Relações genotípicas entre componentes da resistência pós-colheita em tomate cereja e salada

Este trabalho objetivou avaliar a necessidade de realizar análise de trilha individualizada para tomates tipo Salada (L. esculentum) e Cereja (L. esculentum var. cerasiforme), visando obter informações sobre quais variáveis estão relacionadas com a resistência pós-colheita (RPC), e orientar a seleçã...

Full description

Autores:
Moreira Sobreira, Fábio
Moreira Sobreira, Fabricio
Sessa Fialho, Gustavo
Dias de Almeida, Gustavo
Césio Salgado, Caio
de Pina Matta, Frederico
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2009
Institución:
Universidad Nacional de Colombia
Repositorio:
Universidad Nacional de Colombia
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repositorio.unal.edu.co:unal/25550
Acceso en línea:
https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/25550
http://bdigital.unal.edu.co/16588/
Palabra clave:
6 Tecnología (ciencias aplicadas) / Technology
63 Agricultura y tecnologías relacionadas / Agriculture
Correlação genotípica
melhoramento genético
multicolinearidade
Lycopersicon esculentum
Lycopersicon esculentum var. cerasiforme
Genetic correlation
genetic breeding
multicollinearity
Lycopersicon esculentum
Lycopersicon esculentum var. cerasiform
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial 4.0 Internacional
Description
Summary:Este trabalho objetivou avaliar a necessidade de realizar análise de trilha individualizada para tomates tipo Salada (L. esculentum) e Cereja (L. esculentum var. cerasiforme), visando obter informações sobre quais variáveis estão relacionadas com a resistência pós-colheita (RPC), e orientar a seleção de materiais para programas de melhoramento. Realizaram-se análises de variâncias, correlações genotípicas, diagnóstico de multicolinearidade e o desdobramento das correlações genotípicas por meio de análise de trilha. As variáveis mais explicativas da RPC em tomates tipo Salada foram o diâmetro da cicatriz do pedúnculo (DCP) e o diâmetro médio do fruto (DMF); a espessura do mesocarpo (ESP) e o peso médio dos frutos (PMF) em tipo Cereja. Em tomates Cereja, ganhos podem ser obtidos na RPC por meio de seleção indireta via ESP. Estes serão maiores se dentre os frutos de maior ESP forem selecionados os de menor PMF. No caso de Salada, deve-se selecionar indiretamente os frutos de menor DCP e dentre estes os de maior DMF. A análise de trilha deve ser realizada considerando cada tipo de tomate, visto que as variáveis explicativas diferem entre estes.