações teóricas. In: Revista de Economia Política. Vol. 15, nº 1, p. 83-100. São Paulo-SP, 1995.COSTA, K. S. Apontamentos sobre a formação histórica da Amazônia: uma abordagem continental. In: FLACSO-Brasil. Série estudos e ensaios, 2009.COSTA, L. F. B.; CRUZ, M. J. M.; MARQUES, R. O. A agricultura camponesa na Amazônia: um estudo de caso no assentamento de Vila Amazônia, Parintins-AM. In: Anais do XI Encontro Nacional da ANPEGE. A diversidade da geografia brasileira: escalas e dimensões da análise e da ação. Presidente Prudente-SP, 2015. Disponível em <http://www.enanpege.ggf.br/2015/anais/arquivos/4/144.pdf> acessado em maio de 2021.COSTA, W. M. C. O Brasil e a América do Sul: cenários geopolíticos e os desafios da integração. In: Confins, nº 7 de 2009. Disponivel em <confins.revues.org/index6107.html> acessado em março de 2017.CUBIDES, N. J. G. Contexto histórico, social e institucional del Distrito de Conservación de Suelos y Aguas del Caquetá – DCSAC. Conservación y gobernanza en el piedemonte amazónico/CORPOAMAZONIA. Bogotá D. C., 2018.CUNHA Jr., A. J.; GENSCHOW, F. A. Amapá: um estudo para colonização. Instituto Nacional de Imigração e Colonização – Departamento de Estudos e planejamento. Gráficas de Folha Carioca S. A. Rio de Janeiro-RJ, 1958 (série colonização).DAGUA, A.; ARANDA, M.; VASCO, L. G. Guambianos: hijos del aroiris y del agua. CEREC. Popayán, 2015. Disponível em <http://www.luguiva.net/%5C/admin/pdfs/GUAMBIANOS.%20HIJOS%20DEL%20AROIR IS%20Y%20DEL%20AGUA.pdf> acessado em junho de 2021.DANIEL, J. Tesouro descoberto no máximo rio Amazonas. Editora Contraponto. 2º Vol. Rio de Janeiro-RJ, 2004.DANILLO, V. C.; BRINGEL, F. O. A luta pela terra e as políticas públicas territoriais no espaço agrário amazônico: uma reflexão a partir do assentamento Mártires de Abril em Belém. In: Revista del CESLA. Vol. 25, ene./jun. Varsóvia, 2020. Disponível em <https://www.redalyc.org/jatsRepo/2433/243362830005/243362830005.pdf> acessado em maio de 2021.D’ANTONA, A.; VANWEY, L.; LUDEWIGS, T. Polarização da estrutura fundiária e mudanças no uso e na cobertura da terra na Amazônia. In: Acta Amazonica. Vol. 41, nº 2, p 223-232. Manaus-AM, 2011.Departamento Administrativo Nacional de Estadística-DANE. Proyecciones nacionales y departamentales de población 2005-2020. Estudios postcensales. Bogotá, 2009.Departamento Nacional de Planeción-DNP. Política para el desarrollo y conservación de la Amazonía. Documento DNP-2545-UDT. República de Colombia. Bogotá D. C., 1991.DEVINE, J. A.; OJEDA, D.; GARZON, S. M. Y. Formaciones actuales de lo campesino en America Latina: conceptualizaciones, sujetos/as políticos/as y territorios en disputa. In: Antípoda – Revista de Antropología y Arqueología. Vol. 40, p. 3-25, jun./sep. Bogotá D. C., 2020. Disponível em <https://doi.org/10.7440/antipoda40.2020.01> acessado em junho de 2021.DIEGUES, A. C. O mito moderno da natureza intocada. 6ª edição. Revista e ampliada. Hucitec/NUPAUB. São Paulo-SP, 2008.DOMINGUEZ, C.; GÓMEZ, A. La economia extractiva en la Amazónia colombiana (1850-1930). Tropenbos Colombia. Bogotá, 1990.______. Quinerías y caucherías de la Amazonia: caminos y varadores de la Amazonia. In: ÁNGEL, P. M.; GONZÁLEZ, J. O. M. (Org.). Caminos reales de Colombia. Fondo FENColombia, p. 261-276. Santafé de Bogotá, 1995.ESCÁRRAGA, L. J.; GUTIÉRREZ, I.; VAN ETTEN, J.; RAMÍREZ, F.; SIBELET, N. Por qué se pierde la agrobiodiversidad?: caso de la chagra inga en la Amazonía colombiana. In: Mundo Amazónico. Vol. 11, nº 1, p. 11-38. Bogotá D. C.; 2020. Disponível em <http://dx.doi.org/10.15446/ma.v11n1.82839> acessado em março de 2021.FABRINI, J. E. Os movimentos camponeses e a soberania alimentar nacional. In: GEOgraphia. Vol. 19, nº 39, p. 54-69, jan./abr. Niterói-RJ, 2017.FALLA, J. T.; CASTRILLÓN, C. A. R. Las nuevas dinâmicas rurales en las zonas de reserva campesina en Colombia. In: Revista Perspectivas Geográficas. Vol. 23, nº 1, ene/jun. p. 31- 52. Bogotá, 2018.FERNANDES, B. M. Questão agrária na América Latina. In: LATINOAMERICANA – Enciclopedia Contemporánea de América Latina y el Caribe. São Paulo-SP, 2007. Disponível em <https://www2.fct.unesp.br/grupos/nera/usorestrito/QA_America_Latina.pdf> acessado em junho de 2021.