Práticas educativas e o currículo da educação básica no Brasil: desafios para professores(as) dos anos iniciais.
Este artigo tem como objetivo proporcionar reflexões sobre os desafios de professores (as) dos Anos Iniciais do Ensino Funda-mental em relação às suas práticas educativas e curriculares. O referencial teórico da pesquisa contempla estudos sobre o currículo e as práticas educativas. A pesquisa, de ab...
- Autores:
-
Richter Voigt, Jane Mery
Alexandre, Dilma
Duarte Pillotto, Silvia Sell
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2022
- Institución:
- Universidad Pedagógica Nacional
- Repositorio:
- Repositorio Institucional UPN
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.pedagogica.edu.co:20.500.12209/20111
- Acceso en línea:
- http://hdl.handle.net/20.500.12209/20111
- Palabra clave:
- Práticas educativas
Currículo
Anos iniciais
Projeto político pedagógico
Educational practices
Curriculum
Fundamental education
Political pedagogical project
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Este artigo tem como objetivo proporcionar reflexões sobre os desafios de professores (as) dos Anos Iniciais do Ensino Funda-mental em relação às suas práticas educativas e curriculares. O referencial teórico da pesquisa contempla estudos sobre o currículo e as práticas educativas. A pesquisa, de abordagem qualitativa, contou com entrevistas com professoras dos anos iniciais de uma escola pública da rede municipal de uma cidade do norte de Santa Catarina – Brasil. Por meio de análise de conteúdo, os resultados ressaltam a necessidade da profissionalização dos professores e de autonomia curricular. Portanto, é preciso uma discussão coletiva de um projeto educacional que partilhe um currículo onde se respeite as diversidades culturais e sociais das crianças, assim como da comunidade. |
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Apple, M. W. (1995).Trabalho docente e textos: economia política das relações de classe e de gênero em educação. Artes Médicas. Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Edições 70, lda Base Nacional Comum Curricular do Ministério da Educação e Cultura do Brasil. (2018). http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofi-nal_site.pdf Freire, P. (1998). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa (9ª ed.). Paz e Terra. Freire, P. (2016). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa (54.ª ed.). Paz e Terra. (Coleção Leitura). Gadotti, M. (2016). O projeto político-pedagógico da escola na perspectiva de uma educação para a cidadania. usp. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5130251/mod_resource/content/2/Projeto_Politico_Ped_Gado-tti.pdf Gatti, B. e André, M. (2010). Metodologias da pesquisa qualitativa na educação: teoria e prática. En B. Gatti y M. André, A relevância dos métodos de pesquisa qualitativa em Educação no Brasil (pp. 39-52). Vozes. Imbernón, F. (2010). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. Cortez. Kramer, S., Nunes, M. F., & Corsino, P. (2007). A infância e sua singularidade. En Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade (pp. 13-23). Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Kramer, S., Nunes, M. F. e Corsino, P. (2011). Infância e crianças de 6 anos: desafios das transições na edu-cação infantil e no ensino fundamental. Educação e Pesquisa, 37(1), 69-86. https://www.scielo.br/j/ep/a/vZGy5F6XjQ3C9rS4VvrcMXJ/abstract/?lang=pt Leite, C. (2012). A articulação curricular como sentido orientador dos projetos curriculares. Educação Unisinos, 16(1), 87-92. http://revistas.unisinos.br/index.php/educacao/article/view/edu.2012.161.09 Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 do Ministério da Educação e Cultura do Brasil. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf Lei n. 11.274 de 6 de fevereiro de 2006 do Ministério da Educação e Cultura do Brasil. Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigató-ria a partir dos 6 (seis) anos de idade. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11274.htm Libâneo, J. C. (2010). Pedagogia e pedagogos, para quê?Cortez. Libâneo, J. C. (2011). Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e profissão docente.Cortez. Marcelo, C. G. (2009). El profesorado principiante: insercion a la docência. Editorial Octaedro. Moreira, A. F. B. e Candau, V. M. (2003). Educação escolar e cultura (s): construindo caminhos. Revista Brasileira de Educação, 23, 156-168. https://www.scielo.br/j/rbedu/a/99YrW4ny4PzcYnSpVPvQMYk/?lang=pt Morgado, J. C. (2003). Projecto Curricular e Autonomia da Escola: possibilidades e constrangimentos. Revista Galego-Portuguesa de Psicoloxía e educación, 10(8), 335-348. https://ruc.udc.es/dspace/handle/2183/6984 Morgado, J. C. (2005). Currículo e profissionalidade docente. Porto Editora. Morgado, J. C. (2011). Projecto curricular e autonomia da escola: das intenções às práticas.Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, 27(3), 391-408. https://www.seer.ufrgs.br/rbpae/article/view/26411 Nóvoa, A. (1999). Profissão professor. Porto Editora. Pillotto, S. S. D. e Bohn, L. R. D. (2014). Mediação cultural como possibilidade de aprendizagem na infância. Revista Gearte,1(4), 284-296. https://www.seer.ufrgs.br/gearte/article/view/50571 Pillotto, S. S. D. e Voigt, J. M. R. (2016). Políticas de avaliação na educação básica e seus desdobramentos na disciplina de Arte.Práxis Educativa, 11(3), 757-774. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5858342 Sacristán, J. G. (1999). Poderes instáveis em educação. Artes Médicas Sul. Sacristán, J. G. (2013). (org.) Saberes e incertezas sobre o currículo. Penso. Veiga,I. P. A. (2010). Projeto político-pedagógico da escola de ensino médio e suas articulações com as ações da Secretaria de Educação. Anais do I Seminário Nacional: Currículo em movimento – Perspectivas Atuais. Belo Horizonte, nov. https://www.academia.edu/5135729 Voigt, J. M. R. (2018). O Projeto Político-Pedagógico da Escola Brasileira e a Construção da Autonomia Cur-ricular: possibilidades e desafios. Revista de Estudos Curriculares, 9(2), 20-33. https://www.nonio.uminho.pt/rec/index.php?journal=rec&page=article&op=-view&path%5B%5D=60 |
