Fotografía y comunicación: un espejo, una imagen, un ojo

A humanidade tem sido mediada por mudanças de paradigma que levaram à proposta de novos caminhos, tanto na comunicação quanto na percepção individual e coletiva, ou nas formas de narrar para pensar e contar à sociedade. Nossa atitude para pertubações tão instensas como a que estamos experimentando a...

Full description

Autores:
Múnera, Beatriz
Tipo de recurso:
Fecha de publicación:
2021
Institución:
Universidad Santo Tomás
Repositorio:
Universidad Santo Tomás
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.usta.edu.co:11634/39344
Acceso en línea:
https://revistas.usantotomas.edu.co/index.php/analisis/article/view/6314
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Palabra clave:
photography
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description A humanidade tem sido mediada por mudanças de paradigma que levaram à proposta de novos caminhos, tanto na comunicação quanto na percepção individual e coletiva, ou nas formas de narrar para pensar e contar à sociedade. Nossa atitude para pertubações tão instensas como a que estamos experimentando agora com a pandemia provocada pela covid-19 está mudando. Essa situação anômala implica metamorfose na mentalidade da época, dos valores que até agora formavam uma visão particular da realidade. Fotografias são documentos sociais que narram, comunicam e contribuem para a história e memória individual e social. As fotografias, como documento social que são, têm sua própria narrativa comunicativa e são contribuições para a história e para a memória (Múnera e Chaves, 2019). Uma fotografia é sempre uma memória, uma lembrança e, como ela, é frágil, extravia-se, desaparece e  perde-se. Hoje as imagens exigem uma interpretação para entender o que elas nos narram; daí seu grande poder comunicativo e sua importância para construir a realidade. Fizemos imagens para testemunhar os fatos e evocar as ausências. Mas o que ocupava o lugar da fotografia antes dela? Sempre foi dito que era a gravura, a pintura e o desenho, mas uma resposta também poderia ser a memória, na qual podemos ser apresentados como um espelho, como uma imagem, como um olho. Essa reflexão em torno da fotografia no ensino e seu lugar no meio do confinamento pela pandemia surge como uma preocupação sobre seu papel na gestão da vida pessoal e social, e sobre como isso significará os fatos.
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Uma fotografia é sempre uma memória, uma lembrança e, como ela, é frágil, extravia-se, desaparece e  perde-se. Hoje as imagens exigem uma interpretação para entender o que elas nos narram; daí seu grande poder comunicativo e sua importância para construir a realidade. Fizemos imagens para testemunhar os fatos e evocar as ausências. Mas o que ocupava o lugar da fotografia antes dela? Sempre foi dito que era a gravura, a pintura e o desenho, mas uma resposta também poderia ser a memória, na qual podemos ser apresentados como um espelho, como uma imagem, como um olho. Essa reflexão em torno da fotografia no ensino e seu lugar no meio do confinamento pela pandemia surge como uma preocupação sobre seu papel na gestão da vida pessoal e social, e sobre como isso significará os fatos.La humanidad ha estado mediada por cambios de paradigmas que han hecho que se planteen nuevos caminos, tanto en la comunicación como en la percepción individual y colectiva, o en las maneras de narrar para pensar y contar la sociedad. Se modifica nuestra actitud ante perturbaciones tan rotundas como la que ahora vivimos con la pandemia provocada por la covid-19. Esta situación anómala entraña metamorfosis en la mentalidad de la época, de los valores que hasta ahora han formado una visión particular de la realidad. Las fotografías son documentos sociales que narran, comunican y contribuyen a la historia y a la memoria individual y social. Las fotografías, como documento social que son, tienen su propia narrativa comunicativa y son contribuciones a la historia y a la memoria (Múnera y Chaves, 2019). Una fotografía es siempre un recuerdo, una remembranza y, como ella, es frágil, se extravía, se desvanece, se pierde. Hoy las imágenes nos reclaman una interpretación para comprender lo que nos narran; de ahí su gran poder comunicativo y su importancia para construir la realidad. Hemos hecho imágenes para testificar los hechos y para evocar las ausencias. ¿Pero qué ocupaba el lugar de la fotografía antes que ella? Siempre se ha dicho que el grabado, la pintura, el dibujo, pero una respuesta también podría ser la memoria, en la que se nos puede presentar como un espejo, como una imagen, como un ojo. Esta reflexión alrededor de la fotografía en la docencia y su lugar en medio del confinamiento por la pandemia surge como una preocupación frente a su papel para la gestión de la vida personal y social, y sobre cómo va a significar los hechos.Humanity has been mediated by paradigm shifts that have led to new paths being proposed, both in communication and in individual and collective perception, or in the ways of narrating to think and tell society. Our attitude is changing in the face of disturbances as categorical as the one we are now experiencing with the pandemic caused by COVID-19. This anomalous situation entails metamorphosis in the mentality of the time, of the values that until now have formed a particular vision of reality. Photographs are social documents that narrate, communicate and contribute to history and to individual and social memory. Photographs, as the social document they are, have their own communicative narrative and are contributions to history and memory (Múnera y Chaves, 2019). A photograph is always a memory, a remembrance, and like them, they are fragile, they are misplaced, they fade, they are lost. Today, images demand an interpretation in order to understand what they convey; hence their great communicative power and their importance in constructing reality. We have made images to testify the facts and to evoke absences. But what occupied the place of photography before? It has always been said that engraving, painting, drawing, but one answer could also be memory, which can be presented to us as a mirror, an image, an eye. This reflection around photography in teaching and its place in the midst of the pandemic arises as a concern regarding its role for the management of personal and social life, and how it will signify the events.application/pdfspaUniversidad Santo Tomás, Bogotá, Colombiahttps://revistas.usantotomas.edu.co/index.php/analisis/article/view/6314/6124Análisis; Vol. 53 Núm. 98 (2021): La comunicación y su relación con las metamorfosis socialesAnalisis; Vol. 53 No. 98 (2021): La comunicación y su relación con las metamorfosis socialesAnalisis; v. 53 n. 98 (2021): La comunicación y su relación con las metamorfosis sociales2145-91690120-8454Derechos de autor 2021 Universidad Santo Tomáshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0http://purl.org/coar/access_right/c_abf2Fotografía y comunicación: un espejo, una imagen, un ojoFotografia e comunicação: um espelho, uma imagem, um olhoPhotography and communication: a mirror, an image, an eyeinfo:eu-repo/semantics/articlehttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1photographycommunicationscreensbodiesfotografíacomunicaciónpantallascuerposfotografiacomunicaçãotelascorpos11634/39344oai:repository.usta.edu.co:11634/393442023-07-14 16:08:28.475metadata only accessRepositorio Universidad Santo Tomásnoreply@usta.edu.co