______. Soberania Alimentar como Território. In: VIDOTTE, B. T.; SHWENDLE, S. F. (Org.). Conflitos agrários: seus sujeitos, seus direitos. 1ª edição, vol. 1, p. 29-51. Editora da PUC Goiás. Goiânia-Goiás, 2015.______. Delimitação conceitual do campesinato. Debate sobre o plano camponês. São Paulo-SP, 2017?______. Regimes alimentares, impérios alimentares, soberanias alimentares e movimentos alimentares. In: Revista Latinoamericana de Estudios Rurales. Vol. 4, nº 7, p.188-209, ene./jun. Buenos Aires, 2018.FERREIRA, A. M. A. A pedagogia da alternância na escola família agroextrativista do Maracá e suas contribuições para o desenvolvimento local. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional). Universidade Federal do Amapá. Macapá-AP, 2013. 123p.FILOCREÃO, A. S. M. Agroextrativismo e capitalismo na Amazônia: as transformações recentes no agroextrativismo do sul do Amapá. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido). UFPA/NAEA. Belém-PA, 2007. 542p.______. Formação Socioeconômica do Estado do Amapá. In: CASTRO E.; CAMPOS I. Formação Socioeconômica da Amazônia. 1ª ed. NAEA, vol. 1, p. 97-172. Belém-PA, 2015.FONTAINE, G. La globalización en la Amazonía: una perspectiva andina. In: ÍCONOS, Revista de Ciencias Sociales. FLACSO, nº 25, p. 25-36. Ecuador-Quito, 2006.FRANCHI, T. Da conquista do inferno verde à proteção do paraíso tropical: o discurso militar brasileiro sobre a Amazônia no século XX. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável). UnB. Brasília, 2013. 332p.FRAXE, T. J. P. Homens anfíbios: etnografia de um campesinato das águas. Editora Annablume: São Paulo; Fortaleza: Secretaria de Cultura e Desporto do Governo do Estado do Ceará. Fortaleza-CE, 2000.FREITAS, J. da L. Sistemas agroflorestais e sua utilização como instrumento de uso da terra: o caso dos pequenos agricultores da ilha de Santana, Amapá, Brasil. Tese (Doutorado em Ciências Agrárias). Universidade Federal Rural da Amazônia. Belém-PA, 2008. 247p.GADELHA, R. M. A. F. Conquista e ocupação da Amazônia: a fronteira norte do Brasil. In: Estudos Avançados. Vol. 16, nº 45, p.63-80. São Paulo-SP, 2002.Galeano, E. H. As veias abertas da América Latina. Tradução de Sergio Faraco. Editora L&PM. Porto Alegre-RS, 2012.GALVIS, C. C.; SOCHA, D. G. De la participación, organización y acción del campesinado en Colombia: la experiencia de ANZOC. In: Revista Clivatge. Nº 4, p. 61-80. Barcelona, 2016. Disponível em <https://revistes.ub.edu/index.php/clivatge/article/view/15883/18976> acessado em abril de 2021.GAMA, L. T. S.; SANTOS, C. J. S. O campesinato como modo de vida: a produção camponesa no povoado Serrote Grande, Craíbas/AL. In: Diversitas Journal. Vol. 2, nº2, p. 267-278, mai/ago. Maceió-AL, 2017.GARCIA Jr., A. R.; HEREDIA, B. A. Campesinato, família e diversidade de explorações agrícolas no Brasil. In: GODOI, E.; MENEZES, M. A.; MARIN, R. A. (Org.). Diversidade do campesinato: expressões e categorias, estratégias de reprodução social. Vol. 2, p.213-244. Editora UNESP. São Paulo-SP, 2009.GARRIDO, H. C. C. Estrategias de territorialización campesina: encrucijadas entre el reconocimiento político y la autonomía territorial: estudio de caso comparado en dos zonas de reserva campesina en Colombia. Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Presidente Prudente-SP, 2016. 247p.GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Editora da UFRGS. Porto Alegre-RS, 2000.GÓMEZ, A. J. L. Putumayo: la vorágine de las caucherías: memoria y testimonio. Centro Nacional de Memoria Historica. Bogotá D. C., 2014.GÓMEZ, R.; GALARZA, E.; ALONSO, J. C.; ARMENTERAS, D. SOUZA, C. Dinâmica na Amazônia. In: Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente-PNEUMA e Organização do Tratado de Cooperação Amazônica-OTCA. Perspectivas do meio ambiente na Amazônia: Geo-Amazônia. Ciudad de Panamá-Panamá; Brasília-Brasil, 2008.GONÇALVES, C. W. P. Amazônia, Amazônias. Editora contexto. São Paulo-SP, 2001.