El significado de las medidas educativas para los adolescentes privados de libertad.

El presente estudio tiene como objetivo presentar el significado que los adolescentes confieren a la medida socioeducativa de internación en una correccional de menores y a las medidas socioeducativas cumplidas anteriormente a dicha internación. La investigación cualitativa estuvo dirigida a tres ad...

Full description

Autores:
Alves-de Souza, Luana
Fortunato-Costa, Liana
Tipo de recurso:
Article of investigation
Fecha de publicación:
2012
Institución:
Universidad Católica de Colombia
Repositorio:
RIUCaC - Repositorio U. Católica
Idioma:
OAI Identifier:
oai:repository.ucatolica.edu.co:10983/28079
Acceso en línea:
https://hdl.handle.net/10983/28079
https://actacolombianapsicologia.ucatolica.edu.co/article/view/269
Palabra clave:
Adolescence
Youth offender
Socio-educational measures
Adolescencia
Adolescente infractor
Medidas socioeducativas
Adolescência
Adolescente infrator
Medidas socioeducativas
Rights
openAccess
License
Luana Alves de Souza, Liana Fortunato Costa - 2012
id UCATOLICA2_6bb2b6180d923bd11f9746d325bc59fa
oai_identifier_str oai:repository.ucatolica.edu.co:10983/28079
network_acronym_str UCATOLICA2
network_name_str RIUCaC - Repositorio U. Católica
repository_id_str
dc.title.spa.fl_str_mv El significado de las medidas educativas para los adolescentes privados de libertad.
dc.title.translated.eng.fl_str_mv The meaning of socio-educational measures for young offenders deprived of their freedom.
title El significado de las medidas educativas para los adolescentes privados de libertad.
spellingShingle El significado de las medidas educativas para los adolescentes privados de libertad.
Adolescence
Youth offender
Socio-educational measures
Adolescencia
Adolescente infractor
Medidas socioeducativas
Adolescência
Adolescente infrator
Medidas socioeducativas
title_short El significado de las medidas educativas para los adolescentes privados de libertad.
title_full El significado de las medidas educativas para los adolescentes privados de libertad.
title_fullStr El significado de las medidas educativas para los adolescentes privados de libertad.
title_full_unstemmed El significado de las medidas educativas para los adolescentes privados de libertad.
title_sort El significado de las medidas educativas para los adolescentes privados de libertad.
dc.creator.fl_str_mv Alves-de Souza, Luana
Fortunato-Costa, Liana
dc.contributor.author.spa.fl_str_mv Alves-de Souza, Luana
Fortunato-Costa, Liana
dc.subject.eng.fl_str_mv Adolescence
Youth offender
Socio-educational measures
topic Adolescence
Youth offender
Socio-educational measures
Adolescencia
Adolescente infractor
Medidas socioeducativas
Adolescência
Adolescente infrator
Medidas socioeducativas
dc.subject.spa.fl_str_mv Adolescencia
Adolescente infractor
Medidas socioeducativas
Adolescência
Adolescente infrator
Medidas socioeducativas
description El presente estudio tiene como objetivo presentar el significado que los adolescentes confieren a la medida socioeducativa de internación en una correccional de menores y a las medidas socioeducativas cumplidas anteriormente a dicha internación. La investigación cualitativa estuvo dirigida a tres adolescentes, de edades entre 17 y 19 años, que cumplen la medida de internación en el Centro de Integración de Adolescentes de Planaltina (CIAP), Distrito Federal, Brasil. Los instrumentos utilizados fueron: observación participante, diario de campo y entrevistas semi-estructuradas. En la interpretación de los datos, se utilizó el análisis de contenido para la construcción de núcleos de sentido. Los adolescentes perciben las medidas socioeducativas como poco importantes para sus vidas, a excepción de la medida de internación, por ser la única que puede causar “algo” en ellos, ya sea rabia, ira o sensación de injusticia. En general, la internación ha sido concebida de manera paradójica, pues además de restringir la libertad, un derecho fundamental, garantiza una protección mínima a los adolescentes, algo que las otras medidas no logran.
