Origem, permanência e significados das feiras livres no início do século XXI.
As feiras livres (ou mercados periódicos) continuam presentes na paisagem de muitas cidades brasileiras. Geralmente se espacializam em ruas, esquinas e praças, acontecem aos sábados e domingos e fazem parte das práticas sociais e da memória de muitos brasileiros. Neste artigo discuto diferentes dime...
- Autores:
-
Silveira Porto, Gil Carlos
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2015
- Institución:
- Universidad Pedagógica Nacional
- Repositorio:
- Repositorio Institucional UPN
- Idioma:
- por
- OAI Identifier:
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- Acceso en línea:
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- Palabra clave:
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As feiras livres (ou mercados periódicos) continuam presentes na paisagem de muitas cidades brasileiras. Geralmente se espacializam em ruas, esquinas e praças, acontecem aos sábados e domingos e fazem parte das práticas sociais e da memória de muitos brasileiros. Neste artigo discuto diferentes dimensões desse fenômeno, buscando compreender o que as torna tão importantes para os moradores de cinco municípios situados no interior da Bahia/Brasil. As feiras resultam da necessidade de compra e venda dos agentes que as produzem, da organização temporal da sociedade local e das decisões individuais desses mesmos agentes. Além disso, tornam-se lugares de múltiplos significados onde são compartilhados projetos, alegrias, tristezas e acontecimentos da vida cotidiana. O texto é parte de uma pesquisa concluída, cujos caminhos metodológicos se deram por meio da observação detalhada das feiras, da aplicação de questionário e do desenvolvimento de entrevistas com seus utentes. |
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Bromley, R. J.; Symanski, R., & Good, C. M., (1980). Análise racional dos mercados periódicos. Revista Brasileira de Geografia, 42 (1), p. 183-94. Corrêa, R. L., (1995). A dimensão cultural do espaço: alguns temas. : Espaço e Cultura, 1. p. 1-22. (2014). Carl Sauer e Denis Cosgrove: a paisagem e o passado. Espaço Aberto, 4 (1), p. 37-46. Cosgrove, D., (1999). A cultura está em toda parte. Em: Z. Rosendahl & R. Corrêa, (Orgs.). Manifestações da Cultura no Espaço (pp. 92–123). Rio de Janeiro: Eduerj. Porto, G. C., (2005). Configuração Sócio-espacial e Inserção das feiras livres de Itapetinga-Ba e arredores no circuito inferior da economia. Dissertação de Mestrado em Geografia. Universidade Federal da Bahia, Instituto de Geociências., Salvador, BA, Brasil.. (2007). Circuito inferior da economia urbana: o contexto das feiras livres de Itapetinga (BA) e arredores Anales del XI Encuentro de Geógrafos de América Latina. 2007. Bogotá, Colombia. Santos, M., (1979). O espaço dividido: os dois circuitos da economia dos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: F. Alves. Tuan, Y.F., (1995) Geografia humanística. Em: A. Christofoletti (Org.) Perspectivas da Geografia (pp. 143-164). São Paulo: Difel. |
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Silveira Porto, Gil Carlos2015-09-11https://revistas.upn.edu.co/index.php/anekumene/article/view/801510.17227/Anekumene.2015.num10.80152248-5376http://hdl.handle.net/20.500.12209/8380As feiras livres (ou mercados periódicos) continuam presentes na paisagem de muitas cidades brasileiras. Geralmente se espacializam em ruas, esquinas e praças, acontecem aos sábados e domingos e fazem parte das práticas sociais e da memória de muitos brasileiros. Neste artigo discuto diferentes dimensões desse fenômeno, buscando compreender o que as torna tão importantes para os moradores de cinco municípios situados no interior da Bahia/Brasil. As feiras resultam da necessidade de compra e venda dos agentes que as produzem, da organização temporal da sociedade local e das decisões individuais desses mesmos agentes. Além disso, tornam-se lugares de múltiplos significados onde são compartilhados projetos, alegrias, tristezas e acontecimentos da vida cotidiana. O texto é parte de uma pesquisa concluída, cujos caminhos metodológicos se deram por meio da observação detalhada das feiras, da aplicação de questionário e do desenvolvimento de entrevistas com seus utentes.Item created via OAI harvest from source: https://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/anekumene/oai on 2021-04-29T16:29:59Z (GMT). Item's OAI Record identifier: oai:pedagogica.edu.co-REVISTAS-UPN-CO:article/8015Street fairs are still present in the landscape of many Brazilian cities. They are usually found in streets, corners, and squares, open on Saturdays and Sundays, and are part of the social practices and memory of many Brazilians. In this paper, I discuss different dimensions of this phenomenon, in an attempt to understand what makes them so important for the residents of five municipalities in Central Bahia, Brazil. Fairs are the result of a need to buy and sell products, the temporary organization of local society and individual decisions. In addition, they become places of multiple meanings where projects, joys, sorrows and events of daily life are shared. The text is part of a completed research, the methodology of which included the detailed observation of the fairs, the application of a questionnaire, and interviews with users.application/pdfporEditorial Universidad Pedagógica Nacionalhttps://revistas.upn.edu.co/index.php/anekumene/article/view/8015/6293Bromley, R. J.; Symanski, R., & Good, C. M., (1980). Análise racional dos mercados periódicos. Revista Brasileira de Geografia, 42 (1), p. 183-94.Corrêa, R. L., (1995). A dimensão cultural do espaço: alguns temas. : Espaço e Cultura, 1. p. 1-22.(2014). Carl Sauer e Denis Cosgrove: a paisagem e o passado. Espaço Aberto, 4 (1), p. 37-46.Cosgrove, D., (1999). A cultura está em toda parte. Em: Z. Rosendahl & R. Corrêa, (Orgs.). Manifestações da Cultura no Espaço (pp. 92–123). Rio de Janeiro: Eduerj.Porto, G. C., (2005). Configuração Sócio-espacial e Inserção das feiras livres de Itapetinga-Ba e arredores no circuito inferior da economia. Dissertação de Mestrado em Geografia. Universidade Federal da Bahia, Instituto de Geociências., Salvador, BA, Brasil..(2007). Circuito inferior da economia urbana: o contexto das feiras livres de Itapetinga (BA) e arredores Anales del XI Encuentro de Geógrafos de América Latina. 2007. Bogotá, Colombia.Santos, M., (1979). O espaço dividido: os dois circuitos da economia dos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: F. Alves.Tuan, Y.F., (1995) Geografia humanística. Em: A. Christofoletti (Org.) Perspectivas da Geografia (pp. 143-164). São Paulo: Difel.http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccesshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2Attribution-NonCommercial 4.0 InternationalAnekumene; Núm. 10 (2015); 42-51Paisagem culturalStreet fairCultural landscapePlaceMeaningsMercadosOrigem, permanência e significados das feiras livres no início do século XXI.Origin, Permanence and Meanings of Street Fairs in the Early 21st Century.Artículo de revistahttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1info:eu-repo/semantics/articleArtículo revisado por pareshttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a8520.500.12209/8380oai:repository.pedagogica.edu.co:20.500.12209/83802024-05-30 11:28:03.874Repositorio Institucional Universidad Pedagógica Nacionalrepositorio@pedagogica.edu.co |