______. Desafio ambiental: os porquês da desordem mundial. Editora Record. Rio de Janeiro-RJ, 2004.GOLÇALVES, M. B. R. O; FERREIA, A. H. B. (coord.). Sustentabilidade ambiental: objetivo 7: garantir a sustentabilidade ambiental. Organização: UnB/PUCMinas. Belo Horizonte – PUCMinas/IDHS, 2004.GONZÁLES, L.; RAMÍREZ, J. C.; CHAVARRÍA, A. Visiones regionales em la Amazonia colombiana. Oficina de la CEPAL – serie Estudios e Perspectivas, 29. Bogotá, 2015.GONZÁLEZ, J. J. A. El Pato; una resitencia en la historia y en el espacio. In: Esfera. Vol. 1. p. 115-135. Bogotá, 2011.GONZÁLEZ PEÑA, M. L.; SAMACÁ ALONSO, G. D. El conflicto colombo-peruano y las reacciones del Centro de Historia de Santander-CSH, 1932-1937. In: HISTOReLo. Revista de Historia Regional y Local. Universidad Nacional de Colombia. Vol. 4, nº 8, p. 367-400, jul./dic. Medellín-Colombia, 2012.GRAIN. Hambrientos de tierra: los pueblos indígenas y campesinos alimentan al mundo con menos de un cuarto de la tierra agrícola mundial. Informe de maio de 2014. Disponível em <https://grain.org/es/article/4956-hambrientos-de-tierra-los-pueblos-indigenas-ycampesinos-alimentan-al-mundo-con-menos-de-un-cuarto-de-la-tierra-agricola-mundial> acessado em junho de 2021.GUIMARÃES, R. R.; MESQUITA, H. A. Agroecologia x Agronegócio: crises e convivências. In: Espaço em Revista. Vol. 12, nº 2, p. 1-17, jul./dez. Catalão-GO, 2010. Disponível em <https://www.revistas.ufg.br/espaco/article/view/16966> acessado em junho de 2021GUIZA, L.; PEÑUELA, N.; RÍOS, J. Desafíos del Estado colombiano en torno al aprovechamiento ilícito de oro y los cultivos de uso ilícito en la Amazonía: estudio de caso de San José del Fragua (Caquetá). In: Estudios Socio-jurídicos. Vol. 22, nº 22, p.291-317. Bogotá D. C., 2020. Disponível em <https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/sociojuridicos/a.8663> acessado em março de 2021.GUTIÉRREZ, L. A. V. Ocupación y tenencia de la tierra em la región El Pato-Balsillas, San Vicente del Caguán: entre lo legitimo y lo legal. Universidad Nacional de Colombia. Bogotá, 2005.GÚZMAN, E. S.; MOLINA, M. G. Sobre a evolução do conceito de campesinato. 3ª edição. Expressão Popular. São Paulo-SP, 2005.HECHT, S. B. La Evolución del Pensamiento Agroecológico. In: ALTIERI, M. A. Agroecologia: bases científicas para una agricultura sustentable. Editorial Nordan comunidad. Montevidéu-Uruguai, 1999.HOMMA, A. K. História da Agricultura na Amazônia: da era pré-colombiana ao terceiro milênio. 1ª edição. Embrapa Informação Tecnológica. Brasília-DF, 2003.HOZ, N.; VALENCIA, M. Contextualización del sur de la Amazonia colombina. CORPOAMAZONIA. Mocoa-Putumayo, 2010. Disponível em <https://www.corpoamazonia.gov.co/files/Planes/biodiversid/diagnostico/AMAZONIA_C1.p df> acessado em março de 2021.Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Atlas do Amapá. Gráfica do IBGE. Rio do Janeiro-RJ, 1966.______. Mapa da Amazônia Legal. Rio de Janeiro-RJ, 2007. Disponível em <https://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/images/Mapa%20da%20Amaznia%20Legal.p df> acessado em novembro de 2021.Instituto Colombiano de Desarrollo Rural – INCODER. Procedimiento Zonas de Reserva Campesina. Bogotá D. C., 2013.Instituto Geográfico Agustín Codazzi – IGAC. Atlas de los suelos colombianos. Bogotá- Colômbia, 1987.______. Atlas de los suelos colombianos. 10ª ed. Bogotá-Colômbia, 1987.Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas – SINCHI. Perfiles urbanos en la Amazonia colombiana, 2015: anexo cartográfico. Bogotá D. C., 2016. Disponível em <https://sinchi.org.co/files/publicaciones/publicaciones/pdf/Mapas%20Perfiles%20urbanos.pd f> acessado em novembro de 2021.Incubadora de Políticas Públicas para a Amazônia (IPPA). Índice de sustentabilidade dos municípios da Amazônia: metodologia para o cálculo dos indicadores. Belém-PA, 2012.KAUTSKY, K. A questão agrária. Editora Laemmert S. A. Guanabara-RJ, 1968.LANDER, Edgardo. La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciências sociales. Perspectivas latinoamericas. CLACSO-UNESCO. Buenos Aires, 2005.LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidad, racionalidad, complexidad, poder. PNEUMA. Siglo XXI editores. México, 1998.