Comportamentos e capacidade de agência de autocuidado de adultos com insuficiência cardíaca
Este estudo objetiva a descrição de comportamentos e capacidade de agência de autocuidado de pacientes com insuficiência cardíaca de uma clínica cardiovascular de Medellín entre novembro de 2007 e maio de 2008. É um estudo descritivo com abordagem quantitativa. A amostra foi de 206 adultos com insuf...
- Autores:
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Arredondo Holguín, Edith
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2010
- Institución:
- Universidad Nacional de Colombia
- Repositorio:
- Universidad Nacional de Colombia
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repositorio.unal.edu.co:unal/29565
- Acceso en línea:
- https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/29565
http://bdigital.unal.edu.co/19613/
http://bdigital.unal.edu.co/19613/2/
- Palabra clave:
- insuficiência cardíaca
autocuidado
adulto
enfermagem
insuficiencia cardíaca
autocuidado
adulto
enfermería
heart failure
self care
adult
nursing
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial 4.0 Internacional
Summary: | Este estudo objetiva a descrição de comportamentos e capacidade de agência de autocuidado de pacientes com insuficiência cardíaca de uma clínica cardiovascular de Medellín entre novembro de 2007 e maio de 2008. É um estudo descritivo com abordagem quantitativa. A amostra foi de 206 adultos com insuficiência cardíaca diagnosticados por sintomatologia clínica, fração de ejeção menor ou igual do que 40%. Para coletar os dados, utilizou-se a Escala Capacidade de Agência de Autocuidado desenvolvida por Isemberg y Evers et ál. (1993), traduzida por Gallego, que mensura o nível de agência de autocuidado, e a Escala de Comportamentos de Autocuidado validada na Colômbia em 2007 por Arredondo, que mensura a frequência de comportamentos de cuidado em adultos com insuficiência cardíaca no tocante ao pedido de ajuda, à adaptação a viver com a doença e o regime terapéutico, a alteração do autoconceito e aceitação de si mesmo, viver com efeitos da insuficiência cardíaca e o tratamento. Conclui-se que o maior número de pacientes eram homens e que fatores básicos condicionantes como o apóio familiar, desempenho de um trabalho, afiliação ao sistema de saúde, nível socioeconômico e accesso a um nível educativo foram importantes para os pacientes. A frequência de comportamentos de autocuidado foi média nos adultos na maioria das dimensões e o nível de agência foi alto e muito alto. Igualmente, conclui-se que não tem relação alguma entre agência e comportamentos de autocuidado. Isto propõe que os adultos conhecem mas ainda não tomaram a decisão de executarem ações de autocuidado. |
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