publishDate 2012
dc.date.accessioned.none.fl_str_mv 2012-07-01 00:00:00
2023-01-23T15:37:30Z
dc.date.available.none.fl_str_mv 2012-07-01 00:00:00
2023-01-23T15:37:30Z
dc.date.issued.none.fl_str_mv 2012-07-01
dc.type.spa.fl_str_mv Artículo de revista
dc.type.coar.none.fl_str_mv http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1
dc.type.coarversion.none.fl_str_mv http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85
dc.type.content.none.fl_str_mv Text
dc.type.driver.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.local.eng.fl_str_mv Journal article
dc.type.redcol.none.fl_str_mv http://purl.org/redcol/resource_type/ART
dc.type.version.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1
status_str publishedVersion
dc.identifier.eissn.none.fl_str_mv 1909-9711
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 0123-9155
dc.identifier.uri.none.fl_str_mv https://hdl.handle.net/10983/28079
dc.identifier.url.none.fl_str_mv https://actacolombianapsicologia.ucatolica.edu.co/article/view/269
identifier_str_mv 1909-9711
0123-9155
url https://hdl.handle.net/10983/28079
https://actacolombianapsicologia.ucatolica.edu.co/article/view/269
dc.language.iso.none.fl_str_mv
language_invalid_str_mv
dc.relation.bitstream.none.fl_str_mv https://actacolombianapsicologia.ucatolica.edu.co/article/download/269/pdf%20art%C3%ADculo%209
dc.relation.citationedition.spa.fl_str_mv Núm. 2 , Año 2012
dc.relation.citationendpage.none.fl_str_mv 97
dc.relation.citationissue.spa.fl_str_mv 2
dc.relation.citationstartpage.none.fl_str_mv 87
dc.relation.citationvolume.spa.fl_str_mv 15
dc.relation.ispartofjournal.spa.fl_str_mv Acta Colombiana de Psicología
dc.relation.references.none.fl_str_mv Brasil (2004). Sistema Socioeducativo segundo a modalidade de atendimento no sistema. Recuperado de ftp://balcao.saude.ms.gov.br/horde/sisppi/unei/Legislacao/Sinase.pdf Acesso em 20 novembro 2012.
Brasil (2006). Conselho Nacional do Direito da Criança e do Adolescente. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE). Brasília: CONANDA.
Calhoun, G. B., Glaser, B. A. & Bartolomucci, C. L. (2001). The juvenile Counselingand Assessment Modeland Program: a Conceptualization and Intervention for Juvenile Delinquency. Journal of Counseling & Development, 79, 131-141.
Carreteiro, T. C. (2010). Adolescências e experimentações possíveis. Em L. F. Costa & M. M. Marra (Orgs.), Temas da clínica do adolescente e da família (pp. 15-23). Brasília: Editora Ágora.
Carreteiro, T. C., Pinto, B. O. S., Carvalho, C. G., Rodriguez, L. S., Alves. W. B. & Estevinho, W. L. (2011). Juventudes e trabalho: aproximações e diferenças da concepção de trabalho nos diferentes contextos juvenis. Estudos Contemporâneos da Subjetividade, 1 (1), 41-54.
Castro, A. L. S. & Guareschi, P. A. (2007). Adolescentes autores de atos infracionais: processos de exclusão e formas de subjetivação. Psicologia Política, 7(13), 43-60.
Cavalcanti, P. B., Dantas, A. C. S. & Carvalho, R. N. (2011). Contornos e sinergias entre a política de saúde e o adolescente privado de liberdade: intersetorialidade como desafio. Textos & Contextos, 10 (2), 399-410.
Conceição, M. I. G., Tomasello, F. & Pereira, S. E. F. N. (2004). Oficinas temáticas para adolescentes em medida socioeducativa: construindo um projeto de vida. Em M. F. O. Sudbrack, M. I. G. Conceição, E. M. F. Seidl& M. T. da Silva (Orgs.), Adolescente e drogas no contexto da justiça (pp. 203-214). Brasília: Plano.
Conceição, M. I. G. (2010). A clínica do adolescente em meio fechado: olhares sobre o contexto. Em M. M. Marra & L. F. Costa (Orgs.), Temas da clínica do adolescente e da família (pp. 87-103). São Paulo: Ágora.
Costa, C. R. B. S. F. & Assis, S. G. (2006). Fatores protetivos a adolescentes em conflito com a lei no contexto socioeducativo. Psicologia & Sociedade, 18 (3), 74-81.
Demo, P. (1995). Cidadania tutelada e cidadania assistida. Campinas. Editores Associados.
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) (1990). Lei nº 8.069.
