“a gente é invisível”: sobre espaço carcerário feminino e gênero

Este artigo tem por objetivo trazer algumas considerações acerca dos espaços carcerários femininos. Para tanto, utilizam-se as perspectivas trazidas pelas geografias feministas, especialmente sobre o conceito de gênero. O texto se divide em duas partes: primeiramente, discutem-se algumas reflexões t...

Full description

Autores:
Fioravante, Karina Eugenia
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2012
Institución:
Universidad Nacional de Colombia
Repositorio:
Universidad Nacional de Colombia
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repositorio.unal.edu.co:unal/41430
Acceso en línea:
https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/41430
http://bdigital.unal.edu.co/31527/
Palabra clave:
geografía
geografía de género
espaço
espaço carcerário
gênero
Minipresídio Hildebrando de Souza
mulheres.
geografía de género
geografía feminista
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial 4.0 Internacional
Description
Summary:Este artigo tem por objetivo trazer algumas considerações acerca dos espaços carcerários femininos. Para tanto, utilizam-se as perspectivas trazidas pelas geografias feministas, especialmente sobre o conceito de gênero. O texto se divide em duas partes: primeiramente, discutem-se algumas reflexões teóricas que serviram como eixo norteador para a problematização da espacialidade carcerária feminina, apontando que esta se constitui de forma dinâmica e está permanentemente em construção. Posteriormente, este texto traz algumas considerações sobre o cotidiano prisional vivenciado pelas mulheres encarceradas na cidadede Ponta Grossa, Paraná, Brasil, evidenciando que essa espacialidade é permeada e transpassada por nítidas relações de poder.