O dilema da patrimonialização em tempos de globalização: Cidade de Paraty, Rio de Janeiro, Brasil
Desde civilizações antigas até as grandes metrópoles industriais, verifica-se a ocorrência de mudanças de grande impacto, tanto no ocidente quanto no oriente, que ocorrem, sobretudo, nos espaços urbanos. As cidades, sendo espaços onde a vida social se mostra mais evidente e dinâmica, seguiram as tra...
- Autores:
-
Padilha-do Nascimento, Marcela
Piñón-De Oliveira, Márcio
- Tipo de recurso:
- Book
- Fecha de publicación:
- 2021
- Institución:
- Universidad Católica de Colombia
- Repositorio:
- RIUCaC - Repositorio U. Católica
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Desde civilizações antigas até as grandes metrópoles industriais, verifica-se a ocorrência de mudanças de grande impacto, tanto no ocidente quanto no oriente, que ocorrem, sobretudo, nos espaços urbanos. As cidades, sendo espaços onde a vida social se mostra mais evidente e dinâmica, seguiram as transformações experimentadas pelas diversas sociedades ao longo da história e, assim, elas —cidades e sociedades— são continentes, condicionantes e retratos de seu tempo. |
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Yory, C. M. (Ed.). (2021). Identidad territorial, globalización y patrimonio. Editorial Universidad Católica de Colombia. https://doi.org/10.14718/9789585133761.2021 |
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Berque, A. (1998). Paisagem, Tempo e Cultura. Em R. Corrêa e Z. Rosendahl (Orgs.), Paisagem-Marca, Paisagem- Matriz: Elementos da problemática para uma Geografia Cultural. EdUERJ. Bomfim, D. (2010). O centro histórico da cidade do Salvador: sua integração sociourbana. uefs Editora. Borja, J. (1998). Ciudadanía y espacio público. Ciutat real, ciutat ideal: Significat i funció a l’espai urbà modern. Centro de Cultura Contemporánea de Barcelona. https:// www.publicspace.org/es/multimedia/-/post/citizenship -and-public-space Calvino, Í. (1981). La especulación inmobiliaria. Bruguera. Ciranda Caiçara de Paraty (2012). A Ciranda. https://ciran dacaicaradeparaty.wordpress.com/about/ Decreto nº 58.077, de 24 de março de 1966. Converte em monumento nacional o município Fluminense de Paraty e dá outras providências. “Diário Oficial” de 25 de março de 1966, pág. 3.175, seção I, parte I. República do Brasil. http://portal.iphan.gov.br/uploads/legislacao/ Decreto_n__58.077_de_24_de_marco_de_1966.pdf Fratucci, C. (2008). A Dimensão Espacial nas Políticas Públicas Brasileiras de Turismo: as possibilidades das redes regionais de turismo (Tese de Doutorado). Programa de Pós- Graduação em Geografia da uff. Garcia, F. (1997). Cidade Espetáculo: política, planejamento e city marketing. Palavra. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (ibge). (2010). Censo 2010. https://censo2010.ibge.gov.br Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (iphan). (2019). Paraty e Ilha Grande (rj) recebem título de Patrimônio Mundial da Unesco. http://portal. iphan.gov.br/noticias/detalhes/5164/paraty-e-ilha-gran de-rj-ganham-titulo-de-patrimonio-mundial-da-unesco Lamego, A. (1948). O Homem e a Serra. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística & Conselho Nacional de Geografia. López, R. (2008). Los tejidos históricos como espacio museístico o como ciudad vivida. ¿Diseño para el uso o para la estética? Em PH cuadernos n.º 22 Espacio Público, ciudad y conjuntos históricos (pp. 69-77). Consejería de Cultura. Maciel, M., & Altino, L. (2019, 05 de Julho). Paraty e Ilha Grande recebem título de Patrimônio Mundial da Unesco. O Globo Rio. https://oglobo.globo.com/rio/paraty-ilha-grande-rece bem-titulo-de-patrimonio-mundial-da-unesco-23785483 Matraqueando Viagens e Comidinhas. (2018). Paraty: guia essencial com passeios e dicas práticas para um roteiro econômico. https://www.matraqueando.com.br/ paraty-dicas-roteiro-o-que-fazer Milhorance, F., & Jansen, R. (2019, 5 de Julho). Paraty e Ilha Grande ganham título inédito e viram patrimônio mundial. Estadão. https://brasil.estadao.com.br/noticias/ geral,paraty-e-reconhecida-como-patrimonio-cultu ral-e-natural-da-humanidade,70002906528 Paraty Turismo e Ecologia. (2019). Festa de Nossa Senhora dos Remédios 2019. http://www.paraty.com.br/festa_re medios.asp Paz, O. (1994). La casa de la presencia. Em Obras Completas (vol. 1). Fondo de Cultura Econômica. Proença, R. (2007). Contra-usos da cidade: lugares e espaço público na experiência urbana contemporânea. Editora da Unicamp & Editora da ufs. Rodrigues, M. (2002). Preservar e consumir: o patrimônio histórico e o turismo. Em P. P. Funari e J. Prinsley, Turismo e patrimônio cultural (pp. 15-24). Contexto. Santos, M. (1984). Pensando o espaço do homem. Hucitec. Santos, M. (2012). Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal (22ª ed.). Record. Silva, F. (2003). As cidades brasileiras e o patrimônio cultural da humanidade. EdUSP/Ed. Petrópolis. Tomich, D. (2011). Pelo prisma da escravidão: trabalho, capital e economia mundial. EdUSP. Wallestein, I. (1993). World-systems analysis. Em A. Guiddens e J. Turner (Eds.), Social theory today (4ª ed.) (pp. 309-324). Polity. |
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