Aderência ao tratamento em pacientes com fatores de risco cardiovascular
Objetivo: Descrever os fatores que influenciam na aderência aos tratamentos em pacientes com fatores de risco de doença cardiovascular de um hospital de terceiro nível da cidade de Cartagena, Colômbia. Metodologia: Estudo descritivo-metodológico, realizado com 293 pacientes inscritos nos programas d...
- Autores:
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Flórez Torres, Inna Elida
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2010
- Institución:
- Universidad Nacional de Colombia
- Repositorio:
- Universidad Nacional de Colombia
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repositorio.unal.edu.co:unal/26300
- Acceso en línea:
- https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/26300
http://bdigital.unal.edu.co/17346/
- Palabra clave:
- Patient Compliance
Cardiovascular Diseases
Risk Factors
Nursing
cooperación del paciente
enfermedades cardiovasculares
factores de riesgo
enfermería
Cooperação do Paciente
Doenças Cardiovasculares
Fatores de Risco
Enfermagem
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial 4.0 Internacional
Summary: | Objetivo: Descrever os fatores que influenciam na aderência aos tratamentos em pacientes com fatores de risco de doença cardiovascular de um hospital de terceiro nível da cidade de Cartagena, Colômbia. Metodologia: Estudo descritivo-metodológico, realizado com 293 pacientes inscritos nos programas de hipertensão e diabetes. Aplicou-se um instrumento desenhado por Bonilla y De Reales para avaliar os fatores que influem na aderência aos tratamentos, depois, realizaram-se provas de validação que demonstraram uma boa confiabilidade dada por um alfa de Cronbach de 0,79 para a qualificação total do instrumento e um coeficiente de correlação teste - reteste (Sperman), estatisticamente significativo. Resultados: Globalmente, 88% dos pacientes encontrou-se na categoria sem risco de não aderência aos tratamentos, o outro 12% apresentou um risco moderado. Conclusões: os fatores que facilitaram a aderência foram: a disponibilidade de recursos econômicos para atender as necessidades básicas, redes de apoio familiares e um sistema e equipe de saúde organizada. O risco moderado de não aderência esteve associado com as intervenções da equipe de saúde, entre elas, falta de orientações sobre a forma de ajustar os horários dos medicamentos, falta de recomendações escritas sobre o tratamento, confusão por câmbios do médico, e percepção de gravidade da doença. Esses achados apóiam a necessidade de implantar processos de formação e pesquisa no nível institucional e acadêmico que preparem aos profissionais a respeito da abordagem do problema verificado na falta de aderência em doenças crônicas. |
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