John Rawls: a liberdade dos antigos e a liberdade dos modernos – pressupostos da justificação coerentista
A ênfase na liberdade individual e na igualdade de todos os cidadãos vista nos dois princípios de justiça  rawlsianos faz com que a justiça como eqüidade efetue uma articulação entre a liberdade individual e a  coletiva explicitamente vista nas duas faculdades morais contid...
- Autores:
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Gondim, Elnora
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
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A ênfase na liberdade individual e na igualdade de todos os cidadãos vista nos dois princípios de justiça  rawlsianos faz com que a justiça como eqüidade efetue uma articulação entre a liberdade individual e a  coletiva explicitamente vista nas duas faculdades morais contidas na concepção de pessoa da teoria  rawlsiana, isto é, na idéia de racionalidade e na concepção de razoabilidade. Portanto, desta maneira, Rawls  elabora uma articulação entre o público e o privado inserindo, assim, na justiça como eqüidade tanto a  tradição antiga de liberdade quanto a moderna. Na justiça como eqüidade, a utilização do método do  equilíbrio reflexivo, a autonomia, a liberdade, o conceito normativo de pessoa, o procedimentalismo puro, a  ordem lexicográfica atribuída ao primeiro princípio, à concepção política de justiça e a base pública de justificação, isto tudo mostra que Rawls considera tanto a liberdade dos antigos quanto à dos modernos e, com base neste argumento, constata-se um forte suporte conceitual que aponta para o modelo rawlsiano de justificação: o coerentista. |
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BONELLA, Alcino E. (2000). Justiça como imparcialidade e contratualismo. Campinas, IFCH- Unicamp (Tese de Doutorado). BORON, Atilio A. Filosofia política moderna: de Hobbes a Marx. [on line] http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/secret/filopolmpt/filopolmpt.html BRINK, David O. (1989). Moral Realism and The Foundations of Ethics.New York: Cambridge University Press. CONSTANT, Benjamin. (1985). “Da liberdade dos antigos comparada à liberdade dos modernos”. In: Filosofia Política. Porto Alegre: LPM Editores. DANIELS, Norman. (1996). Justice and Justification: Reflective Equilibrium in Theory and Practice, New York: Cambridge University Press. GETTIER, Edmund. (1963). “Is Justified True Belief Knowledge?” In: Analysis No. 23. GONDIM, Elnora & MARRA, Osvaldino. (2008). “Rawls e a herança de Hobbes: convergências e divergências – um esboço”. In: Revista Intuitio, vol. I, no. 1, Porto Alegre. KYMLICKA, Will. (2006). Filosofia Política Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes. LOCKE, John. (1994). “Segundo Tratado Sobre o Governo Civil: e outros escritos”. In: Clássicos do Pensamento Político. Petrópolis: Vozes OLIVEIRA, Manfredo. (1993). Ética e Sociabilidade. São Paulo: Loyola. OLIVEIRA, Nythamar Fernandes. (1999). “Hobbes, Liberalismo e Contratualismo”. In: id. Tractatus ethico-politicus. Porto Alegre: Edipucrs. ________. (2003). Rawls. Rio de Janeiro: Zahar. O’NEIL, Onora. (2006). Em direção à Justiça e à Virtude: uma exposição construtiva do raciocínio prático. São Leopoldo: Unisinos. RAWLS, John. (1997). Uma Teoria da Justiça. São Paulo: Martins Fontes. ________. (2003). Justiça como Equidade: uma reformulação. São Paulo: Martins Fontes. ________. (1998). Justiça e Democracia. São Paulo: Martins Fontes. ________. (2000). O Liberalismo Político. São Paulo: Ática. ________. (1999). Collected Papers.(org. Samuel Freeman). Cambridge: Harvard University Press. RICOEUR, Paul. (1997). O Justo ou a Essência da Justiça. Lisboa: Instituto Piaget. ROUSSEAU. (1978). “Do contrato social”. In: Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural. SILVEIRA, Denis Coitinho. (2007). “Teoria da justiça de John Rawls: entre o liberalismo e o comunitarismo”. In: Trans/Form/Ação, vol. 30, no. 1, p. 169-190. |
