Uma pipa no céu, uma criança correndo, a brincadeira mais popular de Corumbá-MS.
Com os objetivos de compreender e analisar como e com quem as crianças aprendem a soltar pipa, mapear os locais de maior incidência de crianças soltando pipa e descrever o vocabulário existente no soltar pipa na cidade de Corumbá-MS foi realizado um estudo de natureza qualitativa com pesquisa de cam...
- Autores:
-
dos Santos Alves, Julian Marcio
Zaim de Melo, Rogério
de Souza Rizzo, Deyvid Tenner
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2019
- Institución:
- Universidad Pedagógica Nacional
- Repositorio:
- Repositorio Institucional UPN
- Idioma:
- por
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- Acceso en línea:
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- Palabra clave:
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Com os objetivos de compreender e analisar como e com quem as crianças aprendem a soltar pipa, mapear os locais de maior incidência de crianças soltando pipa e descrever o vocabulário existente no soltar pipa na cidade de Corumbá-MS foi realizado um estudo de natureza qualitativa com pesquisa de campo, em duas eta-pas: observações em bairros da cidade para identificar os locais com altas incidências de crianças soltando pipa; e, entrevistas em um festival de pipas na região central de Corumbá -MS, que reuniu mais de trezentas crianças e adolescentes. Participaram da segunda etapa 15 crianças, nove meninos e seis meninas. Os dados foram analisados e indicam que os locais de maior incidência de crianças soltando pipa são bairros que ofe-recem condições melhores de segurança e a transmissão da cultura do soltar pipa, acontece em sua maioria entre pares, crianças coetâneas. |
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dos Santos Alves, Julian MarcioZaim de Melo, Rogériode Souza Rizzo, Deyvid Tenner2021-08-02T16:27:20Z2021-08-02T16:27:20Z2019-07-01https://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/LP/article/view/1110310.17227/ludica.num30-111032462-845X0121-4128http://hdl.handle.net/20.500.12209/13700Com os objetivos de compreender e analisar como e com quem as crianças aprendem a soltar pipa, mapear os locais de maior incidência de crianças soltando pipa e descrever o vocabulário existente no soltar pipa na cidade de Corumbá-MS foi realizado um estudo de natureza qualitativa com pesquisa de campo, em duas eta-pas: observações em bairros da cidade para identificar os locais com altas incidências de crianças soltando pipa; e, entrevistas em um festival de pipas na região central de Corumbá -MS, que reuniu mais de trezentas crianças e adolescentes. Participaram da segunda etapa 15 crianças, nove meninos e seis meninas. Os dados foram analisados e indicam que os locais de maior incidência de crianças soltando pipa são bairros que ofe-recem condições melhores de segurança e a transmissão da cultura do soltar pipa, acontece em sua maioria entre pares, crianças coetâneas.Made available in DSpace on 2021-08-02T16:27:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0Item created via OAI harvest from source: https://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/LP/oai on 2021-08-02T16:27:20Z (GMT). Item's OAI Record identifier: oai:pedagogica.edu.co-REVISTAS-UPN-CO:article/11103With the objectives of understanding and analyzing how and with whom children learn how to drop a kite, map the places with the highest incidence of children dropping kites and describe the vocabulary of kite dropping in the city of Corumbá-MS, a qualitative study was conducted with Field research, in two steps: observations in city districts to identify places with high incidences of children releasing kite; and interviews at a festival of kites in the central region of Corumbá -MS, which brought together more than three hundred children and adolescents. Fifteen children, 09 boys and 06 girls participated in the second stage. The data were analyzed and indicate that the places with the highest incidence of kite flying are neighborhoods that offer better safety conditions and the transmission of the culture of the kite dropping occurs mostly among peers, coetaneous children.application/pdfporEditorial Universidad Pedagógica Nacionalhttps://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/LP/article/view/11103/7897alcântara, C.S. e bezerra, J.a.b. (2016). O lúdico, a escola e a saúde: a educação alimentar no gibi. Trabalho, Edu-cação e Saúde, 14(3), 889-904Brougère, G. (1998). a criança e a cultura lúdica. Revista da Faculdade de Educação, 24 (2),103-116Cavalli-Sforza, L.L. e Feldman, M.W. (1981). Cultural trans-mission and evolution: a quantitative approach (16). Princeton University Press.Chizzotti. a. (2013). a Pesquisa Qualitativa em Ciências Humanas e Sociais: evolução e desafios. Revista Por-tuguesa de Educação, 16(2), 221-236deterding, S. (2017). Situated motivational affordances of game elements: a conceptual model. acm. University of York, 8 (10).Guerra, V. (2009). Temporadas de brincadeiras. Tese de doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, brasilMonteiro, C. e delgado, a. (2014). Crianças, brincar, Cultu-ras da Infância e Cultura Lúdica: uma análise dos estu-dos da infância. Saber & Educar, 19, 106-115.Oliveira, V M. e Souza, J. (2018). a infância, o brincar e o jogar: reflexões a partir do referencial teórico de Nor-bert elias. Educação em Revista, 34Plinta, F., Oliveira, a. F., Faria, J. C., Lopes, G. r., Lipinski, b. b. e Costa, S. r. N. (2016). a Física nos brinquedos (pipa). Ciência é minha praia, 1(1.)Resende, b. (2018). O corpo, o lúdico, e o bem-viver. Psico-logia USP, 29(3), 323-324.Santos, S. M. P. (1999). brinquedo e infância: um guia para pais e educadores. rio de Janeiro, rJSilva, a. (2011). Jogos, brinquedos e brincadeiras: trajec-tos intergeracionais. Tese de doutorado, Universidade do Minho, Minho, Portugal.Viana, C. V. a., Imbrizi, J. M. e Jurdi, a. P. S. (2017). Narrati-vas sobre o brincar: aproximação da experiência infan-til. Psicologia e Sociedade, 29.Zaim-de-Melo, r. (2017). Jogar e brincar de crianças pan-taneiras: um estudo em uma “escola das Águas”. Tese de doutorado, Pontifícia Universidade Católica do rio de Janeiro, rio de Janeiro, rJ, brasilhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccesshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2Attribution-NonCommercial 4.0 InternationalLúdica Pedagógica; Vol. 1 Núm. 30 (2019): jul-dic. Contribuciones sociales de la Educación Física y el Juego; 43-49NiñosCultura lúdicaCometasChildrenLudic cultureKiteCriançasPipaUma pipa no céu, uma criança correndo, a brincadeira mais popular de Corumbá-MS.A kite in the sky, A child running, the most popular game of Corumbá- MS.Artículo de revistahttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1info:eu-repo/semantics/articlehttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a8520.500.12209/13700oai:repository.pedagogica.edu.co:20.500.12209/137002024-01-19 13:02:34.993Repositorio Institucional Universidad Pedagógica Nacionalrepositorio@pedagogica.edu.co |