Estratégias para o fortalecimento das pequenas e médias empresas (pyme) de base tecnológica a partir do enfoque de competitividade sistêmica

Este artigo apresenta algumas estratégias para o fortalecimento de setores de base tecnológica como a biotecnologia, a eletrônica e o software, os quais são geralmente abordados em contextos locais por pequenas e médias empresas, Pyme. A partir da análise conceitual das empresas de base tecnológica...

Full description

Autores:
Morales Rubiano, María Eugenia
Castellanos Domínguez, Óscar F.
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2007
Institución:
Universidad Nacional de Colombia
Repositorio:
Universidad Nacional de Colombia
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repositorio.unal.edu.co:unal/32824
Acceso en línea:
https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/32824
http://bdigital.unal.edu.co/22904/
Palabra clave:
Pyme
pequenas e médias empresas
empresas de base tecnológica
gestão do conhecimento
competitividade sistêmica
economias emergentes
estratégia
small- and medium-sized companies (PYMEs)
base technology company
knowledge (know-how) management
systemic competitiveness
emergent economy
strategy
Pyme
empresas de base tecnológica
gestión del conocimiento
competitividad sistémica
economías emergentes
estrategia
PME
entreprises à contenu technologique
gestion de la connaissance
compétitivité systémique
économies émergentes
stratégie
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial 4.0 Internacional
Description
Summary:Este artigo apresenta algumas estratégias para o fortalecimento de setores de base tecnológica como a biotecnologia, a eletrônica e o software, os quais são geralmente abordados em contextos locais por pequenas e médias empresas, Pyme. A partir da análise conceitual das empresas de base tecnológica (EBT), do enfoque de competitividade sistêmica e de um trabalho de campo em quinze empresas dos setores antes mencionados, pretende-se contribuir ao entendimento e melhor desempenho das EBT em países com economias emergentes como os da região. Os resultados da investigação mostram a necessidade de articular esforços da academia, do Estado e do setor privado com o objetivo de superar as deficiências em gestão encontradas e entender que a competitividade é uma responsabilidade de todos.