Diferencias de género en la influencia de la personalidad sobre la procrastinación académica en estudiantes universitarios peruanos

O objetivo do presente estudo foi determinar a existência de diferenças entre homens e mulheres com respeito à influência das dimensões de personalidade sobre a procrastinação acadêmica em 986 alunos de 16 a 40 anos (69,8 % mulheres; Midade = 20,81 anos) de diferentes carreiras profissionais de duas...

Full description

Autores:
Domínguez-Lara, Sergio Alexis
Prada-Chapoñan, Rony
Moreta-Herrera, Rodrigo
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2019
Institución:
Universidad Católica de Colombia
Repositorio:
RIUCaC - Repositorio U. Católica
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.ucatolica.edu.co:10983/23647
Acceso en línea:
https://hdl.handle.net/10983/23647
Palabra clave:
Procrastinación académica
Personalidad
Invarianza
Regresión estructural
Academic procrastination
Personality
College students
Invariance
Structural regression
Procrastinação acadêmica
Personalidade
Estudantes universitários
Invariância
Regressão estrutural
Estudiantes universitarios
Rights
openAccess
License
Derechos Reservados - Universidad Católica de Colombia, 2019
Description
Summary:O objetivo do presente estudo foi determinar a existência de diferenças entre homens e mulheres com respeito à influência das dimensões de personalidade sobre a procrastinação acadêmica em 986 alunos de 16 a 40 anos (69,8 % mulheres; Midade = 20,81 anos) de diferentes carreiras profissionais de duas universidades localizadas em Lima. Para isso, administrou-se a Escala de Procrastinação Acadêmica (EPA) e o Big Five Inventory-15P (BFI-15P) e implementou-se uma análise de invariância de um modelo de regressão estrutural. Os resultados mostraram que a personalidade explica uma porcentagem significativa da variabilidade das dimensões da procrastinação acadêmica e que a influência das dimensões responsabilidade e neuroticismo foi maior nas mulheres. São discutidas as implicâncias teóricas e práticas das descobertas, bem como a necessidade de fortalecer planos curriculares orientados para potencializar recursos e reduzir os aspectos que poderiam afetar negativamente a conduta acadêmica do estudante.