As áreas protegidas no Brasil e os serviços ecossistêmicos ante as inundações: finalidade ou casualidade?

As áreas protegidas, além de conservarem o ambiente e os ecossistemas, têm a capacidade de mitigar os desastres socioambientais — entre os quais se destacam as inundações — oriundos da mudança climática e das intervenções antrópicas. No Brasil, há três modalidades de áreas protegidas: as Áreas de Pr...

Full description

Autores:
Marenzi, Rosemeri Carvalho
Longarete, Camila
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2018
Institución:
Universidad Nacional de Colombia
Repositorio:
Universidad Nacional de Colombia
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repositorio.unal.edu.co:unal/68448
Acceso en línea:
https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/68448
http://bdigital.unal.edu.co/69481/
Palabra clave:
9 Geografía e Historia / History and geography
permanent preservation areas
socio-environmental disasters
climate change
legal reserves
conservation units
áreas de preservación permanente
desastres socioambientales
cambio climático
reservas legales
unidades de conservación
áreas de preservação permanente
desastres socioambientais
mudança climática
reservas legais
unidades de conservação
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial 4.0 Internacional
Description
Summary:As áreas protegidas, além de conservarem o ambiente e os ecossistemas, têm a capacidade de mitigar os desastres socioambientais — entre os quais se destacam as inundações — oriundos da mudança climática e das intervenções antrópicas. No Brasil, há três modalidades de áreas protegidas: as Áreas de Preservação Permanente, as Reservas Legais e as Unidades de Conservação. Neste artigo, é revisada a legislação pertinente para verificar se nela são considerados os serviços ecossistêmicos para minimizar as inundações. Conclui-se que as modalidades de áreas protegidas estão mais relacionadas com a conservação da biodiversidade do que com a regulação de medidas para a prevenção e redução de inundações.