Auto etnografia negra feminista: uma experiência educativa de pensadoras negras.
Este artigo —elaborado através da metodologia da autoetnografia negra feminista— apresenta uma retrospectiva de reflexões produzidas por mulheres negras brasileiras, latino americanas e estadunidenses, em diferentes tempos sócio históricos. Seu objetivo é enriquecer as referenciais teóricos na área...
- Autores:
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2023
- Institución:
- Universidad Pedagógica Nacional
- Repositorio:
- Repositorio Institucional UPN
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
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- Acceso en línea:
- http://hdl.handle.net/20.500.12209/19629
- Palabra clave:
- Autoetnografia
Feminismo negro
Pensadoras negras
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Este artigo —elaborado através da metodologia da autoetnografia negra feminista— apresenta uma retrospectiva de reflexões produzidas por mulheres negras brasileiras, latino americanas e estadunidenses, em diferentes tempos sócio históricos. Seu objetivo é enriquecer as referenciais teóricos na área dos estudos de gênero, relações raciais e nas lutas antirracista e anti sexista, para a formação docente. Assim, dialogamos sobre uma experiência pedagógica — na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (ufrrj) — como estratégia acadêmica de preparação de um curso baseado num currículo afrocentrado, onde africanos (as) em África e na diáspora, sejam apresentados (as) como construtores(as) de sua própria história. Por fim, refletimos sobre o processo de organização do livro O Pensamento de/por Mulheres Negras, passando por sua elaboração inicial como um curso de extensão — com a participação de oito professoras doutoras negras — e de como o mesmo ganhou espaço nos meios televisivos. |
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Alves Santos, S. M. (2017). O método da autoetnografia na pesquisa sociológica: atores, perspectivas e desafios. Plural, Revista do Programa de PósGraduacao em Sociologia da usp, 24, 214-241. http://www.periodicos.usp.br/plural/article/view/113972 Blanco, M. (2012). ¿Autobiografía o auotetnografía? Desacatos. https://scholar.google.com.br/scholar?hl=ptBR&as_sdt==%2C5&q=Auto+biogra-fia+ou+autoetnografia+Mercedes+Blanco&btnG McClaurin, I. (2012). Black feminist auto/etnography that makes you want to cry. http://irmamcclaurin.com/black-fe-minist-auto-ethnography-that-makes-you-want-to-cry/ Euclides, M. S. y Da Silva, J. (2019). Dialogando autoetnografias negras: interseccoes de vozes, saberes e practicas docentes. Praxis, 15(32), 33-52. https://doi.org/10.22481/praxis.v15i32.5042 Griffin, R. (2012). I am an angry black woman: Black feminist autoethnography, voice and resistance. Women’s Studies in Communication,35(2), 138-157. https://www.tand-fonline.com/doi/full/10.1080/07491409.2012.724524?s-croll=top&needAccess=true Nascimento, A. (2016). O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. Editora Perspectiva. Ngunjuri, F., Hernandez, K. y Chang, H. (2010). Living Autoethnography: connecting life and research. Journal of Research Practice. https://www.researchgate.net/publi-cation/49611592_Living_Autoethnography_Connec-ting_Life_and_Research Oliveira, I. (2015). Negritude e universidade: evidenciando questões relacionadas ao ingresso e aos projetos curri-culares. Alternativa. ONU. (2002). Declaração e Plano de Ação da iiiConferência Mundial de Combate ao Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlata. Fundação Cultural Palmares. Salters, J. (2016). Touching paranoia: A black feminist autoethnography on race, desire and erotic massage. https://www.researchgate.net/publication/316095055_Tou-ching_Paranoia_A_Black_Feminist_Autoethnography_On_Race_Desire_And_Erotic_Massage Silva, J. y Pereira, A. M. (2013). Olhares sobre a mobilização brasileira para a iii Conferência Mundial contra o Racis-mo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Intolerâncias Correlatas. Fundação Cultural Palmares-MinC. VA, Keneipp y RF de Moraes (2019). Revista Observatório. Sistema.uft.edu.br. |
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Por fim, refletimos sobre o processo de organização do livro O Pensamento de/por Mulheres Negras, passando por sua elaboração inicial como um curso de extensão — com a participação de oito professoras doutoras negras — e de como o mesmo ganhou espaço nos meios televisivos.This text presents some reflections produced by black Brazilian, Latin American, and American women, in different socio-historical times, following a black feminist autoethnography methodology. Our purpose is to contribute to the theoretical references in fields like gender studies, race relations, and antiracist and antisexist struggles for teacher training. We talk about a pedagogical experience in the Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (ufrrj) as an academic strategy for preparing a course based on an Afro-centered curriculum, where Africans in Africa and the diaspora are presented as builders of their history. We reflect on the organization process of the book The Thought of/by Black Women (O Pensamento de/por Mulheres Negras) going through its initial elaboration as an extension course —with the collaboration of eight black Ph.D. professors— and how it won the television media.Submitted by María Paula Cruz Ramírez (mpcruzr@upn.edu.co) on 2024-06-04T18:29:29Z No. of bitstreams: 1 redaca,+NyN+50+(2)-103-114.pdf: 184080 bytes, checksum: 09de8b94664c9f51de811e29677f24a0 (MD5)Made available in DSpace on 2024-06-04T18:29:29Z (GMT). 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O método da autoetnografia na pesquisa sociológica: atores, perspectivas e desafios. Plural, Revista do Programa de PósGraduacao em Sociologia da usp, 24, 214-241. http://www.periodicos.usp.br/plural/article/view/113972Blanco, M. (2012). ¿Autobiografía o auotetnografía? Desacatos. https://scholar.google.com.br/scholar?hl=ptBR&as_sdt==%2C5&q=Auto+biogra-fia+ou+autoetnografia+Mercedes+Blanco&btnGMcClaurin, I. (2012). Black feminist auto/etnography that makes you want to cry. http://irmamcclaurin.com/black-fe-minist-auto-ethnography-that-makes-you-want-to-cry/Euclides, M. S. y Da Silva, J. (2019). Dialogando autoetnografias negras: interseccoes de vozes, saberes e practicas docentes. Praxis, 15(32), 33-52. https://doi.org/10.22481/praxis.v15i32.5042Griffin, R. (2012). I am an angry black woman: Black feminist autoethnography, voice and resistance. Women’s Studies in Communication,35(2), 138-157. https://www.tand-fonline.com/doi/full/10.1080/07491409.2012.724524?s-croll=top&needAccess=trueNascimento, A. (2016). O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. Editora Perspectiva.Ngunjuri, F., Hernandez, K. y Chang, H. (2010). Living Autoethnography: connecting life and research. Journal of Research Practice. https://www.researchgate.net/publi-cation/49611592_Living_Autoethnography_Connec-ting_Life_and_ResearchOliveira, I. (2015). Negritude e universidade: evidenciando questões relacionadas ao ingresso e aos projetos curri-culares. Alternativa.ONU. (2002). Declaração e Plano de Ação da iiiConferência Mundial de Combate ao Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlata. Fundação Cultural Palmares.Salters, J. (2016). 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