Preferencias por las decisiones compartidas en pacientes con depresión

Neste estudo, analisaram-se os processos psicológicos associados com as preferências dos pacientes com depressão na tomada de decisão sobre seu tratamento psiquiátrico. Participaram 462 pacientes diagnosticados com um transtorno depressivo agudo ou recorrente. A maior parte preferiu assumir um papel...

Full description

Autores:
Fumero-Hernández, Ascensión
De las Cuevas-Castresana, Carlos
Marrero-Quevedo, Rosario J.
Peñate-Castro, Wenceslao
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2016
Institución:
Universidad Católica de Colombia
Repositorio:
RIUCaC - Repositorio U. Católica
Idioma:
eng
spa
OAI Identifier:
oai:repository.ucatolica.edu.co:10983/16156
Acceso en línea:
http://hdl.handle.net/10983/16156
Palabra clave:
PSICODIAGNÓSTICO
TOMA DE DECISIÓN COMPARTIDA
LOCUS DE CONTROL
REACTANCIA PSICOLÓGICA
AUTOEFICACIA
DEPRESIÓN
SHARED DECISION-MAKING
HEALTH LOCUS OF CONTROL
PSYCHOLOGICAL REACTANCE
SELF-EFFICACY
DEPRESSION
TOMADA DE DECISÃO COMPARTILHADA
LÓCUS DE CONTROLE
REATÂNCIA PSICOLÓGICA
AUTOEFICÁCIA
DEPRESSÃO
Rights
openAccess
License
Derechos Reservados - Universidad Católica de Colombia, 2016
Description
Summary:Neste estudo, analisaram-se os processos psicológicos associados com as preferências dos pacientes com depressão na tomada de decisão sobre seu tratamento psiquiátrico. Participaram 462 pacientes diagnosticados com um transtorno depressivo agudo ou recorrente. A maior parte preferiu assumir um papel colaborativo-passivo ou totalmente passivo. Os resultados não mostraram diferenças significativas entre pacientes em função de sua cronicidade na preferência por tomada de decisões, embora um maior tempo de tratamento tenha sido associado com um estilo mais passivo. O MANCOVA aplicado ao total de participantes, controlando a idade, o nível educativo e o tempo de tratamento, indicou que os pacientes colaborativos e passivos mostraram maior lócus de controle centralizado na confiança no psiquiatra do que os ativos. Constataram-se diferenças de gênero que mostraram nos homens maior lócus de controle interno e reatância psicológica, e, nas mulheres, maior lócus centralizado no aleatório, o lócus centralizado no psiquiatra e uma percepção de menor autoeficácia. Os achados indicam a necessidade de estudar, sob uma perspectiva diferencial, a participação dos pacientes na tomada de decisão de acordo com os processos psicológicos e a repercussão que esta tem na aderência ao tratamento médico.