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Richter Voigt, Jane MeryAlexandre, DilmaDuarte Pillotto, Silvia Sell2024-08-26T23:55:49Z2024-08-26T23:55:49Z2022-07-150121-24942500-6436http://hdl.handle.net/20.500.12209/20111Este artigo tem como objetivo proporcionar reflexões sobre os desafios de professores (as) dos Anos Iniciais do Ensino Funda-mental em relação às suas práticas educativas e curriculares. O referencial teórico da pesquisa contempla estudos sobre o currículo e as práticas educativas. A pesquisa, de abordagem qualitativa, contou com entrevistas com professoras dos anos iniciais de uma escola pública da rede municipal de uma cidade do norte de Santa Catarina – Brasil. Por meio de análise de conteúdo, os resultados ressaltam a necessidade da profissionalização dos professores e de autonomia curricular. Portanto, é preciso uma discussão coletiva de um projeto educacional que partilhe um currículo onde se respeite as diversidades culturais e sociais das crianças, assim como da comunidade.This article provides reflections on teachers’ challenges in the initial years of elementary school concerning their teaching and curriculum practices. The theoretical reference of the research includes studies on the curriculum and the teaching practices. The research, with a qualitative approach, consisted of interviews with teachers from the initial years of a teaching institution of the municipal public network of the municipal network in a city in the north of Santa Catarina - Brazil. Through content analysis, the results highlight the need for the professionalization of teachers and curricular autonomy. There is a need for a collective discussion of an educational project that shares a curriculum that respects the cultural and social diversity of chil-dren and the community.Submitted by María Paula Cruz Ramírez (mpcruzr@upn.edu.co) on 2024-08-26T23:55:49Z No. of bitstreams: 1 pys-57-septiembre1-131-142.pdf: 853616 bytes, checksum: 3a41d217c6fcdc3cf356e78839b35531 (MD5)Made available in DSpace on 2024-08-26T23:55:49Z (GMT). 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(1995).Trabalho docente e textos: economia política das relações de classe e de gênero em educação. Artes Médicas.Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Edições 70, ldaBase Nacional Comum Curricular do Ministério da Educação e Cultura do Brasil. (2018). http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofi-nal_site.pdfFreire, P. (1998). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa (9ª ed.). Paz e Terra.Freire, P. (2016). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa (54.ª ed.). Paz e Terra. (Coleção Leitura).Gadotti, M. (2016). O projeto político-pedagógico da escola na perspectiva de uma educação para a cidadania. usp. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5130251/mod_resource/content/2/Projeto_Politico_Ped_Gado-tti.pdfGatti, B. e André, M. (2010). Metodologias da pesquisa qualitativa na educação: teoria e prática. En B. Gatti y M. André, A relevância dos métodos de pesquisa qualitativa em Educação no Brasil (pp. 39-52). Vozes.Imbernón, F. (2010). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. Cortez.Kramer, S., Nunes, M. F., & Corsino, P. (2007). A infância e sua singularidade. En Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade (pp. 13-23). Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica.Kramer, S., Nunes, M. F. e Corsino, P. (2011). Infância e crianças de 6 anos: desafios das transições na edu-cação infantil e no ensino fundamental. Educação e Pesquisa, 37(1), 69-86. https://www.scielo.br/j/ep/a/vZGy5F6XjQ3C9rS4VvrcMXJ/abstract/?lang=ptLeite, C. (2012). A articulação curricular como sentido orientador dos projetos curriculares. Educação Unisinos, 16(1), 87-92. http://revistas.unisinos.br/index.php/educacao/article/view/edu.2012.161.09Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 do Ministério da Educação e Cultura do Brasil. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdfLei n. 11.274 de 6 de fevereiro de 2006 do Ministério da Educação e Cultura do Brasil. Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigató-ria a partir dos 6 (seis) anos de idade. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11274.htmLibâneo, J. C. (2010). Pedagogia e pedagogos, para quê?Cortez.Libâneo, J. C. (2011). Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e profissão docente.Cortez.Marcelo, C. G. (2009). El profesorado principiante: insercion a la docência. Editorial Octaedro.Moreira, A. F. B. e Candau, V. M. (2003). Educação escolar e cultura (s): construindo caminhos. 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