Espíndula, D. H. P. & Santos, M. F. S. (2004). Representações sobre a adolescência a partir da ótica dos educadores sociais de adolescentes em conflito com a lei. Psicologia em Estudo, 9 (3), 357-367. Recuperado do site http://www.scielo.br/pdf/pe/v9n3/v9n3a03.pdf. Acesso em 30 maio 2011.
Esteves de Vasconcellos, M. J. (2002). Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. Campinas: Papirus.
Fishman, H. C. (1989). Tratamiento de adolescentes con problemas. Un enfoque de terapia familiar. Buenos Aires: Paidós.
Francischini, R. & Campos, H. R. (2005). Adolescente em conflito com a lei e medidas socioeducativas: Limites e (im) possibilidades. Psico, 36 (3), 267-273.
Goffman, E. (1996). Manicômios, prisões e conventos (D. M. Leite, Trad.) (5ª. ed.). São Paulo: Editora Perspectiva (Original publicado em 1963).
Jacobina, O. M. O & Costa, L. F. (2007). Para não ser bandido: trabalho e adolescentes em conflito com a lei. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 10( 2), 95-110.
Jacobina, O. M. O & Costa, L. F. (2011). Da Medida Protetiva à Socioeducativa: o registro da (des)proteção. Psicologia Política, 11 (21), 123-139.
Machado, M. T. (2003). A proteção constitucional de crianças e adolescentes e os direitos humanos. São Paulo: Manole.
Marcelli, D. & Braconnier, A. (1989). Manual de psicopatologia do adolescente (A. E. Filman, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas (Original publicado em 1984).
Minayo, M. C. S. (1996). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde (4ª. ed.). São Paulo: Hucitec.
Muller, F., Barboza, P. S., Oliveira, C. C., Santos, R. R. G. & Paludo, S. S. (2009). Perspectivas de adolescentes em conflito com a lei sobre o delito, a medida de internação e as expectativas futuras. Revista Brasileira de Adolescência e Conflitualidade, 1 (1), 70-87.
Paiva, V. (2007). Contradições da reeducação de jovens que cometeram atos infracionais. Em V. Paiva & J. T. Sento-Sé (Orgs.), Juventude em Conflito com a lei (pp. 17-34). Rio de Janeiro: Garamond.
Penso, M. A., Gusmão, M. M. & Ramos, M. E. C. (2004). Oficinas de ideias: uma experiência precursora com adolescentes em conflito com alei pelo envolvimento com drogas Em M. F. O. Sudbrack, M. I. G.
Conceição, E. M. F. Seidl& M. T. da Silva (Orgs.), Adolescente e drogas no contexto da justiça (pp. 191-202). Brasília: Plano.
Penso, M. A., Conceição, M. I. G., Costa, L. F. & Carreteiro, T. C. O. (2012). Jovens pedem socorro. O adolescente que praticou ato infracional e o adolescente que cometeu ofensa sexual. Brasília: Liber.
Perfeito, D. M. (2005). Adolescentes infratores: Uma aprendizagem e uma Luz na Psicoterapia? Relato de prática profissional. Revista Electronica Internacional de la Unión Latinoamericana de las Entidades de Psicología, 4. Recuperado do site http://www.psicolatina.org/Cuatro/adolescentes.html. Acesso em 6 novembro 2012.
Relatório de Pesquisa (2011). Perfil do Adolescente Infrator. Brasília: MPDFT. Recuperado do site http://www.mpdft.gov.br/comunicacao/site/arquivos/relatorio_infanciaII.pdf Acesso em 5 dezembro 2011.
Segond, P. (1992). Família e transgressão. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 8(suplemento), 433-445.
Souza, M. T. S. de & Oliveira, A. L. de (2011). Fatores de proteção familiares, situações risco, comportamentos e expectativas de jovens de baixa renda. Em D. D. Dell?Aglio& S. H. Koller (Orgs.), Adolescência e Juventude. Vulnerabilidade e contexto de proteção (pp. 47-76). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Sousa, L. A. & Costa, L. F. (2011). Liberdade Assistida no Distrito Federal: impasses políticos na implementação das normas do SINASE e do SUAS. Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, 4, 117-134.
Takeuti, N. M. (2002). No outro lado do espelho: a fratura social e as pulsões juvenis. Rio de Janeiro: RelumeDumará.
Veronese, J.S. & Lima, F.S. (2009). O Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE); breves considerações. Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, 1, 29-46.