______. Ecologia, capital e cultura: racionalidade ambiental, democracia participativa e desenvolvimento sustentável. Editora da Edifurb. Blumenau-SC, 2000.LENIN, V. I. O desenvolvimento do capitalismo na Rússia. Editora Nova Cultural. São Paulo-SP, 1985.LEVERATTO, Y. Historia de la colonización de la Amazonia. 2007. Disponível em <https://www.academia.edu/11331465/Historia_de_la_colonizaci%C3%B3n_de_la_Amazoni a> acessado em fevereiro de 2021.LEFF, E. Epistemologia ambiental. Editora Cortez. São Paulo-SP, 2001.______. Agroecologia e saber ambiental. Tradução de Francisco Roberto Caporal. In: Revista Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. Vol. 3, nº 1, jan./mar. EMATER. Porto Alegre-RS, 2002.LITTLE, P. E. Megaprojetos na Amazônia: uma análise geopolítica e socioambiental com propostas de melhor governo para a Amazônia. Red Jurídica Amazónica-RAMA; Derecho, Ambiente y Recursos Naturales-DAR; Articulación Regional Amazónica-ARA. 1ª edição. Lima-Peru, 2013.LIMA, G. C. O discurso da sustentabilidade e suas implicações para a educação. In: Revista Sociedade e Meio Ambiente. Vol.6, nº2, p. 99-119, Jul./Dez. Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade. Campinas, Brasil, 2003.LOBATO, S. da S. A cidade dos trabalhadores: insegurança estrutural e tática de sobrevivência em Macapá (1944-1964) [versão corrigida]. Tese (Doutorado em História Social). Universidade de São Paulo. São Paulo-SP, 2013. 240p.LÓPEZ, A. J. G. Amazonia colombiana: contacto-contagio y catástrofe demográfica indígena. In: MAGUARE. Vol. 13, p. 143-163. Bogotá D. C., 1998. Disponível em <https://revistas.unal.edu.co/index.php/maguare/article/view/10755/11220> acessado em março de 2021.LÓPEZ, A. J. G.; BECERRA, G. C. Fuentes documentales para la historia de la Amazonía colombiana: volumen I (1597-1844). Archivo General de la Nación. Universidad Nacional de Colombia. Facultad de Ciencias Humanas. Grupo de Investigación Estudios Regionales y Territoriales. Bogotá D. C., 2012.LÓPEZ-RIADURA, S; MASERA, O; ASTIER, M. Evaluando la sostenibilidad de los sistemas agrícolas integrados: el marco MESMIS. In: LEISA: Revista de Agroecologia. Vol. 16, nº 4, abril de 2001.MARCOS, V. Agroecologia e campesinato: uma nova lógica para a agricultura do futuro. In: AGRÁRIA. Nº 7, p. 182-210. São Paulo-SP, 2007.MAROUELLI, R. P. Desenvolvimento sustentável da agricultura no cerrado brasileiro. Monografia. (especialização em Gestão Sustentável da Agricultura Irrigada). Brasília-DF, 2003. 64fMARQUES, M. I. M. A atualidade do uso do conceito de camponês. In: Revista Nera. Ano 11, nº. 12, p. 57-67, jan./jun. Presidente Prudente-SP, 2008. Disponível em <revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/1399/> acessado em fevereiro de 2017.MARTINS, J. de S. A sociedade vista do abismo: novos estudos sobre exclusão, pobreza e classes sociais. 3ª edição. Editora Vozes. Petrópolis-RJ, 2008.MARX, K. Capítulo VI inédito de o capital: resultado do processo de produção imediata. Editora Moraes LTDA. São Paulo-SP, 1969.______. Os camponeses e a política no Brasil. 4ª edição. Editora Vozes. Petrópolis-RJ, 1990.MARZLL, K. Indicadores de sustentabilidade para agroecossistemas. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia). Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre-RS, 1999.MASERA, O.; ASTIER, M.; LÓPEZ-RIADURA, S. Sustentabilidad y manejo de recursos naturales. El marco MESMIS. GIRA. Mundi-prensa. México, 2000.MATOS, F. L. L. C. C. Análise das taxas anuais de desmatamento na Amazônia legal a partir da relação entre autos de infração e área desmatada no período entre 2000 e 2014. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade de Brasília. Departamento de Geografia. Brasília-DF, 2016. 90p.MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas no mundo: do neolítico à crise contemporânea. Editora UNESP. Tradução de Cláudia F. Falluh Balduino Ferreira. Presidente Prudente-SP, 2010.MEGGERS, B. J. Amazônia: a ilusão de um paraíso. Tradução de Maria Yedda Linhares. Belo Horizonte: Itatitaia; São Paulo: editora da Universidade de São Paulo. São Paulo-SP, 1987. (coleção reconquista do Brasil. 