Lidando com a afetação: Entre o método etnográfico, as narrativas de trajetórias masculinas e o método autobiografico.
Este artículo es una propuesta de abordaje metodológico para el estudio de las masculinidades a partir de  tres  técnicas de investigación socio-antropológica:  la etnografía, las narrativas y el método autobiográfico. A partir  de ahí, se presenta...
- Autores:
-
Gómez Etayo, Elizabeth
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2010
- Institución:
- Universidad de Caldas
- Repositorio:
- Repositorio U. de Caldas
- Idioma:
- OAI Identifier:
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- Acceso en línea:
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Este artículo es una propuesta de abordaje metodológico para el estudio de las masculinidades a partir de  tres  técnicas de investigación socio-antropológica:  la etnografía, las narrativas y el método autobiográfico. A partir  de ahí, se presenta cómo el investigador lidia con la afectación cuando se tocan fibras sensibles de la intimidad  durante una investigación, como fue en este caso. Se trata de presentar los orígenes de una investigación sobre violencia de género, a partir de una experiencia personal, pero que no por eso, deja de tener los cánones y el  rigor de la investigación científica social. |
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AGAMBEN, Giorgio. (2005). Infância e História: destruição da experiência e origem da história. Tradução de Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora UFMG. AMUCHÁSTEGUI, Ana & SZASZ, Ivonne. (Coordinadoras). (2007). Sucede que me canso de ser hombre... Relatos y reflexiones sobre hombres y masculinidades en México. México, D.F.: El Colegio de México, Centro de Estudios Demográficos, Urbanos y Ambientales. ARENDT, Hannah. (1999). Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal. São Paulo: Companhia das Letras. BANDEIRA, Lourdes. (2009). “Três décadas de resistência feminista contra o sexismo e a violência feminista no Brasil: 1976 a 2006”. Em: Sociedade e Estado, Vol. 24, No. 2, pp. 401-438, maio/ago. Brasília: Universidade de Brasília. BENJAMIN, Walter. (1985 [1933]). Magia e Técnica, Arte e Política. Ensaios sobre literatura e história da cultura. Obras Escolhidas, Volume 1, São Paulo: Editora Brasilense. BRAGHINI, Lucélia. (2000). Cenas Repetitivas de Violência Doméstica: Um impasse entre Eros e Tanatos. Campinas-SP: Editora da Unicamp; São Paulo: Imprensa oficial. (Coleção Teses). DA SILVA, Cristina María. (2009). Rastros das socialidades. Conversações com João Gilberto Noll e Luiz Rufatto. Tese de Doutorado em Ciências Sociais, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Brasil. DE SOUSA SANTOS, Boaventura. (2006). Pela mão de Alice. O social e o político na pósmodernidade. 11ª edição. São Paulo: Cortez Editora. DEBERT, Guita. (2002). Arenas de conflitos éticos nas Delegacias Especiais de Polícia. Campinas: Documentos IFCH-UNICAMP. FERREIRA ALBINO DE OLIVEIRA, Maria Coleta. (Pesquisadora-Coordenadora). (1999). Os homens, esses desconhecidos... Masculinidade e Reprodução. Pesquisa do Núcleo de Estudos de População, NEPO, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. FAVRET-SAADA, Jeanne. (2005 [1990]). “Ser afetado”. Tradução de Paula Siqueira. Em: Cadernos de Campo, No. 13, pp. 155-162. Universidade de São Paulo. FERENCZI, Sandor. (2003). Obras completas. Psicanálise IV. São Paulo: Martins Fontes. FIGUEIREDO, Luis Claudio. (2003). Elementos para a Clínica contemporânea. São Paulo: Escuta. FOUCAULT, Michael. (1979). Microfisica do poder. Rio de Janeiro: Graal. ________. (1988). Historia da Sexualidade I: A Vontade de Saber. Rio de Janeiro: Graal. ________. (2001 [1975]). Os anormais. São Paulo: Martins Fonte. GOLDMAN, Marcio. (2006). “Alteridade e Experiência: Antropologia e teoria etnográfica”. Em: Etnografia, Vol. X (1), pp. 161-173. Universidade de São Paulo. GREGORI, Maria Filomena. “Relações de violência e erotismo”. Em: Cadernos Pagú (20), 2003. KOFES, Suely. (1994). “Experiências sociais, interpretações individuais: histórias de vida, suas possibilidades e limites.” Em: Cadernos Pagu, 3, pp. 117-141, Campinas, Brasil. KRISTEVA, Julia. (1994). Estrangeiros para nós mesmos. Tradução: Maria Carlota Carvalho Gomes. Rio de Janeiro: Rocco. LISPECTOR, Clarice. (1964). A Paixão segundo G.H. Rio de Janeiro: Rocco. LORENTE-ACOSTA, Miguel. (2001). Mi Marido me pega lo normal. Agresión a la mujer realidades y mitos. Barcelona: Editorial Ares y Mares. ________. (2008). “El agresor de género: acciones y reacciones del posmachismo”: (pp.162-177). La igualdad no es una utopía. Nuevas Fronteras: Avances y Desafíos. Madrid: Livro de Trabalhos do Décimo Congresso Internacional Mundos de Mulheres. MARONI, Amnéris Ângela. (2008). E por que não? Tecendo outras possibilidades interpretativas. Aparecida, SP: Idéias & Letras. MOUTINHO, Laura. (2004). Razão, “Cor” e Desejo, uma análise comparativa sobre relacionamentos afetivo-sexuais “inter-raciais” no Brasil e na África do Sul. São Paulo: UNESP. MOTA GONZÁLEZ, Nancy. (2002). Por el monte y los esteros: Relaciones de género y familia en el territorio afropacífico. Cali: Editorial Pontificia Universidad Javeriana. PEACOCK, James & HOLLAND, Dorothy. (1993). “The narrated self: Life Stories in process”. Em: Ethos, 21 (4), pp. 367-383. São Paulo. POLLAK, Michael & HEINICH, Nathalie. (1986). “Le Témoignage”. Em: Actes de la Recherche, No. 62/63, Juin, pp. 3-29. Paris. RICOEUR, Paul. (1994). Tempo e narrativa. Campinas: Papirus. SILVA, Maria Cecilia Pereira da. A Herança psíquica na clínica psicanalítica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. |
