Representações sociais de profissionais da saúde sobre as pessoas vivendo com hiv/aids1

Objetivo: Compreender as representações sociais de profissionais da saúde sobre os grupos de pessoas vivendo comhiv/aids.Metodologia: Trata-se de estudo qualitativo, descritivo, exploratório e de teoria das representações sociais. Como cenário, selecionaram-se sete Serviços de Atenção Especializada...

Full description

Autores:
Góis, Amanda Regina da Silva
Oliveira, Denize Cristina de
Costa, Solange Fatima Geraldo da
Oliveira, Regina Celia de
Abrão, Fatima Maria da Silva
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2017
Institución:
Universidad Nacional de Colombia
Repositorio:
Universidad Nacional de Colombia
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repositorio.unal.edu.co:unal/61635
Acceso en línea:
https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/61635
http://bdigital.unal.edu.co/60446/
Palabra clave:
61 Ciencias médicas; Medicina / Medicine and health
HIV
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
Promoção da Saúde
Pessoal de Saúde
Pesquisa Qualitativa
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial 4.0 Internacional
Description
Summary:Objetivo: Compreender as representações sociais de profissionais da saúde sobre os grupos de pessoas vivendo comhiv/aids.Metodologia: Trata-se de estudo qualitativo, descritivo, exploratório e de teoria das representações sociais. Como cenário, selecionaram-se sete Serviços de Atenção Especializada e um Centro de Testagem e Aconselhamento da capital de um estado do nordeste brasileiro. Quarenta e cinco profissionais de saúde constituíram a amostra. Os dados foram coletados entre dezembro de 2012 e maio de 2013 por meio de roteiro de entrevista semiestruturado. A análise de conteúdo do tipo temática categorial procedeu-se com o auxílio do software qsr nvivo 9.0.Resultados: Emergiram as seguintes categorias temáticas: O homossexual e as sexualidades desviantes; A criança e o adolescente herança da transmissão vertical; A mulher e a feminização do vírus; O idoso, a manutenção da sexualidade e o risco da transmissão; e O pobre e o processo de pauperização da doença. Evidencia-se que ocorreram transformações nas representações sociais de profissionais da saúde sobre os grupos de pessoas vivendo com hiv/aids, considerando-se elementos críticos da vulnerabilidade, como gênero e sexualidade, classe social e faixa etária. Conclusão: As questões relacionadas a conflitos e discussões sobre gênero, sexualidades desviantes e direitos sexuais e reprodutivos precisam ser inseridas na formação e educação permanente de profissionais da saúde para toda a população sexualmente ativa. A condição de vulnerabilidade entre crianças,adolescentes e mulheres heterossexuais, ainda não é compreendida de forma que favoreça atitudes de apoio emocional para o enfrentamento.