Volpi, M. (2001). Sem liberdade, sem direitos. São Paulo: Cortez.
Walsh, F. (2005). Fortalecendo a resiliência familiar. São Paulo: Roca.
Ward, T, Gannon, T. A. & Birgden, A. (2007). Human Rights and Treatment of Sex Offenders.Sex Abuse, 19, 195-216.
Woolfenden, S., Williams, K. J. & Peat, J. (2009). Family and parenting interventions in children and adolescents with conduct disorder and delinquency aged 10-17. Cochrane Database of Systematic Reviews, Issue 4, 1-11.
dc.rights.none.fl_str_mv Luana Alves de Souza, Liana Fortunato Costa - 2012
dc.rights.accessrights.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rights.coar.none.fl_str_mv http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
dc.rights.uri.none.fl_str_mv https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
rights_invalid_str_mv Luana Alves de Souza, Liana Fortunato Costa - 2012
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.mimetype.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.spa.fl_str_mv Universidad Católica de Colombia
dc.source.none.fl_str_mv https://actacolombianapsicologia.ucatolica.edu.co/article/view/269
institution Universidad Católica de Colombia
bitstream.url.fl_str_mv https://repository.ucatolica.edu.co/bitstreams/e2ef686f-3bd9-42fd-8514-a3124959eedd/download
bitstream.checksum.fl_str_mv 7fb3013aea8fbfe4d6d9811c803e6635
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
repository.name.fl_str_mv Repositorio Institucional Universidad Católica de Colombia - RIUCaC
repository.mail.fl_str_mv bdigital@metabiblioteca.com
_version_ 1808402678172090368
spelling Alves-de Souza, Luanaf7bec900-cb55-4268-8874-3b088c4c048dFortunato-Costa, Liana043458c3-f3b8-48f3-93e7-5b9ae85cccbe2012-07-01 00:00:002023-01-23T15:37:30Z2012-07-01 00:00:002023-01-23T15:37:30Z2012-07-01El presente estudio tiene como objetivo presentar el significado que los adolescentes confieren a la medida socioeducativa de internación en una correccional de menores y a las medidas socioeducativas cumplidas anteriormente a dicha internación. La investigación cualitativa estuvo dirigida a tres adolescentes, de edades entre 17 y 19 años, que cumplen la medida de internación en el Centro de Integración de Adolescentes de Planaltina (CIAP), Distrito Federal, Brasil. Los instrumentos utilizados fueron: observación participante, diario de campo y entrevistas semi-estructuradas. En la interpretación de los datos, se utilizó el análisis de contenido para la construcción de núcleos de sentido. Los adolescentes perciben las medidas socioeducativas como poco importantes para sus vidas, a excepción de la medida de internación, por ser la única que puede causar “algo” en ellos, ya sea rabia, ira o sensación de injusticia. En general, la internación ha sido concebida de manera paradójica, pues además de restringir la libertad, un derecho fundamental, garantiza una protección mínima a los adolescentes, algo que las otras medidas no logran.This study aims to present the meaning that adolescents give to the socio-educational measure of being sent to a juvenile correctional and to the measures taken before such placement. The qualitative research was carried out with three adolescents aged between 17 and 19, who serve the measure of placement in a youth correctional at the Centro de Integração de Adolescentes de Planaltina[CIAP, for its Portuguese acronym], DF, Brazil. The instruments used were: participant observation; field notes and semi structured interviews. Data were processed using content analysis for the construction of meaning nuclei. The socioeducational measures are perceived by the adolescents as unimportant to their lives, except the correctional service, which is regarded as the only one that can provoke “something” to them such as anger, annoyance or sense of injustice. In general, the correctional placement has been conceibed in a paradoxical manner since in addition to restricting freedom -a fundamental right- it guarantees a minimal protection to the adolescents, which other measures cannot achieve.application/pdf1909-97110123-9155https://hdl.handle.net/10983/28079https://actacolombianapsicologia.ucatolica.edu.co/article/view/269Universidad Católica de Colombiahttps://actacolombianapsicologia.ucatolica.edu.co/article/download/269/pdf%20art%C3%ADculo%209Núm. 2 , Año 20129728715Acta Colombiana de PsicologíaBrasil (2004). Sistema Socioeducativo segundo a modalidade de atendimento no sistema. Recuperado de ftp://balcao.saude.ms.gov.br/horde/sisppi/unei/Legislacao/Sinase.pdf Acesso em 20 novembro 2012.Brasil (2006). Conselho Nacional do Direito da Criança e do Adolescente. