Fatores influentes na aderência ao tratamento em pacientes com risco cardiovascular

Objetivo: descrever e analisar os fatores que influem na aderência ao tratamento farmacológico e não farmacológico em pacientes com risco de doença cardiovascular na Fundação Cardiovascular da Colômbia. Metodologia: estudo descritivo – metodológico realizado com 172 pacientes hospitalizados e de con...

Full description

Autores:
Rodríguez Acelas, Alba Luz
Gómez Ochoa, Ana Maritza
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2010
Institución:
Universidad Nacional de Colombia
Repositorio:
Universidad Nacional de Colombia
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repositorio.unal.edu.co:unal/29591
Acceso en línea:
https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/29591
http://bdigital.unal.edu.co/19639/
http://bdigital.unal.edu.co/19639/2/
Palabra clave:
adesão à medicação
condutas terapêuticas
fatores de risco
doenças cardiovasculares
medication adherence
therapeutical approaches
risk factors
cardiovascular diseases
adhesión al tratamiento
conductas terapéuticas
factores de riesgo
enfermedades cardiovasculares
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial 4.0 Internacional
Description
Summary:Objetivo: descrever e analisar os fatores que influem na aderência ao tratamento farmacológico e não farmacológico em pacientes com risco de doença cardiovascular na Fundação Cardiovascular da Colômbia. Metodologia: estudo descritivo – metodológico realizado com 172 pacientes hospitalizados e de consulta ambulatória. O instrumento aplicado foi desenhado por Bonilla (8) e é útil para avaliar a aderência aos tratamentos farmacológicos e não farmacológicos em pacientes com fatores de risco de doença cardiovascular, tem provas de validez facial e conteúdo (0,91), consistência interna por test -retest estadisticamente significativo e coeficiente alfa de Cronbach (0,85); o qual foi conseguido no presente estudo. Resultados: 80,8% das pessoas apresentam alto risco de não aderência, 12,8% com vantagens e 6,4% não demonstra aderência aos tratamentos. As idades oscilaram entre 23-85, o comparecimento à instituição em mulheres foi 63,4% a respeito dos homens (36,6%). Igualmente, verificou-se que a aderência beneficia o fator relacionado com o paciente. Em contraposição, diminuem os fatores relacionados com o fornecedor: sistema e equipamento de saúde, com a terapia e o fator socioeconômico. Discussão e conclusões: entre os fatores que apóiam a aderência está o reconhecimento da doença, confiança no tratamento, e apoio das redes sociais e da instituição. Em contraste, as dificuldades econômicas, falta de permissões, dificuldades para mudar hábitos e o déficit de conhecimentos debilitam a aderência do paciente. Os resultados refletem a necessidade de fortalecer os profissionais da saúde no gerenciamento da aderência desde os âmbitos acadêmicos e a criação ou fortalecimento dos programas educativos nas instituições de saúde.