2ª série. Vol. 113).MELLO, A. F. Apresentação. In: Aragón, L. E. Amazônia: conhecer para desenvolver e conserver, cinco temas para debate. Editor Hucitec. p. 19-20. São Paulo-SP, 2013.MENDONÇA, M. C. A Amazônia na era pombalina: correspondência do Governador e Capitão-General do Estado do Grão-Pará e Maranhão, Francisco Xavier de Mendonça Furtado: 1751- 1759. 2ª ed. Vol. 3. Senado Federal, Conselho Editorial. Brasília-DF, 2005. (Edições do Senado Federal). Disponível em <https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/1101/0738220_TIII.pdf?sequence=9&i sAllowed=y> acessado em maio de 2021.MENDRAS, H. Sociedades Camponesas. Editora Zahar. Rio de Janeiro-RJ, 1978.MIRANDA, R. Soberania alimentar: direito dos povos. In: Revista Ciências Humanas – Educação e Desenvolvimento Humano. Vol. 14 e 25, nº1. Taubaté-SP, 2021. Disponível em <https://doi.org/10.32813/2179-1120.2021.v14.n1.a669> acessado em junho de 2021.MONTAÑA, D. F. Las zonas de reserva campesina: estrategia de desarrollo regional y contra el desplazamiento? In: Mamacoca. Bogotá D. C., 2000. Disponível em <http://www.mamacoca.org/Compendio_regional/Dario_Fajardo%20.htm> acessado em maio de 2021.______. La Amazonia colombiana en la geopolítica regional. In: Revista colombiana amazônica nueva época. Nº 6. p. 5-16. Instituto amazônico de investigaciones científicas. Colômbia, 2013. Disponível no site <http://www.sinchi.org.co/images/pdf/Revista_amazonica_2013%20BAJA.pdf> acessado em janeiro de 2018.______. Agricultura, campesinos y alimentos (1980-2010). Tesis de doctorado (Doctorado en Estudios Sociales). Universidad Externado de Colombia. Facultad de Ciencias Sociales y Humanas. Bogotá D. C., 2018. 299p.MONTENEGRO, R. R.; ACOSTA, O. E. P. Colonización y conflictividad social en el Alto Orteguaza-Caquetá. Universidad de la Amazonia/Oficina de Paz. Programa de Iniciativas Universitarias para la Paz y la Convivencia-PIUPC. Primera edición. Bogotá D. C, 2019.MOREIRA NETO, C. A. Índios na Amazônia: de maioria a minoria (1750-1850). Editora Vozes. Petrópolis-RJ, 1988.MOURA, M. M. Os Herdeiros da Terra: parentesco e herança numa área rural. Editora Hucitec. São Paulo-SP, 1978.MUTO, R. O Japão na Amazônia: condicionantes para fixação e mobilidade dos imigrantes japoneses (1929-2009). Dissertação (Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento). UFPA/NAEA. Belém-PA, 2010.NASCIMENTO, N. S. F.; SILVA, C. P.; ALVES, J. P. G. Exploração mineral na Amazônia brasileira: o estado do Pará em questão. In: VI Jornada Internacional de Políticas públicas: o desenvolvimento da crise capitalista e a atualização das lutas contra, a exploração, dominação e humilhação. São Luis-MA, 2013.NIETO, V.; GERMÁN, P. Amazonia desde dente dentro: aportes a la investigación de la Amazonia colombiana. Editora Guadalupe Ltda. Universidad Nacional de Colombia – sede Amazonia. Instituto de Investigaciones Imani. Bogotá-colombia, 2007.NOGUEIRA, A. C. N. Diversificação produtiva em agroecossistemas familiares nos Municípios de Santa Maria das Barreiras e Conceição do Araguaia. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável). Programa de Pós-Graduação em agriculturas Amazônicas, Universidade Federal do Pará. Belém-PA, 2012. 132p.NOGUEIRA, R. J. B. Territórios e fronteira amazônicas. In: Revista Sentidos da cultura. Vol. 1, nº 1, p. 21-24, jul./dez. Belém-PA, 2014.NOGUEIRA, R. J. B.; OLIVEIRA NETO, T. Abordagem escalar da tríplice fronteira BrasilPeru-Colômbia. In: SILVA, O. M. A.; HOMMA, A. K. O (Orgs.). Pan-Amazônia: visão histórica, perspectivas de integração e crescimento. 1ª edição. Federação das Industrias do Estado do Amazonas – FIEAM. Manaus-AM, 2015. p. 501-521.NUNES, P. H. F. A institucionalização da Pan-Amazônia. Editora Prisma. 