AMÉRICA LATINA URBANA: EL HÁBITAT DEL SIGLO XXI
Em 2010 o mundo se tornou urbano, mais da metade da população passou a habitar as cidades. Se a Oceânia e a América do Norte ultrapassaram essa marca na década de 1940, a Europa atinge nos anos de 1950, e a América Latina a seguir, nos anos de 1960. Todavia, essa urbanização um pouco tardia não foi...
- Autores:
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Elias Silva, Samira
Silva, Geovany Jessé Alexandre da
- Tipo de recurso:
- Fecha de publicación:
- 2018
- Institución:
- Universidad Santo Tomás
- Repositorio:
- Repositorio Institucional USTA
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- Acceso en línea:
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- Palabra clave:
- Rights
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Elias Silva, SamiraSilva, Geovany Jessé Alexandre da2018-10-05http://revistas.ustabuca.edu.co/index.php/REVISTAM/article/view/199510.15332/rev.m.v13i0.1995Em 2010 o mundo se tornou urbano, mais da metade da população passou a habitar as cidades. Se a Oceânia e a América do Norte ultrapassaram essa marca na década de 1940, a Europa atinge nos anos de 1950, e a América Latina a seguir, nos anos de 1960. Todavia, essa urbanização um pouco tardia não foi acompanhada por um desenvolvimento no campo social e econômico, assim como nas políticas públicas e no planejamento territorial, o que resultou em crescentes crises urbanas que englobam a qualidade de vida, habitação, saúde e mobilidade, dentre outros quesitos.Para enquadramento da problemática e do método investigativo exploratório, adotouse a revisão bibliográfica, consulta a dados secundários, mapeamentos, para que ao final fossem apontados alguns cenários alternativos ao processo de exploração territorial por meio da valorização exacerbada do solo e da especulação imobiliária, esta muitas vezes potencializada pelo transporte público deficitário, pelo acesso deficitário a equipamentos e a serviços urbanos, ou mesmo pelo predomínio da violência urbana em determinadas áreas .Tais fatores negativos podem atuar como impulsionadores da especulação, e é nesse ponto que este trabalho pretende ancorar suas afirmativas, relacionadas em especial ao planejamento urbano de ênfase econômica, que prioriza o automóvel e a especulação urbana.En 2010 el mundo se volvió urbano: más de la mitad de la población pasó a vivir en las ciudades. Oceanía y Norteamérica superaron este límite en 1940; Europa lo alcanzó en los años cincuenta y, más tarde, Latinoamérica en la década de 1960. Sin embargo, en esta última, la urbanización un poco tardía, no estuvo acompañada por un desarrollo paralelo en el campo social y económico, ni tampoco en las políticas públicas o en la planificación territorial, situación que trajo consigo crecientes crisis urbanas que afectaron la calidad de vida, la vivienda, la salud y la movilidad, entre otros.A partir de la identificación de la problemática mencionada y siguiendo un método investigativo exploratorio, se hizo una revisión bibliográfica, donde se consultaron datos secundarios y cartografía, de modo que al final fueron señalados algunos escenarios alternativos al proceso de explotación territorial, debido a la exacerbada valorización del suelo y de la especulación inmobiliaria, la cual se agudiza muchas veces por el transporte público deficiente, por las dificultades para acceder a los equipamientos y servicios urbanos, o inclusive por el predominio de la violencia urbana en determinadas áreas. Tales factores negativos pueden actuar como impulsadores de la especulación, y es en este punto que el presente artículo busca argumentar algunas premisas relacionadas, en especial, con aquella planificación urbana de índole económica que prioriza el automóvil y la especulación urbana.application/pdfspaUniversidad Santo Tomás - Seccional Bucaramangahttp://revistas.ustabuca.edu.co/index.php/REVISTAM/article/view/1995/1554Revista M; Vol. 13 (2016): Expansión urbana; 42-65M; Vol. 13 (2016): Expansión urbana; 42-652590-78831692-5114Derechos de autor 2018 Revista Mhttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2AMÉRICA LATINA URBANA: EL HÁBITAT DEL SIGLO XXIAMÉRICA LATINA URBANA: O HABITAT DO SÉCULO XXIArtículo revisado por paresinfo:eu-repo/semantics/articlehttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb111634/37488oai:repository.usta.edu.co:11634/374882023-07-14 16:28:34.921metadata only accessRepositorio Universidad Santo Tomásnoreply@usta.edu.co |
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Em 2010 o mundo se tornou urbano, mais da metade da população passou a habitar as cidades. Se a Oceânia e a América do Norte ultrapassaram essa marca na década de 1940, a Europa atinge nos anos de 1950, e a América Latina a seguir, nos anos de 1960. Todavia, essa urbanização um pouco tardia não foi acompanhada por um desenvolvimento no campo social e econômico, assim como nas políticas públicas e no planejamento territorial, o que resultou em crescentes crises urbanas que englobam a qualidade de vida, habitação, saúde e mobilidade, dentre outros quesitos.Para enquadramento da problemática e do método investigativo exploratório, adotouse a revisão bibliográfica, consulta a dados secundários, mapeamentos, para que ao final fossem apontados alguns cenários alternativos ao processo de exploração territorial por meio da valorização exacerbada do solo e da especulação imobiliária, esta muitas vezes potencializada pelo transporte público deficitário, pelo acesso deficitário a equipamentos e a serviços urbanos, ou mesmo pelo predomínio da violência urbana em determinadas áreas .Tais fatores negativos podem atuar como impulsionadores da especulação, e é nesse ponto que este trabalho pretende ancorar suas afirmativas, relacionadas em especial ao planejamento urbano de ênfase econômica, que prioriza o automóvel e a especulação urbana. |
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