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE). Brasília: CONANDA.Calhoun, G. B., Glaser, B. A. & Bartolomucci, C. L. (2001). The juvenile Counselingand Assessment Modeland Program: a Conceptualization and Intervention for Juvenile Delinquency. Journal of Counseling & Development, 79, 131-141.Carreteiro, T. C. (2010). Adolescências e experimentações possíveis. Em L. F. Costa & M. M. Marra (Orgs.), Temas da clínica do adolescente e da família (pp. 15-23). Brasília: Editora Ágora.Carreteiro, T. C., Pinto, B. O. S., Carvalho, C. G., Rodriguez, L. S., Alves. W. B. & Estevinho, W. L. (2011). Juventudes e trabalho: aproximações e diferenças da concepção de trabalho nos diferentes contextos juvenis. Estudos Contemporâneos da Subjetividade, 1 (1), 41-54.Castro, A. L. S. & Guareschi, P. A. (2007). Adolescentes autores de atos infracionais: processos de exclusão e formas de subjetivação. Psicologia Política, 7(13), 43-60.Cavalcanti, P. B., Dantas, A. C. S. & Carvalho, R. N. (2011). Contornos e sinergias entre a política de saúde e o adolescente privado de liberdade: intersetorialidade como desafio. Textos & Contextos, 10 (2), 399-410.Conceição, M. I. G., Tomasello, F. & Pereira, S. E. F. N. (2004). Oficinas temáticas para adolescentes em medida socioeducativa: construindo um projeto de vida. Em M. F. O. Sudbrack, M. I. G. Conceição, E. M. F. Seidl& M. T. da Silva (Orgs.), Adolescente e drogas no contexto da justiça (pp. 203-214). Brasília: Plano.Conceição, M. I. G. (2010). A clínica do adolescente em meio fechado: olhares sobre o contexto. Em M. M. Marra & L. F. Costa (Orgs.), Temas da clínica do adolescente e da família (pp. 87-103). São Paulo: Ágora.Costa, C. R. B. S. F. & Assis, S. G. (2006). Fatores protetivos a adolescentes em conflito com a lei no contexto socioeducativo. Psicologia & Sociedade, 18 (3), 74-81.Demo, P. (1995). Cidadania tutelada e cidadania assistida. Campinas. Editores Associados.Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) (1990). Lei nº 8.069.Espíndula, D. H. P. & Santos, M. F. S. (2004). Representações sobre a adolescência a partir da ótica dos educadores sociais de adolescentes em conflito com a lei. Psicologia em Estudo, 9 (3), 357-367. Recuperado do site http://www.scielo.br/pdf/pe/v9n3/v9n3a03.pdf. Acesso em 30 maio 2011.Esteves de Vasconcellos, M. J. (2002). Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. Campinas: Papirus.Fishman, H. C. (1989). Tratamiento de adolescentes con problemas. Un enfoque de terapia familiar. Buenos Aires: Paidós.Francischini, R. & Campos, H. R. (2005). Adolescente em conflito com a lei e medidas socioeducativas: Limites e (im) possibilidades. Psico, 36 (3), 267-273.Goffman, E. (1996). Manicômios, prisões e conventos (D. M. Leite, Trad.) (5ª. ed.). São Paulo: Editora Perspectiva (Original publicado em 1963).Jacobina, O. M. O & Costa, L. F. (2007). Para não ser bandido: trabalho e adolescentes em conflito com a lei. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 10( 2), 95-110.Jacobina, O. M. O & Costa, L. F. (2011). Da Medida Protetiva à Socioeducativa: o registro da (des)proteção. Psicologia Política, 11 (21), 123-139.Machado, M. T. (2003). A proteção constitucional de crianças e adolescentes e os direitos humanos. São Paulo: Manole.Marcelli, D. & Braconnier, A. (1989). Manual de psicopatologia do adolescente (A. E. Filman, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas (Original publicado em 1984).Minayo, M. C. S. (1996). