Acumulação de capital, mobilização regional do trabalho e coronelismo no brasil
O artigo discute o caráter das relações sociais de produção que substituíram a escravidão no Brasil a partir da segundametade do século XIX e investiga os mecanismos de subordinação do trabalho que permitiram a acumulação de capital num contexto de ampla disponibilidade de terras. Para tanto, analis...
- Autores:
-
Gonçalves Leite, Ana Carolina
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2014
- Institución:
- Universidad Nacional de Colombia
- Repositorio:
- Universidad Nacional de Colombia
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repositorio.unal.edu.co:unal/73875
- Acceso en línea:
- https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/73875
http://bdigital.unal.edu.co/38352/
- Palabra clave:
- acumulação de capital
coronelismo
formação da superpopulação relativa
mobilização regional do trabalho
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial 4.0 Internacional
Summary: | O artigo discute o caráter das relações sociais de produção que substituíram a escravidão no Brasil a partir da segundametade do século XIX e investiga os mecanismos de subordinação do trabalho que permitiram a acumulação de capital num contexto de ampla disponibilidade de terras. Para tanto, analisam-se teses marxianas sobre a formação da superpopulação relativa e a gênese da renda fundiária, interpretando como o coronelismo possibilitou processos regionais de mobilização do trabalho no país. Com isso, observa-se que a existência de formas de dominaçãoaparentemente pessoais e de relações sociais de produção aparentemente não capitalistas, especialmente na formação do trabalho livre no Brasil, correspondera à autonomização dos rácios de capital e superpopulação relativa e nível nacional. |
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