Justice and the fundamental right to the environment

The objective of the text is to analyze environmental justice and the fundamental right to the environment as a way of guaranteeing and realizing the existential minimum in the light of John Rawls’ conception of justice. From an analytical approach, the thesis is developed...

Full description

Autores:
Tipo de recurso:
Fecha de publicación:
2018
Institución:
Universidad de Medellín
Repositorio:
Repositorio UDEM
Idioma:
por
OAI Identifier:
oai:repository.udem.edu.co:11407/5451
Acceso en línea:
http://hdl.handle.net/11407/5451
https://doi.org/10.22395/ojum.v17n34a8
Palabra clave:
Environmental justice
John Rawls
Existential minimum
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Environment
Justiça ambiental
John Rawls
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description The objective of the text is to analyze environmental justice and the fundamental right to the environment as a way of guaranteeing and realizing the existential minimum in the light of John Rawls’ conception of justice. From an analytical approach, the thesis is developed that the fundamental right to the environment isadded to the group of fundamental rights, arguing that the ecological existential minimum can be sustained as a corollary of the dignity of the human person. We start from the Rawlsian theory of justice to base the protection to the environment, object of protection and juridical tutelage, because it is the condition ofthe own existence and the realization of the other human rights. Finally, it is argued that the protection of the ecological existential minimum for all individuals would be in conformity with the premises of a socio - environmental State and, in the final analysis, that it is one of the forms of realization of a theory of justice.
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Finally, it is argued that the protection of the ecological existential minimum for all individuals would be in conformity with the premises of a socio - environmental State and, in the final analysis, that it is one of the forms of realization of a theory of justice.O objetivo deste trabalho é analisar a justiça ambiental e o direito fundamental ao meio ambiente como forma de garantir e realizar o mínimo existencial à luz da concepção de justiça de John Rawls. A partir de uma abordagem analítica, desenvolve - se a tese de que o direito fundamental ao meio ambiente se agrega ao rol de direitos fundamentais, argumentando que o mínimo existencial ecológico pode ser sustentado como corolário da dignidade da pessoa humana. Parte - se da teoria rawlsiana de justiça para fundamentar a tutela ao meio ambiente, objeto de proteção e tutela jurídica, em virtude de ser a condição da própria existência e da efetivação dos demais direitos humanos. Por fim, sustenta - se que a proteção do mínimo existencialecológico para todos os indivíduos estaria em conformidade com os pressupostos de um Estado Socioambiental e, em última análise, que se trata de uma das formas da realização de uma teoria da justiça.El objetivo del texto es analizar la justicia ambiental y el derecho fundamental al medio ambiente como forma de garantizar y realizar el mínimo existencial a la luz de la concepción de justicia de John Rawls. Desde un enfoque analítico, se desarrolla la tesis de que el derecho fundamental al medio ambiente se agregaal grupo de derechos fundamentales, argumentando que el mínimo existencial ecológico puede sostenerse como corolario de la dignidad de la persona humana. Se parte de la teoría rawlsiana de justicia para fundamentar la tutela al medio ambiente, objeto de protección y tutela jurídica, debido a que es la condición de la propia existencia y la realización de los demás derechos humanos. Por fin, se sostiene que la protección del mínimo existencial ecológico para todos los individuos estaría en conformidad con las premisas de un Estado socioambiental y, en último análisis, que se trata de una de las formas de realización de unateoría de la justicia.application/pdfPDFp. 171-189ElectrónicoporUniversidad de MedellínFacultad de Derechohttps://revistas.udem.edu.co/index.php/opinion/article/view/2754Opinión JurídicaOpinión Jurídica, Universidad de Medellín; Vol. 17 Núm. 34 (2018)Opinión Jurídica; Vol. 17 Núm. 34 julio-diciembre 20181734171189Albuquerque, C. de. (2015). Justiça ambiental e John Rawls: aproximações possíveis. Arquivo Jurídico, 2(1), 159 - 174.Almeida, Â. (2009). O mínimo existencial e a eficácia dos direitos fundamentais sociais nas relações entre particulares (dissertação de mestrado em Direito). Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, Brasil.Ayala, P. de A. (2010). Mínimo existencial ecológico e transconstitucionalismo na experiência jurídica brasileira: uma primeira leitura de jurisprudência comparada. Revista de Direito Ambiental, 59, 312 - 332.Baggio, R. C. (2008). Justiça Ambiental entre redistribuição e reconhecimento: a necessária democratização da proteção da natureza (tese de doutorado em Direito). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.Barroso, L. R. e Mello, H. L. de. (2015). “Aqui, lá e em todo lugar”: a dignidade humana no direito contemporâneo e no discurso transnacional. Doutrinas Essenciais de Direito Constitucional, 8, 33 - 95.Canotilho, J. J. G. (1998). Estado de Direito. Cadernos Democráticos, 7. Fundação Mário Soares. Lisboa, Portugal: Editora Gradiva.Felipe, S. T. (2006). Por uma questão de justiça ambiental: perspectivas críticas à teoria de John Rawls. Ethic@, 5(3), 5 - 31.Fensterseifer, T. (2008). Direitos fundamentais e proteção do ambiente: a dimensão ecológica da dignidade humana no marco jurídico constitucional do estado socioambiental de direito. Porto Alegre, Brasil: Livraria do Advogado Editora.Garcia, D. S. S. (2013). Mínimo existencial ecológico: a garantia constitucional a um patamar mínimo de qualidade ambiental para uma vida humana digna e saudável. Jurídicas, 10(1), 31 - 46.Leff, E. (2009). Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder (Orth, L. M. E., trad.). Petrópolis, Brasil: Vozes.Leite, J. R. M. e Ayala, P. de A. (2014). Dano ambiental: do individual ao coletivo extrapatrimonial: teoria e prática (6ª ed.). São Paulo, Brasil: Editora Revista dos Tribunais.Lumertz, E. S. dos S. e Vieira, F. dos S. (2012). A justiça e o direito segundo John Rawls e a questão ambiental: uma abordagem possível. Revista do Ministério Público do Rio Grande do Sul, 72, 115 - 139.Martínez-Alier, J. (2007). O ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de valoração. São Paulo, Brasil: Contexto.Miranda, J. P. R. de e Calça, K. G. (2014). A tutela jurídica da biodiversidade e dos conhecimentos tradicionais: uma questão de justiça equitativa entre gerações. Revista Panorâmica On - Line, 17, 40 - 64.Rammê, R. S. (2012). As dimensões da justiça ambiental e suas implicações jurídicas: uma análise à luz das modernas teorias da justiça (dissertação de mestrado em Direito). Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, Brasil.Rawls, J. (2000). O liberalismo político. São Paulo, Brasil: Editora Ática.Rawls, J. (2008). Uma teoria da justiça (3ª ed.). São Paulo, Brasil: Martins Fontes.Rigo, M. G. (2015). Meio ambiente igualitário: análise da relação entre a justiça equitativa de Rawls e o princípio da “não - regressão” de Michel Prieur. Revista Eletrônica Direito e Política, 10(1), 220 - 237.Sarlet, I. W. (2009). As dimensões da dignidade da pessoa humana: constr uindo uma compreensão jur ídico constitucional necessária e possível. Em I. W. Sarlet (Org.), Dimensões da dignidade (pp. 15 - 44). Porto Alegre, Brasil: Livraria do advogado.Sarlet, I. W. (2013). Dignidade (da pessoa) humana, mínimo existencial e justiça constitucional:algumas aproximações e alguns desafios. Revista do CEJUR/TJSC: Prestação Jurisdicional, 1(1), 29 - 44.Sarlet, I. W. e Fensterseifer, T. (2007). Algumas notas sobre a dimensão ecológica da dignidade da pessoa humana e sobre a dignidade da vida em geral. Revista Brasileira de Direito Animal, 2(3), 69 - 94.Sarlet, I. W. e Fensterseifer, T. (2010). Estado socioambiental e mínimo existencial (ecológico?): algumas proximações. Em I. W. Sarlet (Org.), Estado socioambiental e direitos fundamentais (pp. 11 - 38). Porto Alegre, Brasil: Livraria do Advogado Editora.Sarlet, I. W. e Fensterseifer, T. (2014a). Direito constitucional ambiental (4ª ed.). São Paulo, Brasil: Revista dos Tribunais.Sarlet, I. W. e Fensterseifer, T. (2014b). Princípios do direito ambiental. São Paulo, Brasil: Saraiva.Silva, L. C. da. (2015). A ideia do mínimo existencial de acordo com a teoria rawlsiana. Derecho y Cambio Social, 42, 1 - 27.Weber, T. (2013). A ideia de um “mínimo existencial” de J. Rawls. 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