¿Es méxico un estado reproductor de las desigualdades regionales?
Neste artigo, analisa-se como o Estado mexicano, em lugar de ter diminuído os graus de desigualdade, estes têm sido promovidos e, inclusive, de certo modo, fomentados para gerar um desenvolvimento regional mais desequilibrado e desarticulado em função unicamente dos interesses setoriais predominante...
- Autores:
-
Merchand-Rojas, Marco Antonio
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2014
- Institución:
- Universidad Católica de Colombia
- Repositorio:
- RIUCaC - Repositorio U. Católica
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.ucatolica.edu.co:10983/17746
- Acceso en línea:
- https://hdl.handle.net/10983/17746
- Palabra clave:
- ESTADO
DESIGUALDAD
REGIONES
ECONOMÍA Y POLÍTICA
- Rights
- openAccess
- License
- Derechos Reservados - Universidad Católica de Colombia, 2014
Summary: | Neste artigo, analisa-se como o Estado mexicano, em lugar de ter diminuído os graus de desigualdade, estes têm sido promovidos e, inclusive, de certo modo, fomentados para gerar um desenvolvimento regional mais desequilibrado e desarticulado em função unicamente dos interesses setoriais predominantes, sejam agrícolas, industriais e de serviços; pois só se buscam espaços econômicos que permitam reproduzir capitais espúrios (enclaves econômicos), sem uma contribuição para as comunidades locais; muitas vezes, externalidades negativas que debilitam o tecido social das populações locais. Ao longo dos seguintes parágrafos, explica-se como o Estado mexicano nestes últimos trinta anos vem se mostrando só como instância reguladora e promotora de um crescimento econômico excludente a favor do capital e contra o trabalho. Além disso, é um Estado incapaz de sustentar ou garantir as condições mínimas (econômicas e sociais) para que os espaços nacionais e locais reproduzam seu tecido produtivo e permita-se que estes mostrem um trajeto histórico consolidado; pelo contrário, têm surgido espaços com sinergias negativas irreversíveis. |
---|