Imagem e Arte : a necessidade da Experiência pela Sensação.
Muitos procedimentos utilizados em propostas pedagógicas especificam as artes visuais no cotidiano de escolas brasileiras. Questionamos aqueles que, despotencializados, continuam reafirmando um caráter meramente instrumental e utilitário do fazer artístico. Começamos a discussão tomando procedimento...
- Autores:
-
de Barros Kerr Junior (Goy), Donald Hugh
d’Avila Coelho, Alberto
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2016
- Institución:
- Universidad Pedagógica Nacional
- Repositorio:
- Repositorio Institucional UPN
- Idioma:
- por
- OAI Identifier:
- oai:repository.pedagogica.edu.co:20.500.12209/3634
- Acceso en línea:
- https://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/revistafba/article/view/3672
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- Palabra clave:
- Imagen
Enseñanza de arte
Experiencia
Sensación
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Muitos procedimentos utilizados em propostas pedagógicas especificam as artes visuais no cotidiano de escolas brasileiras. Questionamos aqueles que, despotencializados, continuam reafirmando um caráter meramente instrumental e utilitário do fazer artístico. Começamos a discussão tomando procedimentos que acabam confirmando que a imagem na escola, em grande parte, é tratada como ilustração e não como produtora de pensamento. Perguntamos: que alternativas podem ser levantadas no sentido de atualizar o uso da imagem da arte em sala de aula? Como fugir dos estereótipos e modelos? Fundamentamo-nos nos conceitos deexperiência e de arte como sensação. Com o conceito de heterotopia provocamos a percepção de que algo pode romper com a sintaxe e se apresentar pela sensação. Defendemos práticas que façam funcionar a arte como sensação e não através de uma linguagem que fixa e codifica o incodificável da experiência com arte. A sensação pode romper também com uma formação docente apegada a rótulos, modelos e modismo. Abrindo-nos ao não-clichê novas formas de pensar e sentir nos aproximam dos modos de criar próprios da arte. Ao darmos continuidade a estes modos em nossas vidas, repetimos na diferença rompendo com aqueles processos tão dirigidos e lineares que teimam em permanecer no nosso cotidiano. |
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Artières, P., Bert, J-F., Gros, F. & Revel, J. (2014). Michel Foucault. Rio de Janeiro: Forense Universitária Barbosa, A. (1991). A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva; Porto Alegre: Fundação Iochpe Barbosa, A. (1987). Fernanda Pereira da (orgs.). Abordagem Triangular no Ensino das Artes e Culturas Visuais. São Paulo: Cortez Beckett, S. (2003). Como é. São Paulo: Iluminuras. Deleuze, G. (1997). A literatura e a Vida. In Crítica e Clínica. São Paulo: Editora 34. Deleuze, G. (1998). Conversações. Rio de Janeiro: Ed. 34. Deleuze, G. (1999). O ato de criação. São Paulo: Folha de São Paulo. Deleuze, G. (2007). Francis Bacon: Lógica da Sensação. Rio de Janeiro: Zahar. Didi-Huberman, G. (2014). En M. de B. Motta. Michel Foucault. Rio de Janeiro: Forense Foucault, M (1995). Sobre a genealogia da ética: uma revisão do trabalho. In H. Dreyfus & P. Rabinow. Michel Foucault, uma trajetória filosófica. Para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, pp. 253-278 Foucault, M. (2001). As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes Rancière, J. (2000). La división de lo sensible. Estética y política. Salamanca: Consorcio de Salamanca Zourabichvili, François. O vocabulário de Deleuze. Rio de Janeiro, Relume Dumará, 2004 |
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de Barros Kerr Junior (Goy), Donald Hughd’Avila Coelho, Alberto2016-02-26https://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/revistafba/article/view/367210.17227/2011804X.15PPO21.312462-84412011-804Xhttp://hdl.handle.net/20.500.12209/3634Muitos procedimentos utilizados em propostas pedagógicas especificam as artes visuais no cotidiano de escolas brasileiras. Questionamos aqueles que, despotencializados, continuam reafirmando um caráter meramente instrumental e utilitário do fazer artístico. Começamos a discussão tomando procedimentos que acabam confirmando que a imagem na escola, em grande parte, é tratada como ilustração e não como produtora de pensamento. Perguntamos: que alternativas podem ser levantadas no sentido de atualizar o uso da imagem da arte em sala de aula? Como fugir dos estereótipos e