Chuvas extremas e desordenamento do território na construção do risco: um estudo de caso no município de Cabaceiras – PB, Brasil

A revolução industrial tardia nos países subdesenvolvidos trouxe uma nova configuração do espaço urbano, que em muitos casos, aliado a fenômenos climáticos, falta de planejamento territorial e vulnerabilidades socioambientais, contribuem para um panorama de risco. Nesse sentido, o objetivo deste tra...

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Autores:
Queiroz Rosendo, Eliamin Eldan
De Souza, Bartolomeu Israel
Pires, André Lucena
Pedrosa, Leonidas Petrucio Dutra
Almeida Filgueira, Hamilcar José
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2015
Institución:
Universidad Nacional de Colombia
Repositorio:
Universidad Nacional de Colombia
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repositorio.unal.edu.co:unal/62681
Acceso en línea:
https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/62681
http://bdigital.unal.edu.co/61840/
Palabra clave:
9 Geografía e Historia / History and geography
Cabaceiras-Paraíba
extreme climatic events
floods
socioenvironmental risks
disordered urbanization
cabaceiras-Paraíba
eventos climáticos extremos
inundaciones
riesgos socio-ambientales
urbanización desordenada
Cabaceiras-Paraíba
eventos climáticos extremos
inundações
riscos socioambientais
urbanização desordenada.
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial 4.0 Internacional
Description
Summary:A revolução industrial tardia nos países subdesenvolvidos trouxe uma nova configuração do espaço urbano, que em muitos casos, aliado a fenômenos climáticos, falta de planejamento territorial e vulnerabilidades socioambientais, contribuem para um panorama de risco. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi analisar as características ambientais da cidade de Cabaceiras – PB, Brasil, localizada no semiárido brasileiro, que por vezes foi acometida por inundações. Os procedimentos metodológicos utilizados foram: levantamento histórico-bibliográfico, utilização de dados climatológicos, utilização de GIS com produtos de sensoriamento remoto e visitas in loco. Observou-se que a devastação da caatinga, a desertificação, a tipologia do solo, o processo de urbanização, a má distribuição da chuva e a falhas na gestão pública corroboraram para o fenômeno da inundação.