Memoria espacial a largo plazo en humanos entrenados en un laberinto virtual

Neste estudo, avaliou-se a memória espacial de longo prazo em humanos. Para isso, empregou-se um desenho quaseexperimental no qual se treinou três grupos de estudantes de graduação num labirinto virtual de água para localizar uma plataforma oculta cuja posição era sinalizada por um conjunto de chave...

Full description

Autores:
Luna, David
Manzanares-Silva, Moisés
Rodríguez-González, Katia
López-Cruz, Héctor
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2018
Institución:
Universidad Católica de Colombia
Repositorio:
RIUCaC - Repositorio U. Católica
Idioma:
eng
spa
por
OAI Identifier:
oai:repository.ucatolica.edu.co:10983/15593
Acceso en línea:
http://hdl.handle.net/10983/15593
Palabra clave:
LABERINTO VIRTUAL DE AGUA
RETENCIÓN
OLVIDO ESPONTÁNEO
MEMORIA ESPACIAL
VIRTUAL WATER MAZE
RETENTION
SPONTANEOUS FORGETTING
SPATIAL MEMORY
ESQUECIMENTO ESPONTÂNEO
LABIRINTO VIRTUAL DE ÁGUA
MEMÓRIA ESPACIAL
RETENÇÃO
Rights
openAccess
License
Derechos Reservados - Universidad Católica de Colombia, 2018
Description
Summary:Neste estudo, avaliou-se a memória espacial de longo prazo em humanos. Para isso, empregou-se um desenho quaseexperimental no qual se treinou três grupos de estudantes de graduação num labirinto virtual de água para localizar uma plataforma oculta cuja posição era sinalizada por um conjunto de chaves. Realizou-se um pré-teste sem plataforma antes do treinamento, e imediatamente depois se conduziu um pós-teste (Grupo 0 h), assim como depois de um intervalo de retenção de dois dias (Grupo 48 h) e de sete dias (Grupo 168 h). No pré-teste, não se encontrou evidência de preferência por alguma área do labirinto. Ao longo dos ensaios de treinamento, o tempo para encontrar a meta diminuiu sem diferenças entre grupos. Durante o pós-teste, todos os grupos mostraram uma preferência pelo quadrante reforçado, contudo o tempo de permanência, a distância de nado e a precisão do comportamento de busca nessa área foi equivalente entre o Grupo 0 h e o Grupo 48 h, embora maior à amostragem pelo Grupo 168 h. Esses dados indicam mudanças ocorridas 48 h depois da aquisição na memória espacial de longo prazo em humanos. Discutem-se os resultados a partir de processos gerais de memória e de processos específicos propostos por teorias particulares de memória espacial; ao final, abordam-se as implicações clínicas e pertinentes ao campo da psicologia comparada.