Aluga-se uma casa: o mercado imobiliário informal no bairro de mãe luiza, natal - rn (brasil)

Resumo As transformações dos assentamentos populares informais (API) tanto no tipo da infraestrutura quanto ao acesso à habitação, a morfologia urbana, ao tempo de moradia, resultou em carências de novos espaços para ocupar/autoconstruir, sobretudo em áreas consolidadas. Tendo consequência, a altera...

Full description

Autores:
Silva-de-Lima, Huda Andrade
Picanço-Bentes-Sobrinha, Maria Dulce
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2013
Institución:
Universidad Nacional de Colombia
Repositorio:
Universidad Nacional de Colombia
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repositorio.unal.edu.co:unal/74320
Acceso en línea:
https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/74320
http://bdigital.unal.edu.co/38797/
Palabra clave:
solo urbano
área de especial interesse social
mercado imobiliário informal
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial 4.0 Internacional
Description
Summary:Resumo As transformações dos assentamentos populares informais (API) tanto no tipo da infraestrutura quanto ao acesso à habitação, a morfologia urbana, ao tempo de moradia, resultou em carências de novos espaços para ocupar/autoconstruir, sobretudo em áreas consolidadas. Tendo consequência, a alteração do acesso da família de baixa renda aos assentamentos, passando do tipo clássico para do mercado de compra/venda e locação de lotes, lajes e imóveis. Em vista disso, o artigo busca compreender como o mercado imobiliário informal (MII) opera a provisão habitacional para a população situada em API, através do mercado de locação de imóveis residências irregulares/ilegais. Esse entendimento ocorreu a partir do bairro de Mãe Luiza, Área de Especial Interesse Social (AEIS) situada entre áreas com população de elevado poder aquisitivo e inserida no eixo turístico de orla marítima da cidade do Natal (capital do Rio Grande do Norte, Brasil). A caracterização do MII, a partir dos locatários, é de suma importância para compreender como as transações informais operam a provisão habitacional em AEIS; e, para a elaboração de políticas públicas e implantação de programas habitacionais e de regularização fundiária a população de baixa renda, adequadas à dinâmica e à realidade da moradia das áreas informais.