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Se trata de presentar los orígenes de una investigación sobre violencia de género, a partir de una experiencia personal, pero que no por eso, deja de tener los cánones y el  rigor de la investigación científica social.This paper is a methodological approach proposal for the study of masculinity from three social-anthropological research techniques: ethnography, narrative and autobiographical method. From there, it is presented how the researcher deals with affectation when the sensible fibers of intimacy are involved in a research project as it happened in this case. The origins of a research project on gender-based violence from a personal experience are presented. However the research project maintains all the canons and rigor requested for a social scientific investigation.application/pdfUniversidad de Caldashttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccesshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/virajes/article/view/947ethnographynarrativeautobiographical methodmasculinitygender studiesetnografíanarrativasmétodo autobiográficomasculinidadesestudios de géneroLidando com a afetação: Entre o método etnográfico, as narrativas de trajetórias masculinas e o método autobiografico.-Artículo de revistaSección ArtículosJournal Articlehttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1Textinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a8531027512Revista de Antropología y Sociología : VirajesAGAMBEN, Giorgio. (2005). Infância e História: destruição da experiência e origem da história. Tradução de Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora UFMG.AMUCHÁSTEGUI, Ana & SZASZ, Ivonne. (Coordinadoras). (2007). Sucede que me canso de ser hombre... Relatos y reflexiones sobre hombres y masculinidades en México. México, D.F.: El Colegio de México, Centro de Estudios Demográficos, Urbanos y Ambientales.ARENDT, Hannah. (1999). Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal. São Paulo: Companhia das Letras.BANDEIRA, Lourdes. (2009). “Três décadas de resistência feminista contra o sexismo e a violência feminista no Brasil: 1976 a 2006”. Em: Sociedade e Estado, Vol. 24, No. 2, pp. 401-438, maio/ago. Brasília: Universidade de Brasília.BENJAMIN, Walter. (1985 [1933]). Magia e Técnica, Arte e Política. Ensaios sobre literatura e história da cultura. Obras Escolhidas, Volume 1, São Paulo: Editora Brasilense.BRAGHINI, Lucélia. (2000). Cenas Repetitivas de Violência Doméstica: Um impasse entre Eros e Tanatos. Campinas-SP: Editora da Unicamp; São Paulo: Imprensa oficial. (Coleção Teses).DA SILVA, Cristina María. (2009). Rastros das socialidades. Conversações com João Gilberto Noll e Luiz Rufatto. Tese de Doutorado em Ciências Sociais, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Brasil.DE SOUSA SANTOS, Boaventura. (2006). Pela mão de Alice. O social e o político na pósmodernidade. 11ª edição. São Paulo: Cortez Editora.DEBERT, Guita. (2002). Arenas de conflitos éticos nas Delegacias Especiais de Polícia. Campinas: Documentos IFCH-UNICAMP.FERREIRA ALBINO DE OLIVEIRA, Maria Coleta. (Pesquisadora-Coordenadora). (1999). Os homens, esses desconhecidos... Masculinidade e Reprodução. Pesquisa do Núcleo de Estudos de População, NEPO, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.FAVRET-SAADA, Jeanne. (2005 [1990]). “Ser afetado”. Tradução de Paula Siqueira. Em: Cadernos de Campo, No. 13, pp. 155-162. Universidade de São Paulo.FERENCZI, Sandor. (2003). Obras completas. Psicanálise IV. 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Mi Marido me pega lo normal. Agresión a la mujer realidades y mitos. Barcelona: Editorial Ares y Mares.________. (2008). “El agresor de género: acciones y reacciones del posmachismo”: (pp.162-177). La igualdad no es una utopía. Nuevas Fronteras: Avances y Desafíos. Madrid: Livro de Trabalhos do Décimo Congresso Internacional Mundos de Mulheres.MARONI, Amnéris Ângela. (2008). E por que não? Tecendo outras possibilidades interpretativas. Aparecida, SP: Idéias & Letras.MOUTINHO, Laura. (2004). Razão, “Cor” e Desejo, uma análise comparativa sobre relacionamentos afetivo-sexuais “inter-raciais” no Brasil e na África do Sul. São Paulo: UNESP.MOTA GONZÁLEZ, Nancy. (2002). Por el monte y los esteros: Relaciones de género y familia en el territorio afropacífico. Cali: Editorial Pontificia Universidad Javeriana.PEACOCK, James & HOLLAND, Dorothy. (1993). “The narrated self: Life Stories in process”. Em: Ethos, 21 (4), pp. 367-383. São Paulo.POLLAK, Michael & HEINICH, Nathalie. 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