Función ejecutiva y cociente intelectual en pacientes con diagnóstico de esquizofrenia
A esquizofrenia tem despertado o interesse de muitos profissionais da saúde. É considerada uma síndrome clínica que afeta diversos processos, como o pensamento, a emoção, os movimentos, o comportamento; e processos cognitivos como a atenção, a memória, a linguagem e, especialmente, as funções execut...
- Autores:
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Aponte-H., Mônica
Torres-P., Patricia
Quijano-Martínez, María Cristina
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2008
- Institución:
- Universidad Católica de Colombia
- Repositorio:
- RIUCaC - Repositorio U. Católica
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.ucatolica.edu.co:10983/596
- Acceso en línea:
- http://hdl.handle.net/10983/596
- Palabra clave:
- ESQUIZOFRENIA
COCIENTE INTELECTUAL
FUNCIONES EJECUTIVAS
SCHIZOPHRENIA
INTELLECTUAL QUOTIENT
EXECUTIVE FUNCTION
QUOCIENTE INTELECTUAL
FUNÇÕES EXECUTIVAS
ESQUIZOFRENIA-DIAGNOSTICO
TRASTORNOS MENTALES
PSIQUIATRIA-INVESTIGACIONES
- Rights
- openAccess
- License
- Derechos Reservados - Universidad Católica de Colombia, 2008
Summary: | A esquizofrenia tem despertado o interesse de muitos profissionais da saúde. É considerada uma síndrome clínica que afeta diversos processos, como o pensamento, a emoção, os movimentos, o comportamento; e processos cognitivos como a atenção, a memória, a linguagem e, especialmente, as funções executivas. O objetivo deste estudo foi avaliar as funções executivas nos pacientes com diagnóstico de esquizofrenia, para comprovar si há relação com o quociente intelectual. Intervieram 30 pacientes com escolaridade mínima de três anos, que estavam recebendo tratamento farmacológico, e no tinham evidência de atraso mental prévio. Aplicou-se o Wisconsin Card Sorting Tets (WCST) para avaliar as habilidades envolvidas na função executiva e a Escala de Inteligência de Weschler para adultos (WAIS) para determinar o quociente intelectual, o QI verbal, manipulador e global. Foi achado os pacientes apresentarem um deterioro global em cada uma das habilidades envolvidas na função executiva e situarem em um rango de deficiência mental na escala da inteligência. Isto confirma que mesmo se há deterioro das funções executivas e um nível baixo de quociente intelectual nos pacientes, não existe correlação entre estas duas variáveis. |
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