Los lenguajes de la guerra : Construcción política del enemigo en las guerras de independencia de México y Venezuela (1809-1820)

Na guerra pela independência hispano-americana a violência manifesta-se em vários campos: que da sangrenta guerra com suas execuções, saques, estupros, destruição de aldeias, mas também no campo do discurso, que adquiriu grande importância na época do confronto. O estudo daquele discurso de guerra é...

Full description

Autores:
Castellón Valdés, Luz Mary
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2015
Institución:
Universidad de Santander
Repositorio:
Repositorio Universidad de Santander
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repositorio.udes.edu.co:001/3535
Acceso en línea:
http://repositorio.udes.edu.co/handle/001/3535
Palabra clave:
Infidentes
Guerras de independencia
Lenguajes de guerra
Enemigo
Identidad política
Wars of independence
Languages of war
Enemy
Political identity
Guerras de independência
Línguas de guerra
Inimigo
Identidade política
Rights
openAccess
License
Derechos Reservados - Universidad de Santander, 2015
Description
Summary:Na guerra pela independência hispano-americana a violência manifesta-se em vários campos: que da sangrenta guerra com suas execuções, saques, estupros, destruição de aldeias, mas também no campo do discurso, que adquiriu grande importância na época do confronto. O estudo daquele discurso de guerra é um ponto crucial para compreender em profundidade a natureza das guerras, o curso que se seguiu, seus resultados e as motivações dos jogadores que participaram neles. Então, as questões que são abordadas neste artigo, giram em torno da construção de identidades, através das descrições e testemunhos que temos documentos das “causas de divulgação” de México e Venezuela, no contexto das guerras de independência e a constituição de sujeitos políticos. Estes testemunhos são línguas analisada e retórica utilizada por seus autores, que mostra a construção de um projeto político que procurou definir o inimigo na corrida, apontando para um ‘nós’, os americanos, como uma forte identidade coletiva, que diferia de um “você”, os espanhóis.