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde (4ª. ed.). São Paulo: Hucitec.Muller, F., Barboza, P. S., Oliveira, C. C., Santos, R. R. G. & Paludo, S. S. (2009). Perspectivas de adolescentes em conflito com a lei sobre o delito, a medida de internação e as expectativas futuras. Revista Brasileira de Adolescência e Conflitualidade, 1 (1), 70-87.Paiva, V. (2007). Contradições da reeducação de jovens que cometeram atos infracionais. Em V. Paiva & J. T. Sento-Sé (Orgs.), Juventude em Conflito com a lei (pp. 17-34). Rio de Janeiro: Garamond.Penso, M. A., Gusmão, M. M. & Ramos, M. E. C. (2004). Oficinas de ideias: uma experiência precursora com adolescentes em conflito com alei pelo envolvimento com drogas Em M. F. O. Sudbrack, M. I. G.Conceição, E. M. F. Seidl& M. T. da Silva (Orgs.), Adolescente e drogas no contexto da justiça (pp. 191-202). Brasília: Plano.Penso, M. A., Conceição, M. I. G., Costa, L. F. & Carreteiro, T. C. O. (2012). Jovens pedem socorro. O adolescente que praticou ato infracional e o adolescente que cometeu ofensa sexual. Brasília: Liber.Perfeito, D. M. (2005). Adolescentes infratores: Uma aprendizagem e uma Luz na Psicoterapia? Relato de prática profissional. Revista Electronica Internacional de la Unión Latinoamericana de las Entidades de Psicología, 4. Recuperado do site http://www.psicolatina.org/Cuatro/adolescentes.html. Acesso em 6 novembro 2012.Relatório de Pesquisa (2011). Perfil do Adolescente Infrator. Brasília: MPDFT. Recuperado do site http://www.mpdft.gov.br/comunicacao/site/arquivos/relatorio_infanciaII.pdf Acesso em 5 dezembro 2011.Segond, P. (1992). Família e transgressão. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 8(suplemento), 433-445.Souza, M. T. S. de & Oliveira, A. L. de (2011). Fatores de proteção familiares, situações risco, comportamentos e expectativas de jovens de baixa renda. Em D. D. Dell?Aglio& S. H. Koller (Orgs.), Adolescência e Juventude. Vulnerabilidade e contexto de proteção (pp. 47-76). São Paulo: Casa do Psicólogo.Sousa, L. A. & Costa, L. F. (2011). Liberdade Assistida no Distrito Federal: impasses políticos na implementação das normas do SINASE e do SUAS. Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, 4, 117-134.Takeuti, N. M. (2002). No outro lado do espelho: a fratura social e as pulsões juvenis. Rio de Janeiro: RelumeDumará.Veronese, J.S. & Lima, F.S. (2009). O Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE); breves considerações. Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, 1, 29-46.Volpi, M. (2001). Sem liberdade, sem direitos. São Paulo: Cortez.Walsh, F. (2005). Fortalecendo a resiliência familiar. São Paulo: Roca.Ward, T, Gannon, T. A. & Birgden, A. (2007). Human Rights and Treatment of Sex Offenders.Sex Abuse, 19, 195-216.Woolfenden, S., Williams, K. J. & Peat, J. (2009). Family and parenting interventions in children and adolescents with conduct disorder and delinquency aged 10-17. Cochrane Database of Systematic Reviews, Issue 4, 1-11.Luana Alves de Souza, Liana Fortunato Costa - 2012info:eu-repo/semantics/openAccesshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/https://actacolombianapsicologia.ucatolica.edu.co/article/view/269AdolescenceYouth offenderSocio-educational measuresAdolescenciaAdolescente infractorMedidas socioeducativasAdolescênciaAdolescente infratorMedidas socioeducativasEl significado de las medidas educativas para los adolescentes privados de libertad.The meaning of socio-educational measures for young offenders deprived of their freedom.Artículo de revistahttp://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85Textinfo:eu-repo/semantics/articleJournal articlehttp://purl.org/redcol/resource_type/ARTinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPublicationOREORE.xmltext/xml2662https://repository.ucatolica.edu.co/bitstreams/e2ef686f-3bd9-42fd-8514-a3124959eedd/download7fb3013aea8fbfe4d6d9811c803e6635MD5110983/28079oai:repository.ucatolica.edu.co:10983/280792023-03-24 17:36:40.479https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/Luana Alves de Souza, Liana Fortunato Costa - 2012https://repository.ucatolica.edu.coRepositorio Institucional Universidad Católica de Colombia - RIUCaCbdigital@metabiblioteca.com