Incentivos e desincentivos nos sistemas de transporte público em londres, madrid e cidade do méxico

O presente trabalho faz um estudo comparado entre os sistemas de transporte público de duas cidades européias (Londres e Madrid) e o da Cidade do México, avaliando três variáveis: incentivos para o uso de transporte público, desincentivos para o transporte privado e políticas governamentais de trans...

Full description

Autores:
Rivas Tovar, Luis Arturo
Chávez Espejel, José Antonio
Maldonado Hernández, Berenice
Chávez, Adela
Carmona Tapia, Salvador
Cienfuegos Sarabia, Édgar Vicente
Molina García, Dónovan
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2007
Institución:
Universidad Nacional de Colombia
Repositorio:
Universidad Nacional de Colombia
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repositorio.unal.edu.co:unal/32906
Acceso en línea:
https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/32906
http://bdigital.unal.edu.co/22986/
Palabra clave:
Megalópole
transporte público
políticas governamentais
sistemas inteligentes de transporte
Megalopolis
public transport
government policy
intelligent transport systems
Megalópolis
transporte público
políticas gubernamentales
sistemas inteligentes de transporte
Mégalopole
transports em commun
politiques gouvernementales
systèmes intelligents de transport
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial 4.0 Internacional
Description
Summary:O presente trabalho faz um estudo comparado entre os sistemas de transporte público de duas cidades européias (Londres e Madrid) e o da Cidade do México, avaliando três variáveis: incentivos para o uso de transporte público, desincentivos para o transporte privado e políticas governamentais de transporte público. Como resultado do anterior se conclui que: 1) No caso de Madrid e Londres é possível identificar uma estratégia clara e a aplicação sistemática de políticas de incentivos ao transporte público e desincentivos ao transporte privado em suas zonas metropolitanas, nas que se destacam o zoneamento e a coordenação de ações que no caso da Cidade do México não resultam consistentes. 2) Os sistemas de transporte público nunca competem com o transporte privado quando as condições de qualidade e a dotação do serviço não se mostram aceitáveis em termos de freqüência, tempo, conforto e informação confiável que é o que estimula, antes de qualquer coisa, o uso do transporte público. 3) Não existe uma agência administrativa única para gerir todo o transporte público nas áreas metropolitanas (Infra-estrutura, transporte público, planejamento, tarifas e isenções de impostos), pelo que, a coordenação e conciliação dos grupos de interesses envolvidos são fundamentais para a eficiência dos sistemas. 4) A gestão dos sistemas de transporte público implica a aplicação sistemática e consistente de um conjunto de incentivos para usar o transporte público, de desincentivos para usar o transporte privado e das políticas governamentais que conciliem os interesses dos grupos envolvidos.