O treinamento de força muscular não aumenta a rigidez arterial em adultos humanos e melhora a composição corporal
Objetivos Verificar a influência de um treinamento de força (TF) com freqüência de três sessões semanais, durante dez semanas, sobre a rigidez arterial (RA) e medidas antropométricas.Métodos Trata-se de um estudo de intervenção do tipo antes-depois, cuja amostra foi composta por 17 indivíduos. Os me...
- Autores:
-
Cabral, Carlos Ernani
Guerra, Felipe Eduardo Fernandes
Zugno, Leonel Mario
Cabral, Suzet Araujo
Leite, Lucia Dantas
Filho, José Fernandes
Costa, Kenio Lima
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2013
- Institución:
- Universidad Nacional de Colombia
- Repositorio:
- Universidad Nacional de Colombia
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repositorio.unal.edu.co:unal/39527
- Acceso en línea:
- https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/39527
http://bdigital.unal.edu.co/29624/
- Palabra clave:
- Educação Física
Atividade Física
Rigidez vascular
força muscular
antropometría (fonte: DeCS
BIREME).
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial 4.0 Internacional
Summary: | Objetivos Verificar a influência de um treinamento de força (TF) com freqüência de três sessões semanais, durante dez semanas, sobre a rigidez arterial (RA) e medidas antropométricas.Métodos Trata-se de um estudo de intervenção do tipo antes-depois, cuja amostra foi composta por 17 indivíduos. Os mesmos eram adultos com idade compreendida entre 18 e 40 anos, de ambos os sexos e sedentários pelo menos há três meses.Foram avaliadas as medidas antropométricas, conjuntamente com a velocidade de onda de pulso (VOP), antes e logo após o experimento.Resultados As variáveis independentes, idade e sexo foram aferidas no sentido de verificar seus efeitos sobre a VOP final e nas medidas antropométricas. Ao comparar a VOP inicial (mediana=9.00) com a VOP final (mediana=9.00) dos indivíduos submetidos ao TF proposto, não houve diferença significativa entre elas (p=0.469). Em relação às medidas antropométricas, os indivíduos diminuíram significativamente o percentual de gordura (p and lt;0,001) e a massa de gordura (p and lt;0,001), aumentaram a massa livre de gordura (p and lt;0,001), porém não alterarama relação cintura-quadril (RCQ) (p=0,777), massa corporal (p=0,226) nem o índice de massa corporal (IMC) (p=0,212). Idade e sexo não influenciaram os valores da VOP nem das medidas antropométricas.Conclusões Os achados do presente estudo nos levam a crer que o TF proposto não aumenta a RA. Portanto, os adeptos de tal treinamento podem se beneficiar, com segurança, da melhoria na composição corporal sem que haja um aumento no risco de desenvolver doenças no sistema cardiovascular. |
---|