DAR VISIBILIDADE AO INVISÍVEL E EXPLICITAR O IMPLÍCITO
Na pesquisa psicossocial, são muitos os supostos que ficam implícitos e invisíveis. Porém, usamos palavras que denotam aspectos concretos cujos efeitos reais nos sujeitos criam processos que promovem qualidade de vida, e também encontramos processos que levam à doença e desajustamento social. Nos úl...
- Autores:
-
Rangel, María Pía
- Tipo de recurso:
- Fecha de publicación:
- 2015
- Institución:
- Universidad Santo Tomás
- Repositorio:
- Repositorio Institucional USTA
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.usta.edu.co:11634/40713
- Acceso en línea:
- https://revistas.usantotomas.edu.co/index.php/hallazgos/article/view/1722
http://hdl.handle.net/11634/40713
- Palabra clave:
- Rights
- License
- http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
id |
SANTTOMAS2_0c11c2fdc8e96529c6a9c0421b56d597 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repository.usta.edu.co:11634/40713 |
network_acronym_str |
SANTTOMAS2 |
network_name_str |
Repositorio Institucional USTA |
repository_id_str |
|
spelling |
Rangel, María Pía2022-01-18T17:51:19Z2022-01-18T17:51:19Z2015-06-24https://revistas.usantotomas.edu.co/index.php/hallazgos/article/view/172210.15332/s1794-3841.2008.0010.06http://hdl.handle.net/11634/40713Na pesquisa psicossocial, são muitos os supostos que ficam implícitos e invisíveis. Porém, usamos palavras que denotam aspectos concretos cujos efeitos reais nos sujeitos criam processos que promovem qualidade de vida, e também encontramos processos que levam à doença e desajustamento social. Nos últimos tempos é fácilmente observado que o uso da palavra rede entrou de várias formas na linguagem tanto acadêmica, quanto no linguajar cotidiano. No campo acadêmico encontramos estudos sobre vários tipos de redes: na computação, na biologia, ecologia, medicina, antropologia, na lingüística, na psicologia. No mundo midiático, encontramos a mesma palavra, mas com um sentido muito diferente: redes de mafiosos, redes de tráfico, redes de abuso, etc. Para efeitos do entendimento das redes sociais, cuja finalidade é de serem produtoras de processos de qualidade de vida e de saúde, convido a que nós que estamos interessados na compreensão e intervenção psicossocial, com intuito da vida e o bem-estar, trabalhemos dando visibilidade a estas (Rangel & Mari 2007). Para desenvolver esta idéia inicial, vou utilizar uma pesquisa realizada utilizando os operadores teóricos sobre redes sociais, na abordagem ecossistêmica, e três estudos que a constituíram.application/pdfspaUniversidad Santo Tomás, Bogotá-Colombiahttps://revistas.usantotomas.edu.co/index.php/hallazgos/article/view/1722/1870Hallazgos; Vol. 5 Núm. 10 (2008)Hallazgos; Vol. 5 No. 10 (2008)2422-409X1794-3841DAR VISIBILIDADE AO INVISÍVEL E EXPLICITAR O IMPLÍCITOinfo:eu-repo/semantics/articlehttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1http://purl.org/coar/access_right/c_abf211634/40713oai:repository.usta.edu.co:11634/407132023-07-14 15:29:37.496metadata only accessRepositorio Universidad Santo Tomásnoreply@usta.edu.co |
dc.title.spa.fl_str_mv |
DAR VISIBILIDADE AO INVISÍVEL E EXPLICITAR O IMPLÍCITO |
title |
DAR VISIBILIDADE AO INVISÍVEL E EXPLICITAR O IMPLÍCITO |
spellingShingle |
DAR VISIBILIDADE AO INVISÍVEL E EXPLICITAR O IMPLÍCITO |
title_short |
DAR VISIBILIDADE AO INVISÍVEL E EXPLICITAR O IMPLÍCITO |
title_full |
DAR VISIBILIDADE AO INVISÍVEL E EXPLICITAR O IMPLÍCITO |
title_fullStr |
DAR VISIBILIDADE AO INVISÍVEL E EXPLICITAR O IMPLÍCITO |
title_full_unstemmed |
DAR VISIBILIDADE AO INVISÍVEL E EXPLICITAR O IMPLÍCITO |
title_sort |
DAR VISIBILIDADE AO INVISÍVEL E EXPLICITAR O IMPLÍCITO |
dc.creator.fl_str_mv |
Rangel, María Pía |
dc.contributor.author.none.fl_str_mv |
Rangel, María Pía |
description |
Na pesquisa psicossocial, são muitos os supostos que ficam implícitos e invisíveis. Porém, usamos palavras que denotam aspectos concretos cujos efeitos reais nos sujeitos criam processos que promovem qualidade de vida, e também encontramos processos que levam à doença e desajustamento social. Nos últimos tempos é fácilmente observado que o uso da palavra rede entrou de várias formas na linguagem tanto acadêmica, quanto no linguajar cotidiano. No campo acadêmico encontramos estudos sobre vários tipos de redes: na computação, na biologia, ecologia, medicina, antropologia, na lingüística, na psicologia. No mundo midiático, encontramos a mesma palavra, mas com um sentido muito diferente: redes de mafiosos, redes de tráfico, redes de abuso, etc. Para efeitos do entendimento das redes sociais, cuja finalidade é de serem produtoras de processos de qualidade de vida e de saúde, convido a que nós que estamos interessados na compreensão e intervenção psicossocial, com intuito da vida e o bem-estar, trabalhemos dando visibilidade a estas (Rangel & Mari 2007). Para desenvolver esta idéia inicial, vou utilizar uma pesquisa realizada utilizando os operadores teóricos sobre redes sociais, na abordagem ecossistêmica, e três estudos que a constituíram. |
publishDate |
2015 |
dc.date.issued.none.fl_str_mv |
2015-06-24 |
dc.date.accessioned.none.fl_str_mv |
2022-01-18T17:51:19Z |
dc.date.available.none.fl_str_mv |
2022-01-18T17:51:19Z |
dc.type.coarversion.fl_str_mv |
http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85 |
dc.type.coar.fl_str_mv |
http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1 |
dc.type.drive.none.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.identifier.none.fl_str_mv |
https://revistas.usantotomas.edu.co/index.php/hallazgos/article/view/1722 10.15332/s1794-3841.2008.0010.06 |
dc.identifier.uri.none.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11634/40713 |
url |
https://revistas.usantotomas.edu.co/index.php/hallazgos/article/view/1722 http://hdl.handle.net/11634/40713 |
identifier_str_mv |
10.15332/s1794-3841.2008.0010.06 |
dc.language.iso.none.fl_str_mv |
spa |
language |
spa |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.usantotomas.edu.co/index.php/hallazgos/article/view/1722/1870 |
dc.relation.citationissue.spa.fl_str_mv |
Hallazgos; Vol. 5 Núm. 10 (2008) |
dc.relation.citationissue.eng.fl_str_mv |
Hallazgos; Vol. 5 No. 10 (2008) |
dc.relation.citationissue.none.fl_str_mv |
2422-409X 1794-3841 |
dc.rights.coar.fl_str_mv |
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2 |
rights_invalid_str_mv |
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2 |
dc.format.mimetype.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.spa.fl_str_mv |
Universidad Santo Tomás, Bogotá-Colombia |
institution |
Universidad Santo Tomás |
repository.name.fl_str_mv |
Repositorio Universidad Santo Tomás |
repository.mail.fl_str_mv |
noreply@usta.edu.co |
_version_ |
1782026403544301568 |