1ª edição. Curitiba-PR-2018.OLIVEIRA, A. U. A agricultura camponesa no Brasil. Editora Contexto. São Paulo-SP, 1997.PATIÑO, L. C. A. Campesinos sin tierra, tierra sin campesinos: territorio, conflicto y resistencia campesina en Colombia. In: Revista Nera. Ano 13, nº 16, jan./jun. de 2010.PAULINO, E. T. Por uma geografia dos camponeses. 2ª edição. Editora UNESP. Presidente Prudente-SP, 2012.______. Soberania alimentar e campesinato: disputas teóricas e territoriais. In: GEOgraphia. Ano 17, nº 33, p.177-204. Niterói-RJ, 2015.PEIXOTO, M. Extensão rural no Brasil – uma abordagem histórica da legislação. Consultoria legislativa do senado federal – centro de estudos, texto para discussão 48, Brasília, 2008. Disponível no site <http://www.senado.gov.br/senado/conleg/textos_discussao/TD48-MarcusPeixoto.pdf.> acessado em agosto de 2019.PELLIZON, S. A. Relação entre a aplicação do neoliberalismo no campo e a intensificação da exploração da força de trabalho excedente nas periferias dos grandes centros urbanos da América Latina. In: XVI anais do Encontro Nacional da ABET. Salvador-BA, 2019.PENNA FILHO, P. Reflexões sobre o Brasil e os desafios Pan-Amazônicos. In: Revista Brasileira de Política Internacional. Vol. 2, nº 56, p. 94-111 de 2013. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v56n2/v56n2a06.pdf> acessado em fevereiro de 2017.PEREZ-CASSARINO, J.; FERREIRA, A. D. D.; MAYER, P. H. Agricultura, campesinato e sistemas agroalimentares: uma proposta de abordagem para a transição agroecológica. In: Cronos: R. Pós-Grad. Ci. Soc. Dossiê rural – dinâmicas contemporâneas no mundo rural. Vol. 14, nº 2, p.129-152, jul./dez. Natal-RN, 2013.PESSOA, K. De la soya hacia la agroecología: agriculturas en disputa. In: Letras Verdes – Revista Latinoamericana de Estudios Socioambientales. Nº 25, p. 29-53, mar./ago. QuitoEquador, 2019. Disponível em <https://doi.org/10.17141/letrasverdes.25.2019.3373> acessado em junho de 2021.PÊSSOA, V. L. S. Perspectivas das áreas rurais na América Latina: o papel da agricultura familiar no século XXI. In: Anais do 8º Encontro de Geógrafos da América Latina. Santiago-Chile, 2001.PINTO, N. P. A. Política da borracha no Brasil: a falência da borracha vegetal. Editora Hucitec. São Paulo-SP, 1984.PIZÓN, H. T. La coca y las economías exportadoras en América Latina: el paradigma colombiano. In: Análisis Político. Nº 18, p. 5-31, ene./abr. Bogotá D. C.; 1993. Disponível em <https://revistas.unal.edu.co/index.php/anpol/article/view/75131/67795> acessado em maio de 2021.PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE PORTO GRANDE. Diagnóstico das condicionantes, deficiência e potencialidades municipais propostas e ações. Porto GrandeAP, 2013.PLOEG, J. D. V. Camponeses e impérios alimentares: lutas por autonomia e sustentabilidade na era da globalização. Tradução Rita Pereira. Editora da UFRGS. PortoAlegre-RS, 2008.______. Sete teses sobre a agricultura camponesa. In: PETERSEN, P. (Org.). Agricultura familiar camponesa na construção do futuro. AS-PTA, p. 17-31. Rio de Janeiro-RJ, 2009.PORTO, J. L. R. Amapá: principais transformações econômicas e institucionais de 1943 à 2000. GEA/SETEC. Macapá-AP, 2003.PRIETO, E. A. Desarrollo de la metodología de evaluación de sostenabilidad de lós campesinos de montaña em San José de Cusmapa (Nicaragua). TFM, 2011.Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA e Organização do Tratado de Cooperação Amazônica – OTCA. Perspectivas do meio ambiente na Amazônia: GeoAmazônia. Ciudad de Panamá-Panamá; Brasília-Brasil, 2008THUMBNAILFZ846080_2021.pdf.jpgFZ846080_2021.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg4026https://repositorio.unal.edu.co/bitstream/unal/83695/4/FZ846080_2021.pdf.jpg401061277d7a32bc4c9285b15faad2d2MD54ORIGINALFZ846080_2021.pdfFZ846080_2021.pdfTesis de Doctorado en Geografíaapplication/pdf4151632https://repositorio.unal.edu.co/bitstream/unal/83695/2/FZ846080_2021.pdfd69c9e7dbb07907224a5f5bf56aa1ae7MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85879https://repositorio.unal.edu.co/bitstream/unal/83695/3/license.txteb34b1cf90b7e1103fc9dfd26be24b4aMD53unal/83695oai:repositorio.unal.edu.co:unal/836952023-07-30 23:04:32.952Repositorio Institucional Universidad