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Na justiça como eqüidade, a utilização do método do  equilíbrio reflexivo, a autonomia, a liberdade, o conceito normativo de pessoa, o procedimentalismo puro, a  ordem lexicográfica atribuída ao primeiro princípio, à concepção política de justiça e a base pública de justificação, isto tudo mostra que Rawls considera tanto a liberdade dos antigos quanto à dos modernos e, com base neste argumento, constata-se um forte suporte conceitual que aponta para o modelo rawlsiano de justificação: o coerentista.The emphasis in the individual freedom and the equality of all citizens as it appears in the two Rawlsian principles of justice causes that justice as fairness be part of an articulation between the individual freedom and the collective one as explicitly seen in the two moral faculties contained in the conception of person of the Rawlsian theory, that is, in the idea of rationality and in the conception of reasonableness. Therefore, Rawls elaborates an articulation between the public and the private inserting justice as fairness in such a way that he is able to integrate the old tradition of freedom as well as the modern one. In justice as fairness, the use of the method of reflective equilibrium, autonomy, freedom, the normative concept of person, pure procedimentalism, the lexicographical order attributed to the first principle, the political conception of justice and the public base of justification, show that Rawls considers the freedom of the ancients in the view of the freedom of the moderns and, on the basis of this argument, provides strong conceptual support for his model of justification: a coherentist one.application/pdfspaUniversidad de CaldasDerechos de autor 2010 Discusiones Filosóficashttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccesshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/discusionesfilosoficas/article/view/566freedomancientsmodernscoherentismliberdadeantigosmodernoscoerentismoJohn Rawls: a liberdade dos antigos e a liberdade dos modernos – pressupostos da justificação coerentistaJohn Rawls: the liberty of ancients and the liberty of moderns-presuppositions of coherentist justificationArtículo de revistaSección ArtículosJournal Articlehttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1Textinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a851651715111Discusiones FilosóficasBONELLA, Alcino E. (2000). Justiça como imparcialidade e contratualismo. Campinas, IFCH- Unicamp (Tese de Doutorado).BORON, Atilio A. Filosofia política moderna: de Hobbes a Marx. [on line] http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/secret/filopolmpt/filopolmpt.htmlBRINK, David O. (1989). Moral Realism and The Foundations of Ethics.New York: Cambridge University Press.CONSTANT, Benjamin. (1985). “Da liberdade dos antigos comparada à liberdade dos modernos”. In: Filosofia Política. Porto Alegre: LPM Editores.DANIELS, Norman. (1996). Justice and Justification: Reflective Equilibrium in Theory and Practice, New York: Cambridge University Press.GETTIER, Edmund. (1963). “Is Justified True Belief Knowledge?” In: Analysis No. 23.GONDIM, Elnora & MARRA, Osvaldino. (2008). “Rawls e a herança de Hobbes: convergências e divergências – um esboço”. In: Revista Intuitio, vol. I, no. 1, Porto Alegre.KYMLICKA, Will. (2006). Filosofia Política Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes.LOCKE, John. (1994). “Segundo Tratado Sobre o Governo Civil: e outros escritos”. In: Clássicos do Pensamento Político. Petrópolis: VozesOLIVEIRA, Manfredo. (1993). Ética e Sociabilidade. São Paulo: Loyola.OLIVEIRA, Nythamar Fernandes. (1999). “Hobbes, Liberalismo e Contratualismo”. In: id. Tractatus ethico-politicus. Porto Alegre: Edipucrs.________. (2003). Rawls. Rio de Janeiro: Zahar.O’NEIL, Onora. (2006). Em direção à Justiça e à Virtude: uma exposição construtiva do raciocínio prático. São Leopoldo: Unisinos.RAWLS, John. (1997). Uma Teoria da Justiça. São Paulo: Martins Fontes.________. (2003). Justiça como Equidade: uma reformulação. São Paulo: Martins Fontes.________. (1998). Justiça e Democracia. São Paulo: Martins Fontes.________. (2000). O Liberalismo Político. São Paulo: Ática.________. (1999). Collected Papers.(org. Samuel Freeman). Cambridge: Harvard University Press.RICOEUR, Paul. (1997). O Justo ou a Essência da Justiça. Lisboa: Instituto Piaget.ROUSSEAU. (1978). “Do contrato social”. In: Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural.SILVEIRA, Denis Coitinho. (2007). “Teoria da justiça de John Rawls: entre o liberalismo e o comunitarismo”. In: Trans/Form/Ação, vol. 30, no. 1, p. 169-190.Núm. 17 , Año 2010 : Julio - Diciembrehttps://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/discusionesfilosoficas/article/download/566/491OREORE.xmltext/xml2712https://repositorio.ucaldas.edu.co/bitstream/ucaldas/14841/1/ORE.xmldb566a3d9a1ea154992c81adadb705abMD51ucaldas/14841oai:repositorio.ucaldas.edu.co:ucaldas/148412021-06-27 10:05:19.679Repositorio Digital de la Universidad de Caldasbdigital@metabiblioteca.com |