Estágios de mudanças de comportamento para atividade física em estudantes de uma cidade do brasil

Objetivos Verificar a associação dos Estágios de Mudança de Comportamento (EMC) para atividade física (AF) com fatores sociodemográficos, comportamentais e barreiras de AF em estudantes de uma cidade de pequeno porte do Brasil. Materiais e Métodos A amostra representativa deste estudo transversal fo...

Full description

Autores:
Santos-Silva, Diego A.
Smith-Menezes, Aldemir
De Almeida-Gomes, Marcius
Ferreira de Sousa, Thiago
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2010
Institución:
Universidad Nacional de Colombia
Repositorio:
Universidad Nacional de Colombia
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repositorio.unal.edu.co:unal/43330
Acceso en línea:
https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/43330
http://bdigital.unal.edu.co/33428/
Palabra clave:
Atividade motora
conduta de saúde
estilo de vida
estudos transversais
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial 4.0 Internacional
Description
Summary:Objetivos Verificar a associação dos Estágios de Mudança de Comportamento (EMC) para atividade física (AF) com fatores sociodemográficos, comportamentais e barreiras de AF em estudantes de uma cidade de pequeno porte do Brasil. Materiais e Métodos A amostra representativa deste estudo transversal foi formada por 281 escolares do ensino médio da cidade de Simão Dias, Sergipe, Brasil, com uma média de 17,38 (±1,98) anos de idade. Com um instrumento autoadministrado coletaram-se informações sociodemográficas (sexo, idade, série escolar, nível econômico–NE e escolaridade do chefe da família), EMC para AF, fatores comportamentais (fumo, álcool e estresse) e barreiras para AF. Utilizou-se um modelo hierárquico, empregando a Regressão de Poisson com os respectivos intervalos de confiança. Em todas as análises foi empregado o nível de significância de 5 %.   Resultados Dos alunos investigados, 65,8 % foram classificados nos estágios referentes a um comportamento inativo fisicamente. No modelo final de regressão, ser do sexo feminino mostrou uma probabilidade de apresentar um comportamento inativo 1,37 vezes (IC95 %: 1,14-1,65) maior, se comparado ao masculino; ser de NE baixo permaneceu como fator de risco, comparado com os estudantes de NE médio (RP=1,41; IC95 %: 1,15-1,72). Conclusão Estes achados podem ser úteis para o desenvolvimento de programas de promoção da saúde no ambiente escolar, com atenção especial aos estudantes do sexo feminino e de NE baixo.