Nacional de Colombiarepositorio_nal@unal.edu.coUEFSVEUgMS4gVMOJUk1JTk9TIERFIExBIExJQ0VOQ0lBIFBBUkEgUFVCTElDQUNJw5NOIERFIE9CUkFTIEVOIEVMIFJFUE9TSVRPUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgVU5BTC4KCkxvcyBhdXRvcmVzIHkvbyB0aXR1bGFyZXMgZGUgbG9zIGRlcmVjaG9zIHBhdHJpbW9uaWFsZXMgZGUgYXV0b3IsIGNvbmZpZXJlbiBhIGxhIFVuaXZlcnNpZGFkIE5hY2lvbmFsIGRlIENvbG9tYmlhIHVuYSBsaWNlbmNpYSBubyBleGNsdXNpdmEsIGxpbWl0YWRhIHkgZ3JhdHVpdGEgc29icmUgbGEgb2JyYSBxdWUgc2UgaW50ZWdyYSBlbiBlbCBSZXBvc2l0b3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsLCBiYWpvIGxvcyBzaWd1aWVudGVzIHTDqXJtaW5vczoKCgphKQlMb3MgYXV0b3JlcyB5L28gbG9zIHRpdHVsYXJlcyBkZSBsb3MgZGVyZWNob3MgcGF0cmltb25pYWxlcyBkZSBhdXRvciBzb2JyZSBsYSBvYnJhIGNvbmZpZXJlbiBhIGxhIFVuaXZlcnNpZGFkIE5hY2lvbmFsIGRlIENvbG9tYmlhIHVuYSBsaWNlbmNpYSBubyBleGNsdXNpdmEgcGFyYSByZWFsaXphciBsb3Mgc2lndWllbnRlcyBhY3RvcyBzb2JyZSBsYSBvYnJhOiBpKSByZXByb2R1Y2lyIGxhIG9icmEgZGUgbWFuZXJhIGRpZ2l0YWwsIHBlcm1hbmVudGUgbyB0ZW1wb3JhbCwgaW5jbHV5ZW5kbyBlbCBhbG1hY2VuYW1pZW50byBlbGVjdHLDs25pY28sIGFzw60gY29tbyBjb252ZXJ0aXIgZWwgZG9jdW1lbnRvIGVuIGVsIGN1YWwgc2UgZW5jdWVudHJhIGNvbnRlbmlkYSBsYSBvYnJhIGEgY3VhbHF1aWVyIG1lZGlvIG8gZm9ybWF0byBleGlzdGVudGUgYSBsYSBmZWNoYSBkZSBsYSBzdXNjcmlwY2nDs24gZGUgbGEgcHJlc2VudGUgbGljZW5jaWEsIHkgaWkpIGNvbXVuaWNhciBhbCBww7pibGljbyBsYSBvYnJhIHBvciBjdWFscXVpZXIgbWVkaW8gbyBwcm9jZWRpbWllbnRvLCBlbiBtZWRpb3MgYWzDoW1icmljb3MgbyBpbmFsw6FtYnJpY29zLCBpbmNsdXllbmRvIGxhIHB1ZXN0YSBhIGRpc3Bvc2ljacOzbiBlbiBhY2Nlc28gYWJpZXJ0by4gQWRpY2lvbmFsIGEgbG8gYW50ZXJpb3IsIGVsIGF1dG9yIHkvbyB0aXR1bGFyIGF1dG9yaXphIGEgbGEgVW5pdmVyc2lkYWQgTmFjaW9uYWwgZGUgQ29sb21iaWEgcGFyYSBxdWUsIGVuIGxhIHJlcHJvZHVjY2nDs24geSBjb211bmljYWNpw7NuIGFsIHDDumJsaWNvIHF1ZSBsYSBVbml2ZXJzaWRhZCByZWFsaWNlIHNvYnJlIGxhIG9icmEsIGhhZ2EgbWVuY2nDs24gZGUgbWFuZXJhIGV4cHJlc2EgYWwgdGlwbyBkZSBsaWNlbmNpYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zIGJham8gbGEgY3VhbCBlbCBhdXRvciB5L28gdGl0dWxhciBkZXNlYSBvZnJlY2VyIHN1IG9icmEgYSBsb3MgdGVyY2Vyb3MgcXVlIGFjY2VkYW4gYSBkaWNoYSBvYnJhIGEgdHJhdsOpcyBkZWwgUmVwb3NpdG9yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCwgY3VhbmRvIHNlYSBlbCBjYXNvLiBFbCBhdXRvciB5L28gdGl0dWxhciBkZSBsb3MgZGVyZWNob3MgcGF0cmltb25pYWxlcyBkZSBhdXRvciBwb2Ryw6EgZGFyIHBvciB0ZXJtaW5hZGEgbGEgcHJlc2VudGUgbGljZW5jaWEgbWVkaWFudGUgc29saWNpdHVkIGVsZXZhZGEgYSBsYSBEaXJlY2Npw7NuIE5hY2lvbmFsIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRlIGxhIFVuaXZlcnNpZGFkIE5hY2lvbmFsIGRlIENvbG9tYmlhLiAKCmIpIAlMb3MgYXV0b3JlcyB5L28gdGl0dWxhcmVzIGRlIGxvcyBkZXJlY2hvcyBwYXRyaW1vbmlhbGVzIGRlIGF1dG9yIHNvYnJlIGxhIG9icmEgY29uZmllcmVuIGxhIGxpY2VuY2lhIHNlw7FhbGFkYSBlbiBlbCBsaXRlcmFsIGEpIGRlbCBwcmVzZW50ZSBkb2N1bWVudG8gcG9yIGVsIHRpZW1wbyBkZSBwcm90ZWNjacOzbiBkZSBsYSBvYnJhIGVuIHRvZG9zIGxvcyBwYcOtc2VzIGRlbCBtdW5kbywgZXN0byBlcywgc2luIGxpbWl0YWNpw7NuIHRlcnJpdG9yaWFsIGFsZ3VuYS4KCmMpCUxvcyBhdXRvcmVzIHkvbyB0aXR1bGFyZXMgZGUgZGVyZWNob3MgcGF0cmltb25pYWxlcyBkZSBhdXRvciBtYW5pZmllc3RhbiBlc3RhciBkZSBhY3VlcmRvIGNvbiBxdWUgbGEgcHJlc2VudGUgbGljZW5jaWEgc2Ugb3RvcmdhIGEgdMOtdHVsbyBncmF0dWl0bywgcG9yIGxvIHRhbnRvLCByZW51bmNpYW4gYSByZWNpYmlyIGN1YWxxdWllciByZXRyaWJ1Y2nDs24gZWNvbsOzbWljYSBvIGVtb2x1bWVudG8gYWxndW5vIHBvciBsYSBwdWJsaWNhY2nDs24sIGRpc3RyaWJ1Y2nDs24sIGNvbXVuaWNhY2nDs24gcMO6YmxpY2EgeSBjdWFscXVpZXIgb3RybyB1c28gcXVlIHNlIGhhZ2EgZW4gbG9zIHTDqXJtaW5vcyBkZSBsYSBwcmVzZW50ZSBsaWNlbmNpYSB5IGRlIGxhIGxpY2VuY2lhIENyZWF0aXZlIENvbW1vbnMgY29uIHF1ZSBzZSBwdWJsaWNhLgoKZCkJUXVpZW5lcyBmaXJtYW4gZWwgcHJlc2VudGUgZG9jdW1lbnRvIGRlY2xhcmFuIHF1ZSBwYXJhIGxhIGNyZWFjacOzbiBkZSBsYSBvYnJhLCBubyBzZSBoYW4gdnVsbmVyYWRvIGxvcyBkZXJlY2hvcyBkZSBwcm9waWVkYWQgaW50ZWxlY3R1YWwsIGluZHVzdHJpYWwsIG1vcmFsZXMgeSBwYXRyaW1vbmlhbGVzIGRlIHRlcmNlcm9zLiBEZSBvdHJhIHBhcnRlLCAgcmVjb25vY2VuIHF1ZSBsYSBVbml2ZXJzaWRhZCBOYWNpb25hbCBkZSBDb2xvbWJpYSBhY3TDumEgY29tbyB1biB0ZXJjZXJvIGRlIGJ1ZW5hIGZlIHkgc2UgZW5jdWVudHJhIGV4ZW50YSBkZSBjdWxwYSBlbiBjYXNvIGRlIHByZXNlbnRhcnNlIGFsZ8O6biB0aXBvIGRlIHJlY2xhbWFjacOzbiBlbiBtYXRlcmlhIGRlIGRlcmVjaG9zIGRlIGF1dG9yIG8gcHJvcGllZGFkIGludGVsZWN0dWFsIGVuIGdlbmVyYWwuIFBvciBsbyB0YW50bywgbG9zIGZpcm1hbnRlcyAgYWNlcHRhbiBxdWUgY29tbyB0aXR1bGFyZXMgw7puaWNvcyBkZSBsb3MgZGVyZWNob3MgcGF0cmltb25pYWxlcyBkZSBhdXRvciwgYXN1bWlyw6FuIHRvZGEgbGEgