Participação: uma aposta para cuidar dos cuidadores da saúde
O setor da saúde não escapa dos efeitos próprios do modelo econômico globalizante que contribui para a geração das atuais condições de precariedade e flexibilização no trabalho nesse setor. Objetivo: identificar como se desenvolve o princípio de participação e empoderamento da promoção da saúde nos...
- Autores:
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Muñoz Sánchez, Alba Idaly
Castro Silva, Eliana
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2011
- Institución:
- Universidad Nacional de Colombia
- Repositorio:
- Universidad Nacional de Colombia
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repositorio.unal.edu.co:unal/34224
- Acceso en línea:
- https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/34224
http://bdigital.unal.edu.co/24304/
- Palabra clave:
- educação superior
saúde do trabalhador
enfermagem.
higher education
occupational health
nursing
educación superior
salud laboral
enfermería
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial 4.0 Internacional
Summary: | O setor da saúde não escapa dos efeitos próprios do modelo econômico globalizante que contribui para a geração das atuais condições de precariedade e flexibilização no trabalho nesse setor. Objetivo: identificar como se desenvolve o princípio de participação e empoderamento da promoção da saúde nos locais de trabalho, no caso de instituições de saúde. Métodos: estudo de caso, descritivo e transversal, realizado em três hospitais de terceiro nível de atenção de Bogotá, com o aval ético prévio da Faculdade de Enfermagem da Universidade Nacional da Colômbia. Resultados: as porcentagens predominantes de respostas afirmativas relativas à participação do pessoal nas atividades de saúde e segurança das instituições foram baixas (= 30%). Apenas 8,5% afirma que existem incentivos para participar; 21,2% confirma a existência de grupos de apoio ou assessoria para apoiar estes processos, e 23,6% assegura que os trabalhadores dispõem de tempo no dia de trabalho para fazer atividades de saúde ocupacional. Discussão: políticas organizacionais e de contratação do pessoal impedem o exercício da participação dos trabalhadores. Conclusões: frente à questão da participação nestes processos de saúde e segurança no trabalho, o pessoal da saúde revela desconcerto assim como um alto nível de ceticismo, por causa da falta de ressonância que eles têm nas diretrizes para apoiar o melhoramento das condições de trabalho. É preciso iniciar ações coletivas desde a organização que incluam o trabalhador da saúde no desenvolvimento de atividades que beneficiem uma efetiva promoção da saúde nos locais de trabalho. |
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