Comunidades resilientes: tres direcciones integradas

Durante a última metade do século passado, Bogotá tem enfrentado processos de crescimento urbano que vêm afetando os ecossistemas e gerando empobrecimento das populações assentadas em áreas periféricas. Uma alternativa viável para os desafios de ordem social e ambiental que enfrentam os que habitam...

Full description

Autores:
Acosta-Guacaneme, Sandra
Bautista-Bautista, Sandra Carolina
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2017
Institución:
Universidad Católica de Colombia
Repositorio:
RIUCaC - Repositorio U. Católica
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.ucatolica.edu.co:10983/22877
Acceso en línea:
https://hdl.handle.net/10983/22877
Palabra clave:
ASENTAMIENTOS HUMANOS
DERECHO A LA CIUDAD
ECOBARRIOS
ECOALDEA
POLÍTICAS PÚBLICAS
ORGANIZACIÓN SOCIAL
PARTICIPACIÓN COMUNITARIA
REGIÓN ADMINISTRATIVA DE PLANEACIÓN ESPECIAL (RAPE)
HUMAN SETTLEMENTS
RIGHT TO THE CITY
ECO-NEIGHBORHOOD
ECO-VILLAGE
PUBLIC POLICIES
SOCIAL ORGANIZATION
COMMUNITY PARTICIPATION
SPECIAL PLANNING ADMINISTRATIVE REGION (RAPE)
ASSENTAMENTOS HUMANOS
DIREITO À CIDADE
ECOBAIRROS
PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
POLÍTICAS PÚBLICAS
ORGANIZAÇÃO SOCIAL
REGIÓN ADMINISTRATIVA DE PLANEACIÓN ESPECIAL (RAPE)
Rights
openAccess
License
Derechos Reservados - Universidad Católica de Colombia, 2017
Description
Summary:Durante a última metade do século passado, Bogotá tem enfrentado processos de crescimento urbano que vêm afetando os ecossistemas e gerando empobrecimento das populações assentadas em áreas periféricas. Uma alternativa viável para os desafios de ordem social e ambiental que enfrentam os que habitam essas áreas se encontra no que, na pesquisa, se denominou como comunidades resilientes. Neste artigo, introduz- se a concepção dessa expressão e mostram-se algumas propostas que uma política pública na matéria poderia incorporar. Isso é gerado a partir de uma revisão teórica conceitual e da análise de experiências existentes de ecobairros e ecovilarejos em Bogotá e Cundinamarca. O objetivo principal é conseguir um melhor hábitat com o ambiente específico, onde a sustentabilidade seja a base. A normativa não é o único método que existe para sua implantação, por isso se identificam estratégias em três níveis: as de caráter top-down, outras na via do bottom-up e, finalmente, a articulação entre as duas anteriores mediante processos de participação social.