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkIGNpdmlsLCBhZG1pbmlzdHJhdGl2YSB5L28gcGVuYWwgcXVlIHB1ZWRhIGRlcml2YXJzZSBkZSBsYSBwdWJsaWNhY2nDs24gZGUgbGEgb2JyYS4gIAoKZikJQXV0b3JpemFuIGEgbGEgVW5pdmVyc2lkYWQgTmFjaW9uYWwgZGUgQ29sb21iaWEgaW5jbHVpciBsYSBvYnJhIGVuIGxvcyBhZ3JlZ2Fkb3JlcyBkZSBjb250ZW5pZG9zLCBidXNjYWRvcmVzIGFjYWTDqW1pY29zLCBtZXRhYnVzY2Fkb3Jlcywgw61uZGljZXMgeSBkZW3DoXMgbWVkaW9zIHF1ZSBzZSBlc3RpbWVuIG5lY2VzYXJpb3MgcGFyYSBwcm9tb3ZlciBlbCBhY2Nlc28geSBjb25zdWx0YSBkZSBsYSBtaXNtYS4gCgpnKQlFbiBlbCBjYXNvIGRlIGxhcyB0ZXNpcyBjcmVhZGFzIHBhcmEgb3B0YXIgZG9ibGUgdGl0dWxhY2nDs24sIGxvcyBmaXJtYW50ZXMgc2Vyw6FuIGxvcyByZXNwb25zYWJsZXMgZGUgY29tdW5pY2FyIGEgbGFzIGluc3RpdHVjaW9uZXMgbmFjaW9uYWxlcyBvIGV4dHJhbmplcmFzIGVuIGNvbnZlbmlvLCBsYXMgbGljZW5jaWFzIGRlIGFjY2VzbyBhYmllcnRvIENyZWF0aXZlIENvbW1vbnMgeSBhdXRvcml6YWNpb25lcyBhc2lnbmFkYXMgYSBzdSBvYnJhIHBhcmEgbGEgcHVibGljYWNpw7NuIGVuIGVsIFJlcG9zaXRvcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5BTCBkZSBhY3VlcmRvIGNvbiBsYXMgZGlyZWN0cmljZXMgZGUgbGEgUG9sw610aWNhIEdlbmVyYWwgZGUgbGEgQmlibGlvdGVjYSBEaWdpdGFsLgoKCmgpCVNlIGF1dG9yaXphIGEgbGEgVW5pdmVyc2lkYWQgTmFjaW9uYWwgZGUgQ29sb21iaWEgY29tbyByZXNwb25zYWJsZSBkZWwgdHJhdGFtaWVudG8gZGUgZGF0b3MgcGVyc29uYWxlcywgZGUgYWN1ZXJkbyBjb24gbGEgbGV5IDE1ODEgZGUgMjAxMiBlbnRlbmRpZW5kbyBxdWUgc2UgZW5jdWVudHJhbiBiYWpvIG1lZGlkYXMgcXVlIGdhcmFudGl6YW4gbGEgc2VndXJpZGFkLCBjb25maWRlbmNpYWxpZGFkIGUgaW50ZWdyaWRhZCwgeSBzdSB0cmF0YW1pZW50byB0aWVuZSB1bmEgZmluYWxpZGFkIGhpc3TDs3JpY2EsIGVzdGFkw61zdGljYSBvIGNpZW50w61maWNhIHNlZ8O6biBsbyBkaXNwdWVzdG8gZW4gbGEgUG9sw610aWNhIGRlIFRyYXRhbWllbnRvIGRlIERhdG9zIFBlcnNvbmFsZXMuCgoKClBBUlRFIDIuIEFVVE9SSVpBQ0nDk04gUEFSQSBQVUJMSUNBUiBZIFBFUk1JVElSIExBIENPTlNVTFRBIFkgVVNPIERFIE9CUkFTIEVOIEVMIFJFUE9TSVRPUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgVU5BTC4KClNlIGF1dG9yaXphIGxhIHB1YmxpY2FjacOzbiBlbGVjdHLDs25pY2EsIGNvbnN1bHRhIHkgdXNvIGRlIGxhIG9icmEgcG9yIHBhcnRlIGRlIGxhIFVuaXZlcnNpZGFkIE5hY2lvbmFsIGRlIENvbG9tYmlhIHkgZGUgc3VzIHVzdWFyaW9zIGRlIGxhIHNpZ3VpZW50ZSBtYW5lcmE6CgphLglDb25jZWRvIGxpY2VuY2lhIGVuIGxvcyB0w6lybWlub3Mgc2XDsWFsYWRvcyBlbiBsYSBwYXJ0ZSAxIGRlbCBwcmVzZW50ZSBkb2N1bWVudG8sIGNvbiBlbCBvYmpldGl2byBkZSBxdWUgbGEgb2JyYSBlbnRyZWdhZGEgc2VhIHB1YmxpY2FkYSBlbiBlbCBSZXBvc2l0b3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIGxhIFVuaXZlcnNpZGFkIE5hY2lvbmFsIGRlIENvbG9tYmlhIHkgcHVlc3RhIGEgZGlzcG9zaWNpw7NuIGVuIGFjY2VzbyBhYmllcnRvIHBhcmEgc3UgY29uc3VsdGEgcG9yIGxvcyB1c3VhcmlvcyBkZSBsYSBVbml2ZXJzaWRhZCBOYWNpb25hbCBkZSBDb2xvbWJpYSAgYSB0cmF2w6lzIGRlIGludGVybmV0LgoKCgpQQVJURSAzIEFVVE9SSVpBQ0nDk04gREUgVFJBVEFNSUVOVE8gREUgREFUT1MgUEVSU09OQUxFUy4KCkxhIFVuaXZlcnNpZGFkIE5hY2lvbmFsIGRlIENvbG9tYmlhLCBjb21vIHJlc3BvbnNhYmxlIGRlbCBUcmF0YW1pZW50byBkZSBEYXRvcyBQZXJzb25hbGVzLCBpbmZvcm1hIHF1ZSBsb3MgZGF0b3MgZGUgY2Fyw6FjdGVyIHBlcnNvbmFsIHJlY29sZWN0YWRvcyBtZWRpYW50ZSBlc3RlIGZvcm11bGFyaW8sIHNlIGVuY3VlbnRyYW4gYmFqbyBtZWRpZGFzIHF1ZSBnYXJhbnRpemFuIGxhIHNlZ3VyaWRhZCwgY29uZmlkZW5jaWFsaWRhZCBlIGludGVncmlkYWQgeSBzdSB0cmF0YW1pZW50byBzZSByZWFsaXphIGRlIGFjdWVyZG8gYWwgY3VtcGxpbWllbnRvIG5vcm1hdGl2byBkZSBsYSBMZXkgMTU4MSBkZSAyMDEyIHkgZGUgbGEgUG9sw610aWNhIGRlIFRyYXRhbWllbnRvIGRlIERhdG9zIFBlcnNvbmFsZXMgZGUgbGEgVW5pdmVyc2lkYWQgTmFjaW9uYWwgZGUgQ29sb21iaWEuIFB1ZWRlIGVqZXJjZXIgc3VzIGRlcmVjaG9zIGNvbW8gdGl0dWxhciBhIGNvbm9jZXIsIGFjdHVhbGl6YXIsIHJlY3RpZmljYXIgeSByZXZvY2FyIGxhcyBhdXRvcml6YWNpb25lcyBkYWRhcyBhIGxhcyBmaW5hbGlkYWRlcyBhcGxpY2FibGVzIGEgdHJhdsOpcyBkZSBsb3MgY2FuYWxlcyBkaXNwdWVzdG9zIHkgZGlzcG9uaWJsZXMgZW4gd3d3LnVuYWwuZWR1LmNvIG8gZS1tYWlsOiBwcm90ZWNkYXRvc19uYUB1bmFsLmVkdS5jbyIKClRlbmllbmRvIGVuIGN1ZW50YSBsbyBhbnRlcmlvciwgYXV0b3Jpem8gZGUgbWFuZXJhIHZvbHVudGFyaWEsIHByZXZpYSwgZXhwbMOtY2l0YSwgaW5mb3JtYWRhIGUgaW5lcXXDrXZvY2EgYSBsYSBVbml2ZXJzaWRhZCBOYWNpb25hbCBkZSBDb2xvbWJpYSBhIHRyYXRhciBsb3MgZGF0b3MgcGVyc29uYWxlcyBkZSBhY3VlcmRvIGNvbiBsYXMgZmluYWxpZGFkZXMgZXNwZWPDrWZpY2FzIHBhcmEgZWwgZGVzYXJyb2xsbyB5IGVqZXJjaWNpbyBkZSBsYXMgZnVuY2lvbmVzIG1pc2lvbmFsZXMgZGUgZG9jZW5jaWEsIGludmVzdGlnYWNpw7NuIHkgZXh0ZW5zacOzbiwgYXPDrSBjb21vIGxhcyByZWxhY2lvbmVzIGFjYWTDqW1pY2FzLCBsYWJvcmFsZXMsIGNvbnRyYWN0dWFsZXMgeSB0b2RhcyBsYXMgZGVtw6FzIHJlbGFjaW9uYWRhcyBjb24gZWwgb2JqZXRvIHNvY2lhbCBkZSBsYSBVbml2ZXJzaWRhZC4gCgo=