Avaliação da composição físico-química de frutos de mandacaru (cereus jamacaru p.)
O mandacaru (Cereus jamacaru P.) é uma espécie nativa da vegetação da caatinga, onde seus frutos podem constituir uma agradável fonte de alimento, embora ainda não sejam explorados comercialmente. O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar as características físico-químicas da polpa e da cas...
- Autores:
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Rodrigues da Silva, Leirson
Elesbão Alves, Ricardo
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2009
- Institución:
- Universidad Nacional de Colombia
- Repositorio:
- Universidad Nacional de Colombia
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repositorio.unal.edu.co:unal/25880
- Acceso en línea:
- https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/25880
http://bdigital.unal.edu.co/16918/
- Palabra clave:
- 6 Tecnología (ciencias aplicadas) / Technology
63 Agricultura y tecnologías relacionadas / Agriculture
Cereus jamacaru P.
qualidade
ácido ascórbico
pós-colheita
quality
ascorbic acid
postharvest
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial 4.0 Internacional
Summary: | O mandacaru (Cereus jamacaru P.) é uma espécie nativa da vegetação da caatinga, onde seus frutos podem constituir uma agradável fonte de alimento, embora ainda não sejam explorados comercialmente. O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar as características físico-químicas da polpa e da casca dos frutos de mandacaru oriundos do vale do Curu-CE, Nordeste do Brasil. Os frutos foram colhidos e conduzidos às condições de laboratório da Embrapa Agroindústria Tropical, onde para as análises foram selecionados cerca de 2 kg da matéria-prima, sendo os frutos escolhidos aqueles maduros e firmes. Depois foram lavados, sanitizados e submetidos a armazenamento sob refrigeração para as análises posteriores. Os frutos foram caracterizados quanto ao pH, sólidos solúveis (SS), ácido ascórbico e açúcares redutores totais. O delineamento foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. A casca do fruto apresentou valor de pH de 4.42, superior ao da polpa que foi de 4.40. Os teores de ácido ascórbico para a polpa foram de 100 mg/100 g de polpa e casca de 80 mg/100 g de polpa. Para os teores de SS, constata-se diferença significativa entre os valores da polpa e da casca, com 11% e 5%, respectivamente. Portanto, a polpa do fruto apresentou maior porcentagem de açúcar de 5.76, em comparação àquela encontrada na casca de 1.53. |
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