No prefácio da segunda edição da Crítica da razão pura, Kant propõe uma revolução metodológica em Filosofia similar à revolução copernicana: ao invés de tratar o observador como um centro fixo em torno do qual os objetos gravitam, pensá-lo antes como um móvel cujos movimentos cognitivos permitiriam...

Full description

Autores:
Garcia, Luis Fellipe
Tipo de recurso:
Fecha de publicación:
2020
Institución:
Universidad Santo Tomás
Repositorio:
Repositorio Institucional USTA
Idioma:
por
OAI Identifier:
oai:repository.usta.edu.co:11634/39915
Acceso en línea:
https://revistas.usantotomas.edu.co/index.php/cfla/article/view/5524
http://hdl.handle.net/11634/39915
Palabra clave:
Rights
License
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
id SANTTOMAS2_98c35df8a0286229897538771ae7492c
oai_identifier_str oai:repository.usta.edu.co:11634/39915
network_acronym_str SANTTOMAS2
network_name_str Repositorio Institucional USTA
repository_id_str
spelling Garcia, Luis Fellipe2022-01-18T16:18:11Z2022-01-18T16:18:11Z2020-01-01https://revistas.usantotomas.edu.co/index.php/cfla/article/view/552410.15332/25005375/5524http://hdl.handle.net/11634/39915No prefácio da segunda edição da Crítica da razão pura, Kant propõe uma revolução metodológica em Filosofia similar à revolução copernicana: ao invés de tratar o observador como um centro fixo em torno do qual os objetos gravitam, pensá-lo antes como um móvel cujos movimentos cognitivos permitiriam explicar fenômenos anteriormente inexplicáveis. Alguns filósofos contemporâneos sugerem que essa revolução deva ser realizada de um ponto de vista geográfico, pois os problemas fundamentais da Filosofia parecem gravitar todos em torno do mesmo centro fixo, o qual não é confrontado à fragilidade de sua posição geográfica contingente, o centro europeu. O objetivo deste artigo é reconstruir as linhas gerais dessa nova revolução copernicana como um procedimento de reavaliação de três vetores centrais do saber: o Eu, o Outro e o Todo.application/pdfporUniversidad Santo Tomás, Bogotá, Colombiahttps://revistas.usantotomas.edu.co/index.php/cfla/article/view/5524/5442Cuadernos de Filosofía Latinoamericana; Vol. 41 Núm. 122 (2020); 17-38Cuadernos de Filosofía Latinoamericana; Vol. 41 No. 122 (2020); 17-382500-53750120-8462A nova revolução copernicana: quando o Eu, o Outro e o Todo são outrosinfo:eu-repo/semantics/articlehttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1http://purl.org/coar/access_right/c_abf211634/39915oai:repository.usta.edu.co:11634/399152023-07-14 16:00:46.294metadata only accessRepositorio Universidad Santo Tomásnoreply@usta.edu.co
dc.title.alternative.por.fl_str_mv A nova revolução copernicana: quando o Eu, o Outro e o Todo são outros
dc.creator.fl_str_mv Garcia, Luis Fellipe
dc.contributor.author.none.fl_str_mv Garcia, Luis Fellipe
description No prefácio da segunda edição da Crítica da razão pura, Kant propõe uma revolução metodológica em Filosofia similar à revolução copernicana: ao invés de tratar o observador como um centro fixo em torno do qual os objetos gravitam, pensá-lo antes como um móvel cujos movimentos cognitivos permitiriam explicar fenômenos anteriormente inexplicáveis. Alguns filósofos contemporâneos sugerem que essa revolução deva ser realizada de um ponto de vista geográfico, pois os problemas fundamentais da Filosofia parecem gravitar todos em torno do mesmo centro fixo, o qual não é confrontado à fragilidade de sua posição geográfica contingente, o centro europeu. O objetivo deste artigo é reconstruir as linhas gerais dessa nova revolução copernicana como um procedimento de reavaliação de três vetores centrais do saber: o Eu, o Outro e o Todo.
publishDate 2020
dc.date.issued.none.fl_str_mv 2020-01-01
dc.date.accessioned.none.fl_str_mv 2022-01-18T16:18:11Z
dc.date.available.none.fl_str_mv 2022-01-18T16:18:11Z
dc.type.coarversion.fl_str_mv http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85
dc.type.coar.fl_str_mv http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1
dc.type.drive.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.identifier.none.fl_str_mv https://revistas.usantotomas.edu.co/index.php/cfla/article/view/5524
10.15332/25005375/5524
dc.identifier.uri.none.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11634/39915
url https://revistas.usantotomas.edu.co/index.php/cfla/article/view/5524
http://hdl.handle.net/11634/39915
identifier_str_mv 10.15332/25005375/5524
dc.language.iso.none.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.usantotomas.edu.co/index.php/cfla/article/view/5524/5442
dc.relation.citationissue.spa.fl_str_mv Cuadernos de Filosofía Latinoamericana; Vol. 41 Núm. 122 (2020); 17-38
dc.relation.citationissue.eng.fl_str_mv Cuadernos de Filosofía Latinoamericana; Vol. 41 No. 122 (2020); 17-38
dc.relation.citationissue.none.fl_str_mv 2500-5375
0120-8462
dc.rights.coar.fl_str_mv http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
rights_invalid_str_mv http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
dc.format.mimetype.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.spa.fl_str_mv Universidad Santo Tomás, Bogotá, Colombia
institution Universidad Santo Tomás
repository.name.fl_str_mv Repositorio Universidad Santo Tomás
repository.mail.fl_str_mv noreply@usta.edu.co
_version_ 1782026097939972096