modelos? Fundamentamo-nos nos conceitos deexperiência e de arte como sensação. Com o conceito de heterotopia provocamos a percepção de que algo pode romper com a sintaxe e se apresentar pela sensação. Defendemos práticas que façam funcionar a arte como sensação e não através de uma linguagem que fixa e codifica o incodificável da experiência com arte. A sensação pode romper também com uma formação docente apegada a rótulos, modelos e modismo. Abrindo-nos ao não-clichê novas formas de pensar e sentir nos aproximam dos modos de criar próprios da arte. Ao darmos continuidade a estes modos em nossas vidas, repetimos na diferença rompendo com aqueles processos tão dirigidos e lineares que teimam em permanecer no nosso cotidiano.Item created via OAI harvest from source: https://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/revistafba/oai on 2021-08-02T16:35:29Z (GMT). Item's OAI Record identifier: oai:pedagogica.edu.co-REVISTAS-UPN-CO:article/3672In day to day life within Brazilian schools, many procedures defining visual arts are included in educational proposals. We challenge those ones that -depotentialized- continue to stress a purely instrumental and utilitarian nature of artistic work. We start the argument taking procedures that usually confirm the artistic image in school as mere illustration, instead of as a producer of thought. Therefore we address the question: what alternatives may be proposed for updating the use of artistic images in the classroom? How to escape from stereotypes and models? We are founded on the concept of art as experience and feeling, so that, through the concept of heterotopia, we address perception as something capable of breaking the syntax and which may be grasped by feeling. Thus we are prone to practices in which art may act as feeling, and not as a language pretending to encode the non-fixed and uncodifiable content of artistic experience. The feeling can also surpass a teacher training attached to labels, models and idioms. Opening ourselves to the no-cliché and to new ways of thinking and feeling, we get closer to finding our own ways of creating art and get rid of those linear processes that stubbornly insist on remaining active in our daily lives. application/pdftext/htmlporEditorial Universidad Pedagógica Nacionalhttps://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/revistafba/article/view/3672/3225https://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/revistafba/article/view/3672/8609Artières, P., Bert, J-F., Gros, F. & Revel, J. (2014). Michel Foucault. Rio de Janeiro: Forense UniversitáriaBarbosa, A. (1991). A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva; Porto Alegre: Fundação IochpeBarbosa, A. (1987). Fernanda Pereira da (orgs.). Abordagem Triangular no Ensino das Artes e Culturas Visuais. São Paulo: CortezBeckett, S. (2003). Como é. São Paulo: Iluminuras.Deleuze, G. (1997). A literatura e a Vida. In Crítica e Clínica. São Paulo: Editora 34.Deleuze, G. (1998). Conversações. Rio de Janeiro: Ed. 34.Deleuze, G. (1999). O ato de criação. São Paulo: Folha de São Paulo.Deleuze, G. (2007). Francis Bacon: Lógica da Sensação. Rio de Janeiro: Zahar.Didi-Huberman, G. (2014). En M. de B. Motta. Michel Foucault. Rio de Janeiro: ForenseFoucault, M (1995). Sobre a genealogia da ética: uma revisão do trabalho. In H. Dreyfus & P. Rabinow. Michel Foucault, uma trajetória filosófica. Para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, pp. 253-278Foucault, M. (2001). As palavras e as coisas. São Paulo: Martins FontesRancière, J. (2000). La división de lo sensible. Estética y política. Salamanca: Consorcio de SalamancaZourabichvili, François. O vocabulário de Deleuze. Rio de Janeiro, Relume Dumará, 2004https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccesshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2Attribution-NonCommercial 4.0 International(pensamiento), (palabra)... Y obra; Núm. 15 (2016): ene-junImagenEnseñanza de arteExperienciaSensaciónImageArt educationExperienceFeelingSensationImagemEnsino de arteExperiênciaSensaçãoImagem e Arte : a necessidade da Experiência pela Sensação.Artículo de revistahttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1info:eu-repo/semantics/articlehttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a8520.500.12209/3634oai:repository.pedagogica.edu.co:20.500.12209/36342024-01-19 13:01:46.178Repositorio Institucional Universidad Pedagógica Nacionalrepositorio@pedagogica.edu.co |